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Critérios de Internação

HUJM – Hospital Universitário Júlio Muller


Liga Acadêmica de Urgência e Emergência

Lucas Silva Dias


(Acadêmico de Medicina-UC7)
Janeisa Soares
(Acadêmico de Medicina-UC7)
Admissão
• ANÁLISE DA ENFERMAGEM
• DADOS DOS SINAIS VITAIS
• DADOS DO EXAME FÍSICO
BÁSICO E DA ANÁLISE DE
COMORBIDADES
Classificação
Sala vermelha
• LOCAL DE ATENDIMENTO A
PACIENTES POTENCIALMENTE
GRAVES, POR PERÍODO
TEMPORÁRIO.
• A SALA VERMELHA É O LOCAL ONDE
SE FAZ A ESTABILIZAÇÃO
HEMODINÂMICA E METABÓLICA DO
PACIENTE.
Sala amarela
• LOCAL DE ATENDIMENTO A
PACIENTES QUE JÁ ESTÃO EM
ESTABILIDADE.
• É NA SALA AMARELA QUE FICAM
OS PACIENTES ESTÁVEIS
ESPERANDO POR
PROCEDIEMNTOS CIRÚRGICOS
AMAIS COMPLEOS.
UTI
• TERMOS
UCI = UNIDADE DE
CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS
CTI = CENTRO DE TERAPIA
INTENSIVA = SEM
ESPECILIDADES
UTI = UNIDADE DE TERAPIA
INTENSIV = COM
ESPECIALIDADES
UTI
• TIPOS DE UTI
• Neonatal: pacientes de 0 a 28 dias
A transferência do paciente ao serviço para
• Pediátrico: pacientes de 29 dias a 12 anos
onde foi regulado deverá ser providenciada
• Adulto: pacientes maiores de 13 anos
pelo hospital solicitante.
- O transporte intra-hospitalar deverá ser
realizado com acompanhamento médico e
com todo equipamento básico para
reanimação e suporte ventilatório.
- A transferência inter-hospitalar deverá ser
realizada em UTI-móvel devidamente
equipada e com acompanhamento médico.
UTI
• Prioridade 1 (Máxima): inclui os doentes críticos que não podem ser conduzidos fora da UTI: doentes potencialmente
recuperáveis, instáveis, com necessidade de monitoração e tratamento intensivos e intervenção. Não há limites para extensão da
terapia para esses pacientes.
• Prioridade 2 (Alta): pacientes potencialmente recuperáveis que requerem monitoração intensiva e, talvez, intervenção. Não são
estabelecidos limites terapêuticos. Pacientes já definidos como potenciais doadores de órgãos se enquadram nesse nível de
prioridade.
• Prioridade 3 (Média): pacientes com baixa probabilidade de recuperação devido às doenças de base ou pela gravidade da
doença atual, porém instáveis e críticos. Como exemplo: pacientes com importante limitação prévia, que desenvolvem um quadro
agudo sobreposto.
• Prioridade 4 (Baixa): pacientes habitualmente sem indicação de UTI, devendo a admissão ser considerada em bases individuais,
após discussão com o Coordenador Técnico ou Intensivista Diarista da UTI. Podem ser divididos em duas classes:
A) Baixo risco: poderiam permanecer em outro setor do hospital, pois não necessitam intervenções ativas nem monitoração
intensiva.
B) Doença terminal ou irreversível: não se beneficiarão da UTI. Exemplos: cirróticos Child C fora da lista de transplante,
doença neoplásica fora de possibilidade terapêutica, pacientes em morte iminente. Estes pacientes devem, sempre que possível,
ser conduzidos em unidades para doentes crônicos ou de cuidados paliativos, junto aos seus familiares.
UTI
OBRIGADO

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