Você está na página 1de 15

I GUERRA MUNDIAL

DO DESEJO BÉLICO
AO HORROR DAS TRINCHEIRAS
Nos anos anteriores a 1914
a luta económica, financeira,
cultural e política que se foi
instalando entre os grandes
impérios europeus
deu lugar a uma corrida bélica.
O rastilho do barril de pólvora.

Desde finais do século XIX


estabeleceu-se na Europa
uma teia de alianças.
Triplice Entente
Triplice Aliança
Os países encontravam-se
entrelaçados.

Faltava o rastilho que se deu Assassinato do Arquiduque


no dia 28 de Junho de 1914 Francisco, herdeiro do
Império Austro-húngaro
O Júbilo aquando do anúncio.

A recordação da célere guerra Franco-prussiana


e a vitória alemã davam
azo a um sentimento
de optimismo
aos alemães
e de “revanche”
aos franceses.

1914 Adolf Hitler em Munique.


Guerra de Movimentos

Os preparativos tinham sido bem elaborados.


Não faltavam nem armas nem munições dos dois lados.
Falava-se em 6 meses de Guerra. “No Natal já estaremos
em casa”, era voz comum entre os soldados.
Guerra de Trincheiras

Mas os exércitos equiparavam-se e o movimento


estagnou. Os soldados entricheiraram-se e começou o
pesadelo das trincheiras.
Novas Armas

Pelo ar e pelo mar procurava-se inverter o rumo da Guerra


a favor do seu lado.

Navios de guerra camuflados

Aviões: guerra aérea


Guerra Química

Algumas armas eram mais violentas e causavam o medo e


o pânico entre os soldados.

Gás mostarda
Guerra Submarina

Outras armas mais dissimuladas provocavam a ira.

Submarinos: a destruição
do comércio naval
Grandes Batalhas

Mas foram as batalhas terrestres que marcaram a 1ª


Guerra mundial.
Batalha de Verdun
Clicar para visualizar
Entrada dos E.U.A. na guerra

Em 1917 os Estados Unidos da América entram no conflito


ao lado da Triplice Entante. Soldados, novas armas e a
maior economia mundial apoiavam a França e a Inglaterra.

Soldados norte-americanos
nas trincheiras
Derrocada dos Impérios Centrais

A população dos Império


Alemão e Impérios Austro-
húngaro, gravemente
afectadas pela inflação, subida
de preços e falta de alimentos
já não apoiava a política
militarista. Sem o apoio
popular, as chefias políticas
não podiam manter a Guerra.

Assinou-se então o Armistício.


Au

0
100
120
140
160
180
200

20
40
60
80
str
No C áli
va an a
a
Áf Zelâ da
ric nd
Re a d i a
in o S
o u
Un l
i
Bé d o
lgi
Fr ca
an
Gr ça
éc
ia
Itá
Lu J lia
xe ap
M mb ão
on ur
te go
ne
Po gro
rt
Im Ro uga
A I Guerra Mundial em números

pé m l
População em Milhões

Im rio én
pé E Ru i a
ss
rio sta o
Au do Sér
str s U via
o - ni d
Hú o
Im ng s
a
Im pér Bul ro
pé io gár
rio Ale ia
Ot mã
om o
an
o
A I Guerra Mundial em números
Percentagem de população morta durante o conflito
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
l
lá ia ada dia Sul ido gica nça écia ália pão rgo gro ga nia sso rvia dos aro ária ão ano
str an lân do Un él Fra Gr It Ja bu ne rtu mé Ru Sé ni ng ulg lem m
B m nte Po Ro rio U H ú B A to
Au C a Ze rica ino e s
v f e u x o p é d o ro- rio o O
No Á R L M Im s
a
t us t p é
é ri
E A Im mp
é rio I
p
Im
Fim

Professor José Pedrosa

Você também pode gostar