1. Preencha o cabeçalho, identificando a tarefa (atividade), o
posto de trabalho e o setor analisado.
2. Descrição sucinta da tarefa
3. Principais aspectos de dificuldades referidos pelos trabalhadores
(operadores, mecânicos, eletricistas, pessoal do escritório)
4. Seqüência de ações técnicas (ou passos do trabalho ou situações
de trabalho), identificação de situações ergonomicamente inadequadas) É a principal etapa da análise ergonômica, pois nesta etapa o avaliador irá ver, em detalhes, o que faz o trabalhador e que dificuldades o mesmo tem em cada passo do trabalho.
Descrição da atividade Situações Número de Tempo da
(seqüência de ações técnicas Ergonomicamente repetições atividade ou passos do trabalho ou Inadequadas em 08 em um ciclo situações de trabalho) horas (seg)
No caso de atividades repetitivas deve-se preencher a coluna
referente ao número de repetições e tempo de cada atividade. 4. Fatores complementares
a) Postura para trabalhar: Indicar se o trabalho é realizado de pé
parado ou com pouca movimentação, sentado, caminhando, agachado, etc.
b) Diferença de Método: Verificar se operadores de turnos e linhas
diferentes trabalham da mesma forma.
c) Tempo de ciclo: Em atividades repetitivas é um dos bons
indicadores ligado a alta repetitividade de movimentos.
d) Existência de ações técnicas distintas no ciclo de trabalho: Avaliar
se em um mesmo posto de trabalho não há atividades com utilização de equipamentos diferenciados. e) Ritmo e nível perceptível de tensão: Áreas de trabalho tensas predispõem mais os trabalhadores aos distúrbios e lesões ergonômicas. Esta avaliação deve ser realizada em vário horários para melhor análise.
f) Taxa de ocupação: Porcentagem do ciclo em que o trabalhador está
ocupado.
g) Tempo de trabalho: Quantidade de horas efetivas no posto/turno e
alternância de tarefas (informar as tarefas com as quais ocorre rodízio e tarefas complementares se houver)
h) Número de operadores por turno/ número de movimentos
repetitivos por turno: Em um dia típico, quantas vezes o ciclo é repetido e verificar quantas vezes um determinado movimento é repetido por turno de trabalho. i) Ambiente: Trata-se de dar uma idéia geral sobre iluminação, ruído, calor, ventilação e umidade.
5. Evidências: Indicar quais as evidências se tem sobre a situação
analisada, se vídeo, foto ou desenho.
6. Identificador: Informar de que modo se chegou ao estudo dessa
situação, se Informe de desconforto pelos trabalhadores, indicação do setor médico, de foma proativa ou decorrente de alguma inspeção
7. Instrumentos de avaliação complementar: Indicar quais as
ferramentas de análise, caso necessário, foram utilizadas. Ex: Check list de COUTO, Moore e Garg, LPR, Modelo biomecânico, Dinamometria eletrônica, EMG de superfície, Freqüência Cardíaca, etc. 8. Observações: Indicar informações que não cabem em outras partes do formulário. Ex: Se há Ginástica Laboral, Pausa periódicas para reuniões, se é estabelecido uma meta de produção, se há bônus por produtitvidade, frequência de horas- extras, se há colaboradores com algum tipo de deficiência no posto, etc.
9. Conclusão quanto ao risco ergonômico: essencial caso esta
avaliação seja utilizada como laudo ergonômico.
10. Critério de prioridade: Estabelecer critérios para justificar a
prioridade de solucionar primeiro um posto de trabalho.
11. Medidas de melhoria ergonômica: Indicar as medidas para correção
do risco ergonômico. 12. Medidas visando o controle do risco ergonômico: indicar medidas que atenuem o problema, na impossibilidade de solução total imediata.
13. Anexo: Inserir documentos de análise complementar
14. Plano de Ação: Onde deverá responder às perguntas tradicionais do
bom gerenciamento. O que Fazer? Por que Fazer? Quem irá Fazer?, Quando será Feito?, Como? , Onde? e Quanto irá Custar?
14. PLANO DE AÇÃO
MELHORIAS ERGONÔMICAS Data: O quê Por quê Quem Quando Como Quanto Status (melhoria a (resultados (respons (data) (US$) andamento implantar) esperados) áveis) Eng. Mário Sobral E-mail: sobraljr27@ibest.com.br Fone: (92) 9965-8483