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FUPAC – FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS

Faculdade Presidente Antônio Carlos de Ponte Nova

CRÉDITO CONSIGNADO:

SEGMENTO E EFEITOS ECONÔMICOS

Professora: Giani Cláudia Setto Vieira


Participantes: Arieli Costa Tuzi – 211-001675
  Carlos Henrique da Matta Simplício – 211-001607
  Diego Henrique Santos Teixeira – 211-000640
  Ednilson Nicolau Matos – 211-000559
  Gabriel Barros Gomes Ferreira – 211-00748
  Gabriel Roberto Andrade Carvalho – 211-001344
  Lucas Rodrigues Vigiano – 211-001944
  Michel Alves de Souza – 201- 002496
Rafael dos Santos Colombari – 211-001263
Rodrigo Oliveira de Toledo – 211-000839
Marcelúcio Borges – 211-001652
 
  Junho/2021
Apresentação:

1. Introdução;
2. Objetivos;
3. Metodologia;
4. Concessão de benefício;
5. Impacto Econômico;
6. Conclusão;
7. Referências Bibliográficas
1. Introdução:

Aposentados e pensionistas utilizam o empréstimo consignado como meio de


recursos financeiros, tornando um possível facilitador para o endividamento, pois,
pode ter sua renda comprometida em até 30%.
2. Objetivos:

 Objetivo Geral:

 Analisar o impacto do empréstimo consignado na renda dos


aposentados e pensionistas do INSS, após sua contratação.
2. Objetivos:

 Objetivos Específicos:

 Demonstrar a importância do empréstimo consignado como linha de


crédito pessoal;

 Identificar os reflexos econômicos na renda do tomador de empréstimos;

 Apresentar sugestões para que o empréstimo consignado, não se torne


um facilitador para o endividamento de longo prazo.
3. METODOLOGIA

 Realizou-se consultas à literaturas sobre o tema, coleta de dados


relevantes de entidades representativa do mercado financeiro bancário e
desenvolvido uma pesquisa bibliográfica sobre o estudo.
4. Concessão de benefício:

 Ao longo de praticamente 10 anos o setor público tem representado

cerca de 60% do total do crédito consignado concedido;

 Os aposentados e pensionistas do INSS perfazem cerca de 31%;

 Aproximadamente 9%, destinou-se ao setor privado.

Conforme o Gráfico a seguir:


Participação dos segmentos no total do
crédito consignado concedido entre 2007 a
2017 (em %)
 Beneficiários da previdência em sua maioria têm problemas econômicos
devido à baixa renda para suas necessidades básicas.

 77,9% dos aposentados pelo INSS vivem em situação precária.

 4,6 milhões de aposentados (cerca de um terço dos idosos brasileiros)


retornaram ao mercado de trabalhos para suprir suas necessidades básicas
(IBGE, 2002).

 Somente instituições financeiras conveniadas com o INSS podem oferecer a


modalidade de crédito consignado.
A tabela a seguir apresenta as principais regras
que passaram a vigorar no primeiro mês de 2008
5. Impacto econômico

 Essa modalidade de crédito foi regulamentada em dezembro de 2003,


tinha objetivo de estimular o mercado gerando crédito para
trabalhadores, aposentados e pensionistas em condições mais
favoráveis.

 Em 2004 ocorreram às primeiras operações de crédito para aposentados


e pensionistas o que acabou sendo um motivo a mais para o
endividamento, devido uma forte estratégia e a propaganda de crédito
fácil e rápido.
6. Conclusão:

 Embora essa modalidade de crédito tenha a finalidade de estimular o


mercado de crédito no país, o que era para ser considerado um facilitador
tornou-se uma armadilha para aposentados e pensionistas, que são presas
fáceis para os bancos e financeiras.

 A abordagem agressiva por parte de seus representantes com a propaganda


de crédito fácil e rápido tem induzido muitos beneficiários a solicitar o
empréstimo sem qualquer tipo de planejamento financeiro e às vezes até
sem necessidade.
:.

7. Referências Bibliográficas:

 https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/7481 - Monografia do Maurício Cesar


Góes; (Acesso em xx/xx/xxxx às xx:xx).

 Texto do artigo-61636-1-10-20180809 - PDF para seminário;

 BANCO CENTRAL DO BRASIL. Sistema Gerenciador de Séries Temporais. Disponível


em: <https://www3.bcb.gov.br/sgspub/>.

 FREITAS, M. C. P. de. Os efeitos da crise global no Brasil: aversão ao risco e


preferência pela liquidez no mercado de crédito. Estud. av., São Paulo, v. 23, n. 66,
2009.

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