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Técnico em

Radiologia
Modulo I

•POSICIONAMENTO
RADIOGRÁFICO I
MEMBROS INFERIORES
Falanges - Artelhos (Dedos)

•Os ossos mais distais do pé são as falanges, que formam


os artelhos ou dedos do pé.
•Os cinco dedos de cada pé são numerados de um a cinco,
começando do lado mediaI ou do 1.° artelho (grande
artelho).
•LEMBRAR:
•Que o primeiro dedo tem duas falanges, e do segundo ao
quinto dedos têm três, existem, portanto, 14 falanges em
cada pé.
Artelhos incidências básicas

AP Obliqua Lateral
Incidência ap artelhos
Ap – artelhos (dedos)

RC- ANG 10°-15°


AP- Artelho com suporte
Incidência obliqua
AP – Oblíqua de artelho

ROTAÇÃO MEDIAL – PRIMEIRO ARTELHO


AP – Oblíqua de artelho

ROTAÇÃO LATERAL – QUARTO ARTELHO


Incidência Lateral Artelhos

MÉDIO – LATERAL OU LÁTERO – MEDIAL


Incidência Lateral Artelhos

•Patologia Demonstrada
•Fraturas e/ou luxações das falanges dos artelhos em questão
são demonstradas. Algumas patologias, como a osteoartrite e a
artrite gotosa (gota).
•Fatores Técnicos
• Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas), em sentido
transversal .Dividir em três, em sentido transversal.Écran de
detalhes, mesa de exame.
• Técnica : na faixa de 50-60 kVp ( botranger)

Lateral Kv 42 mA 100 s 0,033


Incidência Lateral Artelhos

LÁTERO – MEDIAL PRIMEIRO ARTELHO


Incidência Lateral Artelhos

MÉDIO – LATERAL QUARTO DEDO


Artelhos ESPECIAL

INCIDÊNCIA TANGENCIAL
Incidência tangencial

•Patologia Demonstrada

•Essa incidência fornece uma melhor exibição da


imagem dos ossos sesamóides na primeira articulação
metatarsofalangiana para avaliar a extensão da lesão.
Incidência tangencial

• Flexionar dorsalmente o primeiro


artelho (grande artelho) e repousa-
lo sobre o chassi para manter a
posição.
• Assegurar que o eixo longitudinal
do pé não está rodado; colocar
sacos de areia ou outro suporte
em ambos os lados do pé para
evitar movimentos.
Incidência tangencial

INCIDÊNCIA TANGENCIAL - PACIENTE


EM DECÚBITO VENTRAL
Incidência tangencial

INCIDÊNCIA TANGENCIAL - PACIENTE


EM DECÚBITO DORSAL
Divisão clinica do pé

Clinicamente o pé é dividido em
três porções:
• Antepé
• Mediopé
• Retropé
Divisão clinica do pé

Dorsoplantar
Divisão clinica do pé

Plantodorsal
Incidências do pé
ROTINA
AP- PERFIL- OBLIQUA
ESPECIAL
AP – PERFIL COM CARGA

ALTERNATIVA PERFIL EM
LATERO-MEDIAL
Incidência para o pé

• Patologia Demonstrada
• Localização e extensão de fraturas e
alinhamento de fragmentos,
anormalidades nos espaços
articulares, derrames de tecidos moles
e localização de corpos estranhos
radiopacos são demonstrados.

• Pé incidências básicas:
• AP - Lateral- Oblíqua
Incidência para o pé
Posição do Paciente
• Realizar a radiografia com o paciente em decúbito dorsal;
fornecer travesseiro para apoiar a cabeça; flexionar o
joelho e colocar a superfície plantar (sola do pé) afetada
sobre o chassi.

Posição da Parte
• Estender o pé (flexão plantar), mantendo a superfície
plantar repousando plana e firmemente sobre o chassi.
• Alinhar e centralizar o eixo longitudinal do pé com o RC e
com o eixo longitudinal da porção do chassi a ser
exposta.
Raio Central

• Posicionar o RC em um
ângulo de 10°
posteriormente (em
direção ao calcanhar), RC
perpendicular aos
metatarsos.

RC ANG 10°
Incidência em perfil ou médio-lateral
INCIDÊNCIAS MÉDIO-LATERAL OU PERFIL

Fatores Técnicos
• Tamanho do filme - 18 x 24 cm pé menor ou 24 x 30 cm
pé maior
• Faixa de 60 + - 5 kVp
Proteção
• Colocar escudo de chumbo sobre a região pélvica para
proteger as gônadas.
Posição do Paciente
• Realizar a radiografia com o paciente em decúbito
lateral; fornecer travesseiro para descanso da cabeça.
Posição da Parte
(Incidência Médio-lateral)
• Flexionar o joelho do lado afetado cerca de 45°;
colocar a perna oposta atrás do membro em
questão para evitar super-rotação da perna
afetada.
Posição da Parte
(Incidência Médio-lateral)
• Com cuidado, flexionar dorsalmente o pé, se possível, para
ajudar o posicionamento para uma incidência lateral
verdadeira do pé e tornozelo.

• Colocar um apoio sob a perna e o joelho, se


necessário, para que a superfície plantar esteja
perpendicular ao chassi.
Posição da Parte
(Incidência Médio-lateral)
• Alinhar o eixo longitudinal do pé com o eixo
longitudinal do chassi (a menos que a colocação em
diagonal seja necessária para incluir o pé por
inteiro).
• Evitar a super-rotação do pé.
• Centralizar a região média da base dos metatarsos
com o RC
Incidência oblíqua AP - Rotação medial pé

OBLIQUA ANG DA PARTE COM


CERCA DE 30°A 40°
Incidência oblíqua AP - Rotação medial pé

Patologia Demonstrada
• Localização e extensão de fraturas e alinhamento de
fragmentos, anormalidades nos espaços articulares,
derrames de tecidos moles e localização de corpos
estranhos radiopacos são demonstrados.

Observação:
• Uma rotação lateral opcional pode ser solicitada para uma
visão adicional dos tarsos mediais e da base do primeiro
metatarso
Pé ESPECIAL
AP e perfil (com carga)
Incidência AP e perfil
com carga pé
Patologia Demonstrada
• Essas incidências são úteis para demonstrar os ossos dos pés e
mostrar a condição dos arcos longitudinais sob o peso total do
corpo.
Fatores Técnicos
• Tamanho do filme - 18 x 24 cm (8 x 10 polegadas) e 24 x 30 cm (10
x 12 polegadas)
Técnica
• Faixa de 65 +/- 5 kVp
• AP de ambos os pés
Incidência AP e perfil
com carga pé
RC uma angulação de 15°
Perfil com carga

• O paciente deve permanecer na posição ortostática,


com o peso distribuído igualmente.

• O paciente deve ficar em pé sobre blocos de madeira


colocados em cima de uma escadinha ou banqueta de
madeira, adaptada à mesa de exame.
Perfil com carga

• Apoiar o chassi
verticalmente entre os pés,
com o eixo longitudinal do
pé alinhado com o eixo
longitudinal do chassi.
Perfil com carga
Incidência látero-medial alternativa

• A incidência látero-medial pode ser


realizada como uma incidência lateral
alternativa.
• Ela pode ser mais desconfortável ou
dolorosa para o paciente, mas pode ser
mais fácil obter uma incidência verdadeira
nessa posição.
Incidência alternativa látero – medial do pé
Perfil com carga
Colimação e RC:
• Todas as estruturas de tecidos moles, das falanges até o calcâneo,
devem estar incluídas no centro dos quatro lados do campo de
colimação, com o centro (RC) direcionado para a região do
cuneiforme medial.
Calcâneo

.
Plantodorsal ou Axial
Membro inferior inferior - calcâneo

Patologia Demonstrada
• Patologias ou fraturas com deslocamento medial ou
lateral podem ser demonstradas.
Proteção
• Colocar escudo de chumbo sobre a região pélvica
para proteger as gônadas.
Posição do Paciente
• Realizar a radiografia com o paciente em decúbito
dorsal ou sentado na mesa de exame, com a perna
completamente estendida.
Membro inferior - calcâneo
Lateral – incidência médio lateral
Posição do paciente

• Realizar a radiografia com o paciente em decúbito


lateral, o lado afetado para baixo.
• Flexionar o joelho do membro afetado cerca de 45°;
colocar a perna oposta atrás do membro a ser
radiografado.
Posição do paciente

Raio Central
• RC perpendicular ao chassi, direcionado a um
ponto localizado 2,5 cm inferior ao maléolo
medial
• DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm)

Colimação
• Colimar com as áreas cutâneas externas para
incluir a articulação do tornozelo proximamente e
todo o calcâneo.
Posição do paciente
Tornozelo

• Tornozelo Básica

• AP

• Lateral

• Obliqua
Incidência ap - tornozelo
Incidência ap - tornozelo

Patologia Demonstrada
• Quaisquer lesões ou doenças ósseas envolvendo
a articulação do tornozelo, as porções distais da
tíbia e da fíbula e as porções proximais do talo e
do quinto metatarso são evidenciadas.
Incidência ap - tornozelo

Fatores Técnicos
• Tamanho do filme: - 24 x 30 cm dividir ao meio,
em sentido transversal

• Técnica e dose: Faixa de 60 +/- 5 kVp

• Proteção:
• Colocar escudo de chumbo sobre a região pélvica
para proteger as gônadas.
Incidência ap - tornozelo
Lateral do Tornozelo
Incidência Médio-lateral

Posição da Parte
• Centralizar a articulação do tornozelo com o RC e
com a porção do chassi a ser exposta.
• Colocar um suporte sob o joelho, se necessário,
para adequar a perna e o pé em uma posição
lateral verdadeira.
Incidência Médio-lateral
Incidência obliqua

Patologia Demonstrada: inclui possíveis fraturas


envolvendo a articulação tibiofibular distal, a
porção distaI da fíbula e o maléolo lateral, bem
como a base do quinto metatarso
Incidência Obliqua

45°
D
Incidência AP de encaixe do tornozelo -
rotação medial de 15° a 20°

Patologia Demonstrada
• Essa incidência é particularmente útil na
avaliação de patologias que envolvem toda a
articulação do encaixe do tornozelo e a
porção proximal do quinto metatarso, um
local comum de fratura.
Incidência AP de encaixe do tornozelo -
rotação medial de 15° a 20°
Incidência AP forçada – tornozelo
Posições de inversão e de eversão
Incidência AP forçada – tornozelo
Posições de inversão e de eversão
Posição da Parte
• Flexionar o pé dorsalmente o mais próximo
possível a formar um ângulo reto com a perna.
• Aplicar a pressão com a perna e o tornozelo na
posição para AP verdadeira, sem rotação,
enquanto toda a superfície plantar é girada
medialmente para a inversão e lateralmente para a
eversão.
Incidência AP forçada – tornozelo
Posições de inversão e de eversão
Incidência AP forçada – tornozelo
Posições de inversão e de eversão
INCIDÊNCIAS PERNA

ROTINA

AP LATERAL
INCIDÊNCIA AP - PERNA

Patologia Demonstrada
• Localização de lesões e corpos estranhos, além de
determinação da extensão e do alinhamento de
fraturas.
Fatores técnicos
• Tamanho do filme - 35 x 43 cm (14 x 17 polegadas),
dividido ao meio, em sentido longitudinal ou na
diagonal.
INCIDÊNCIA AP - PERNA

AP – PERNA ACOMPANHAMENTO
COM AMBAS ARTICULAÇÕES
Incidência perna perfil médio-lateral

Patologia Demonstrada
• Localização de lesões e corpos estranhos, além de
determinação da extensão e do alinhamento de
fraturas.
Fatores Técnicos
• Tamanho do filme - 35 x 43 cm (14 x 17 polegadas),
dividido ao meio, em sentido longitudinal ou na
diagonal.
Incidência perna perfil médio-lateral

PERNA MÉDIO-LATERAL COM INCLUSÃO


DE AMBAS AS ARTICULAÇÕES
Incidências para Joelho

Rotina
AP
OBLIQUA
LATERAL
Ântero – posterior joelho
Ântero – posterior joelho

AP DO JOELHO - RC PERPENDICULAR
Ântero – posterior joelho

A ausência de rotação é
evidenciada pela
aparência simétrica
dos côndilos femoral e
côndilos tibial e do
espaço articular

AP JOELHO
D – RC 0°
Incidências obliquas

ROTAÇÃO MEDIAL ROTAÇÃO LATERAL


Obliqua medial

OBLIQUA MEDIAL AP
PATELA

OBLIQUA LATERAL AP
Incidência perfil médio –
Lateral de joelho
RC 5°- 7° CEFALICO
RC 5°- 7° CEFALICO
Joelho incidências especiais

AP BILATERAL
COM CARGA
Joelho incidências especiais
Joelho incidências especiais

LATERAL
JOELHO COM
CARGA
Incidências especiais para joelho –
Fossa intercondiliana

Em PA:
Método de Camp Coventry
Método de Holmblad
Em AP:
INCIDÊNCIA AXIAL AP
Joelho incidência axial AP – Intercondiliana

Patologia Demonstrada
• Fossa intercondiliana , côndilos femorais, platôs
tibiais e a eminência intercondiliana são
demonstrados e podem evidenciar patologias
ósseas ou cartilaginosas, defeitos osteocondrais
ou estreitamento do espaço articular
Joelho incidência axial AP – Intercondiliana

RC 40°-50° caudal

MÉTODO DE CAMP COVENTRY – DECÚBITO


VENTRAL COM FLEXÃO DE 40° A 50
Joelho incidência axial AP – Intercondiliana

MÉTODO DE HOLMBLAD JOELHOS


COM FLEXÃO DE 60° - 70°
Joelho incidência axial AP – Intercondiliana

AXIAL EM AP FOSSA INTERCONDILIANA - FLEXÃO


DO JOELHO EM 45° E RC A 40°- 45° CEFÁLICOS
Joelho incidência axial AP – Intercondiliana
Incidência PA: patela

Patologia Demonstrada
Fraturas da patela são avaliadas antes de se flexionar
a articulação do joelho para outras incidências.

Tamanho do filme - 18 x 24 cm em sentido


longitudinal.

Técnica - 53 kvp 100mA 0,050 s


Faixa de 75 + ou - 5 kVp ( botranger)
Incidência PA: patela

RC A PERPENDICULAR A REGIÃO
MÉDIA DA PATELA
Patela incidência médio – lateral

Patologia Demonstrada
• Em conjunto com a PA, essa incidência é útil na
avaliação de fraturas de patela , bem como nas
anormalidades das articulações patelofemoral e
tibiofemoral.
Patela incidência médio – lateral

PATELA LATERAL - RC PERPENDICULAR DIRECIONADO A


REGIÃO MÉDIA DA ARTICULAÇÃO PATELOFEMORAL
Incidências Tangenciais
Axial ou Nascente Patela

Método de Merchant
Axial ínfero-superior
Método de Hughston
Método de Settegast
Patela Incidências Tangenciais
Patela Incidências Tangenciais
Axial ou Nascente

Método de Merchant Bilateral


Patela Incidências Tangenciais
Axial ou Nascente
Incidência Axial ínfero-superior
• Realizar a radiografia com o paciente em decúbito
dorsal, pernas unidas com apoio sob os joelhos de
tamanho suficiente para proporcionar uma flexão de
40° a 45° (pernas relaxadas).
• Colocar o chassi com a borda repousando na porção
média das coxas, inclinado de modo a se posicionar
perpendicularmente ao RC.
• Direcionar o RC infra-superiormente, em um angulo
de 10° a 15° .
Patela Incidências Tangenciais
Axial ou Nascente
Método de Hughston

15°- 20° CEFÁLICO


MÉTODO DE HUNGHSTON –
FLEXÃO DO JOELHO DE 45°
Método de Hughston

• Pode ser feito bilateralmente em um único


chassi.
• Realizar a radiografia com o paciente em
decúbito ventral, o chassi colocado sob o
joelho; flexionar lentamente o Joelho a 45°.
Método de Settegast

• Realizar a radiografia com o paciente em


decúbito ventral, com o chassi sob o joelho;
• Flexione lentamente o joelho a um ângulo
mínimo de 90°;
• Solicitar ao paciente que mantenha esta
posição segurando uma atadura ou fita
adesiva para manter a posição.
Método de Settegast

MÉTODO DE SETTEGAST - COM


FLEXÃO DO JOELHO A 90°°
Método de Settegast

Raio Central
• Direcionar o RC tangencialmente ao espaço
articular patelofemoral 15° a 20° da perna.
OBS:
• Essa flexão aguda do joelho não deve ser tentada
até que tenha se descartado fratura da patela
através de outras incidências
Incidências para estudo do fêmur

ROTINA

AP LATERAL
Fêmur - porções média e distal
básica AP e lateral

Patologia Demonstrada
• As porções média e distal do fêmur, incluindo a
articulação do joelho para a detecção e avaliação
de fraturas e/ou lesões ósseas.
Fêmur - porções média e distal
básica AP e lateral
• Devido ao efeito anódico, colocar o quadril ou a extremidade
cefálica do paciente no pólo catódico do feixe de raios X

FILME NO BUCKY

AP FÊMUR PORÇÃO MEDIAL E DISTAL


CABEÇA NO PÓLO CATÓDICO
Lateral do fêmur

Observação:
• No caso de possível
traumatismo, se o local de
interesse for na região
proximal do fêmur, uma
incidência de rotina
unilateral para traumatismo
de quadril é recomendada.
Lateral do fêmur

Patologia Demonstrada
• As porções média e distal do fêmur, incluindo a
articulação do joelho para detecção e avaliação
de fraturas e/ou lesões ósseas.
Fatores Técnicos
• Tamanho do filme-35 x 43 cm, em sentido
longitudinal
Incidência Látero-medial para Traumatismo
Incidência Látero-medial para Traumatismo

Posição da Parte
• Colocar o apoio sob a perna e o joelho afetados e
posicionar o pé e o tornozelo em incidência AP
verdadeira.

• Colocar o chassi com uma das bordas maiores sobre a


mesa, contra a face medial da coxa, para incluir o
joelho, com o feixe horizontal de raios X direcionado a
partir da face lateral
Incidência Látero-medial para Traumatismo
Fêmur e cintura pévica

• Porção proximal do fêmur e cintura pévica incidência


pélvica ap (quadril bilateral): pelve
Fêmur e cintura pévica
• Incidência AP unilateral do quadril: femur proximal
e quadril
Fêmur e cintura pévica
• Porção proximal do fêmur e cintura pélvica incidência ap
bilateral “perna de râ” : pelve método de cleaves
modificado
Fêmur e cintura pévica

• Incidência axilateral e ínfero-superior: femur proximal e


quadril- traumatismo
Fêmur e cintura pévica
• INCIDÊNCIA AXILATERAL MODIFICADA- POSSÍVEL
TRAUMA: FEMUR PROXIMAL E QUADRIL
Método Ducroquet "RX Quadril"

• É importante realizar esta incidência, com o uso do


cilindro de extensão.
• Objetivo obter uma imagem da articulação femuro-
acetabular.
Posicionamento
• Paciente em decúbito dorsal.
• Flexionar fêmur e joelho(lado de estudo), formando
um ângulo de 90°.
• Abduzir o membro a ser radiografado em 45°
Método Ducroquet "RX Quadril"
Escanometria

• A escanometria pelo “método de Farill” é


exame rotineiro na maioria dos serviços
radiológicos para mensuração dos MMII

• É maneira mais precisa de se avaliar a


diferença entre os membros inferiores.
Escanometria

O exame é realizado em duas etapas:


• Na primeira, com o paciente deitado em posição supina;
• Coloca-se um pé junto ao outro, e seus maiores eixos
formando um ângulo de aproximadamente 90° com a
mesa;
• Alinha-se o feixe central longitudinal do colimador;
Escanometria
Quadril em AP

• Centralize a cabeça e o corpo do fêmur


aproximadamente 2 cm acima do nível da sínfise
pubiana ou no nível superior do trocanter maior.
• Centralize a porção superior do filme no raio central
perpendicular.
• Faça um campo de colimação estreito para incluir as
regiões da cabeça e do corpo do fêmur , do trocanter
maior.
• Assegure-se de que a margem superior da cabeça do
fêmur esteja incluída no filme para medição do
comprimento total do fêmur.
Joelho em AP

• Centralize a articulação do joelho 2 cm distal


ao ápice da patela) para raio central
perpendicular.
• Assegure campo de colimação estreito,
centralizado à região média do filme.
• Reduza os fatores de exposição da técnica de
quadril para a de joelho.
Tornozelo em AP

• Incidência em AP verdadeiro
• Centralize a articulação do tornozelo a meio
caminho entre os maléolos) para raio central
perpendicular.
• Colimação fechada na área de interesse.
Tornozelo em AP

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