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ESTATÍSTICA
SANDMANN
Prof: Sandmann 1
EMENTA
Estatística descritiva;
Delineamentos experimentais;
Inferência Estatística;
Intervalo de confiança;
Testes de hipóteses;
Análise de variância;
Análise de regressão;
Controle estatístico do processo;
Aplicações com softwares.
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BIBLIOGRAFIA
Básica:
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS Marcelo Menezes; BORNIA Antonio
César. Estatística: para cursos de engenharia e Informática. São Paulo:
Atlas, 2004.
GONÇALVES, Cristina F. Fidelis. Estatística Londrina: Ed. Uel, 2002.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1997.
Recomendada:
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de
Estatística. Ed. Atlas, 1993.
VIEIRA, S. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1999.
COSTA NETO, Pedro Luís Oliveira, Estatística, Editora Edgard Blücher.
MARTINS & DONAIRE. Princípios de Estatística. Editora Atlas.
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INTRODUÇÃO
A estatística é um ramo do conhecimento humano que
surgiu da necessidade de manipulação de dados
coletados, e de como extrair informações de interesse
dos mesmos.
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CONCEITUAÇÃO
Estatística: conjunto de técnicas voltadas à coleta,
organização, análise e interpretação de dados,
objetivando descrever populações.
População: corresponde ao sistema ou ao todo que se
quer descrever. É sempre um conjunto de elementos
com características em comum.
Censo: atividade de inspecionar todos os elementos de
uma população, em relação a uma ou mais variáveis
descritoras.
Amostra: é uma parte representativa da população que
se pretende estudar.
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CONCEITUAÇÃO
Amostragem:estudo das relações existentes entre a
amostra e a população de onde se foi extraída.
Objetivo: estimar parâmetros da população;
1 n
y yi
n i 1
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CONCEITUAÇÃO
Tipos de amostragem:
Amostragem simples: é aquela retirada de
uma população de tal forma que cada possível
amostra de um dado tamanho tem chance
igual de ser selecionada.(homogênea)
Amostragem estratificada: são populações
heterogêneas, mas podemos distinguir nela
sub-populações mais ou menos homogêneas.
Amostragem sistemática: é aquela onde a
população está naturalmente ordenada.
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CONCEITUAÇÃO
PLANEJAMENTO DE UMA PESQUISA
Etapas de uma pesquisa:
Objetivo: devem estar claramente definidos, pois formam
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CONCEITUAÇÃO
PLANEJAMENTO DE UMA PESQUISA
Continuação:
Unidade de amostra: definir qual é a unidade de amostragem,
uma pessoa, uma família, uma empresa, etc.
Escolha do tipo de amostra: de acordo com objetivo da pesquisa
e do tipo da população, deve-se escolher a melhor técnica para se
solucionar a amostra.
Pré-verificação: é a verificação e correção de eventuais falhas na
estrutura adotada.
Análise dos dados coletados:apurados os resultados, os mesmos
devem ser analisados estatisticamente, podendo ser apresentados
em forma de tabelas ou gráficos.
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TIPOS DE VARIÁVEIS
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EXEMPLO
Fundamental 12 33.33
Médio 18 50.00
Superior 6 16.67
Total 36 100.00
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EXEMPLO
VARIÁVEL QUALITATIVA NOMINAL
(sexo, religiao, time do coração, cor de pele, aceitação
de um produto, etc)
Produto: 1970 1980 1990 1992 2000
Coca - cola 50 50 60 75
Minuano 50 50 40 25 Fora de
linha
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TIPOS DE VARIÁVEIS
Variáveis quantitativas: resultado de contagem,
medida ou mensuração.
Ex: peso, nº. de filhos, idade.
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EXEMPLOS
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EXEMPLOS
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RESUMO DA CLASSIFICAÇÃO DE
VARIÁVEIS
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EXERCÍCIOS
Classifique as variáveis abaixo em qualitativas (nominal ou ordinal) e
quantitativas (contínuas ou discreta):
Universo: alunos de uma escola
Variável: cor dos cabelos
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EXERCÍCIOS
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TABELA
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SÉRIES ESTATÍSTICAS
CIDADE “Y” 1998 - 2000
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DISTRIBUIÇÃO DE CÉLULAS E CASAS
Um traço horizontal ( — ) quando o valor é zero.
Zero ( 0 ) quando o valor é muito pequeno para ser expresso pela unidade
utilizada.
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SÉRIES ESTATÍSTICAS
Quando realizamos um levantamento estatístico, o que
obtemos como resultado é chamado de série estatística. O
modo de condensação ou apresentação das informações pode
ser na forma de tabelas ou de gráficos que facilitam a
visualização do fenômeno, permitem a comparação com
outros elementos ou, ainda, fazer previsões.
Diferenças de Séries Estatísticas:
A época: (fator temporal ou cronológico) a que se refere o
fenômeno observado;
O local: (fator geográfico) onde o fenômeno acontece;
O fenômeno: (fator específico) que é descrito.
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TIPOS DE SÉRIES
ANOS HABITANTES
1960 70.070
1970 93.139
1980 118.562
1990 155.822
FONTE:IBGE
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TIPOS DE SÉRIES
REGIÕES RELATIVA ( % )
NORTE 45,25
NORDESTE 18,28
SUDESTE 10,85
SUL 6,76
CENTRO - OESTE 18,86
FONTE: IBGE
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TIPOS DE SÉRIES
EOF 1.245
FONTE: IBS
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TIPOS DE SÉRIES
Distribuição de Freqüências: neste tipo de série estatística o
tempo, o local e o fenômeno permanecem fixos. O fenômeno considerado
é uma variável quantitativa (discreta ou contínua) e seus valores
observados são descritos considerando o número de vezes que ocorreram
na série (freqüência).
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ARREDONDAMENTO DE DADOS
0, 1, 2, 3 e 4 -> arredondamento por falta
Ex: 10,4 = 10 27,83 = 27,8
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EXERCÍCIOS
37,15+15,32+10,45+7,21+29,69=
40,46+28,82+7,29+23,55=
38,39+15,51+41,07+5,12=
27,42+25,15+8,13+31,69+7,45=
31,87+9,68+23,65+22,39+12,36=
13,75+28,03+12,15+46,07=
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EXERCÍCIO
Comércio 11 1 ...
Público 3 4 1
Banco 1 7 2
Indústria 7 4 ...
Liberal ... 1 8
Total 22 100,0 17 100,0 11 100,0
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DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA
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DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA
Prof: Sandmann 31
DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA
PM = (Li + Ls)/2
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TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE
FREQÜÊNCIA
Primeiro Roteiro (utilizado por Scott, 1979).
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TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE
FREQÜÊNCIA
3. Determinar o limite inferior da primeira classe Li1 e os demais limites
de classe:
Li1= menor valor da amostra – (c / 2)
Ls1= Li2= Li1 + c
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EXEMPLO
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RESOLUÇÃO DO EXEMPLO UTILIZANDO O
ROTEIRO DE SCOTT
1º Passo:
K=10
2º Passo:
A = 61 – 39 = 22
3º Passo:
c = 22 / (10 - 1) 2,44
4º Passo:
Li1 = 39 – (2,44 / 2) = 37,78
Ls1 = Li2 = 37,78 + 2,44 = 40,22
Ls2 = Li3 = 40,22 + 2,44 = 42,66
5° Passo:
Construção da tabela de distribuição de freqüência
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DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA DOS
SALÁRIOS SEMANAIS DE 100
TRABALHADORES
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TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE
FREQÜÊNCIA
k n
k 1 3,322 log(n).
2k n
Arredondando o resultado para o valor inteiro menor ou maior.
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TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE
FREQÜÊNCIA
c=A/k
Prof: Sandmann 39
TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE
FREQÜÊNCIA
Prof: Sandmann 40
DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA DOS
SALÁRIOS SEMANAIS DE 100
TRABALHADORES
Bloco Freqüência
49 48 55 49 46 52 49 49 57 48 39 1
47 50 53 52 54 45 52 50 46 49 41,2 1
46 55 52 50 61 50 53 51 50 50 43,4 1
60 43 46 47 49 52 45 45 51 51 45,6 8
50 50 48 46 53 47 45 40 61 47 47,8 16
54 39 46 44 53 49 50 50 50 47 50 31
44 51 52 48 51 46 50 47 60 45 52,2 21
48 51 52 50 57 48 50 46 54 52 54,4 10
47 52 47 51 53 49 45 49 54 51 56,6 5
56 56 55 51 53 51 51 50 51 50 58,8 2
Mais 4
Total 100
Prof: Sandmann 41
Exercícios
Dado as tabelas abaixo, construa:
A tabela de distribuição de freqüência utilizando as funções do Excel.
A tabela de distribuição de freqüência utilizando a ferramenta análise de dados
do Excel.
TABELA1 Grau Alcoólico
(°GL) em Aguardente
de Cana, UFLA, 1999
TABELA 2 Estatura de 40 Alunos da Escola A (cm)
37 41 36 40 40
166 160 161 150 162 160 165 167 164 160
39 42 40 40 45
162 161 168 163 156 173 160 155 164 168 44 41 39 42 40
46 43 41 35 40
155 152 163 160 155 155 169 151 170 164
40 14 41 40 40
154 161 156 172 153 157 156 158 158 161
40 39 38 38 41
48 35 30 36 33
Prof: Sandmann 53 41 39 38 47 42
EXERCÍCIO
Prof: Sandmann 43
TIPOS DE FREQÜÊNCIAS
Prof: Sandmann 44
GRÁFICOS ESTATÍSTICOS
Prof: Sandmann 46
Diagrama
Gráfico linear ou em linha poligonal ou em linha
curva.
Produção "t" na re gião "X"
Produto "A" 1983-90
960
800
640
480
320
16 0
0
19 8 3 19 8 4 19 8 5 19 8 6 19 8 7 19 8 8 19 8 9 19 9 0
A no s
Prof: Sandmann 47
Série Estatística
Processo de Construção de Gráfica
Prof: Sandmann 48
Série Estatística
Processo de Construção de Gráfica
1200 1076
1050
900 802
Produção "t"
728
750 615
600 Seqüência1
450
450 310
300
150
0
A B C D E F
Produtos
Prof: Sandmann 50
Série Estatística
Processo de Construção de Gráfica
Largura: número de classes vezes
Demissões nas empresas quantos centímetros pretende
Município "A" 1991-92 deixar.
Anos Ex: 6colunas X 1,5cm=9cm
7espaços x 0,5 =3,5cm
Empresas 1991 1992
A 157 296 Altura: ¾ vezes o valor da largura.
B 251 315 Ex: ¾ X 12,5cm = 9,4cm
C 342 403
Escala: maior valor dividido pela
D 390 502 altura.
E 434 610 Ex: 610/9,4 = 64,89 = 65t
F 485 537 1cm = 65 demissões
fonte "m"
Prof: Sandmann 51
Diagrama
Gráfico em Barras.
F 537
485
Em pre sa s
E 610
434
D 502
390
C 403
342
B 315
251
A 296
157
1991 1992
Prof: Sandmann 52
Série Estatística
Processo de Construção de Gráfica
Prof: Sandmann 53
Diagrama
Gráfico em colunas justapostas.
282
300
270 228
M a t r íc u la s
240
210
180 150
150 132 123
102 93 90
120 87 80 7578
90 68
52 43 43
60
30
0
1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8°
Sé r ie s
M F
Prof: Sandmann 54
Série Estatística
Processo de Construção de Gráfica
Prof: Sandmann 55
Diagrama
Gráfico em colunas complementares.
700
51
600
F uncio nários
500 13
96
400 Temporários
45
300 604 Efetivos
507 30
200 420
312
100 241
0
A B C D E
Em presas
Prof: Sandmann 56
Diagrama
Gráfico em Setores
Prof: Sandmann 57
GRÁFICO POLAR
Prof: Sandmann 58
CARTOGRAMA
Prof: Sandmann 59
PICTOGRAMA
Prof: Sandmann 60
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
x i
x i 1
n
Ex : Determine a média dos valores abaixo :
2 3 4 6 6 4 3 28
2,3,4,6,6,4,3 x 4
7 7
Prof: Sandmann 61
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
x f f i xi
1 3 x i 1
n
2
3
4
5
i 1
fi
4 6
5 3
6 2 (1* 3) ( 2 * 4) (3 * 5) ... (7 *1)
7 1 x 3,5
Total 24 24
Prof: Sandmann 62
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
x f Pm f i * Pm i
[2 ,4[ 3 3 x i 1
n
[4 , 6[
[6 , 8[
4
5
5
7
i 1
fi
[8 , 10[ 6 9
[10 , 12[ 3 11
(3 * 3) (5 * 4) (7 * 5) (9 * 6) (11 * 3)
Total 21 x 7,2
21
Prof: Sandmann 63
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
DADOS BRUTOS:
1 2 3 Md=2
1 2 3 4 Md=2,5
Prof: Sandmann 64
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
Prof: Sandmann 65
MEDIANA - EXEMPLOS
Prof: Sandmann 66
MEDIANA - EXEMPLOS
Prof: Sandmann 67
MEDIANA - EXEMPLOS
Prof: Sandmann 68
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
Ex2: 2, 3, 4, 4, 4, 5, 6, 7, 7, 7, 8, 9
A moda é 4, 7.
Prof: Sandmann 69
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
x f
1 2 No caso ao lado a moda é bi-modal
2 3 com valores 4 e 7, pois eles aparecem
3 4 seis vezes cada um.
4 6
5 2
6 4
7 6
Total 27
Prof: Sandmann 70
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
d1
Mo LiMo .cMo
d1 d 2
Li Mo Limite inferior da classe modal;
d1 Diferença entre a freqüência da classe que contém
a moda e a anterior;
d 2 Diferença entre a freqüência da classe que contém
a moda e a posterior;
c Mo amplitude da classe modal.
Prof: Sandmann 71
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
x f fa Li 158, c 4, d1 11 9 2,
[150 , 154[ 4 4 d 2 11 8 3
[154 , 158[ 9 13
[158 , 162[ 11 24
[162 , 166[ 8 32 2*4
[166 , 170[ 5 37 Mo 158 159,6
[170 , 174[ 3 40 23
Total 40
Prof: Sandmann 72
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
G 4 2.6.15.59 10,15
Prof: Sandmann 73
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
Prof: Sandmann 74
EXERCÍCIO
Prof: Sandmann 75
EXERCÍCIO
Prof: Sandmann 76
SEPARATRIZES
Tipos:
Mediana: divide a série em duas partes iguais;
iguais.
Prof: Sandmann 77
SEPARATRIZES
(P FAA ) * c
S Li
F
Li limite inferior;
P posição da separatriz;
FAA Freqüência acumulada anterior;
F Freqüência da classe selecionada;
c amplitude de classe.
Prof: Sandmann 78
SEPARATRIZES
Exemplos:
Pesos f fa Calcule:
[150 , 154[ 4 4
[154 , 158[ 9 13 a) Os pesos de 30% menores;
[158 , 162[ 11 24
[162 , 166[ 8 32 b) Os pesos 25% maiores;
[166 , 170[ 5 37
[170 , 174[ 3 40 c) Os pesos que separam os 20%
Total 40 pesos medianos.
Prof: Sandmann 79
SEPARATRIZES
(30 24) * 4
S 162 165
8
Prof: Sandmann 80
SEPARATRIZES
(16 4) * 4
S 154 159,33
9
d) Adicionando mais 20% temos 60% de 40=24; Li=158,
FAA=24, c=4 e F=11
(24 24) * 4
S 158 158
11
Prof: Sandmann 81
SEPARATRIZES
Exercício:
Salário F Fa Calcule:
[500 , 700] 18 18
a) O valor que separa 25% dos
[700 , 900] 31 49 salários menores;
[900 , 1100] 15 64 b) O valor acima do qual estão 20%
[1100 , 1300] 3 67 dos salários maiores;
[1300 , 1500] 1 68 c) Os valores que separam 30%
[1500 , 1700] 1 69 dos salários medianos.
[1700 , 1900] 1 70
Total 70
Prof: Sandmann 82
MEDIDAS DE POSIÇÃO
Prof: Sandmann 83
MEDIDAS DE POSIÇÃO
Exemplo
1. Considere a amostra {2,3,5,7,9}: Encontre o seu desvio
médio:
A média é 5 e seus desvios são: {-3,-2,0,2,3}. Os módulos dos
desvios são {3,2,0,2,3} e seu desvio médio igual a 2.
Prof: Sandmann 84
MEDIDAS DE POSIÇÃO
n n
xi x
2 2
Pm x . fi
s2 i 1
s2 i 1
n -1 n -1
para dados NÃO AGRUPADOS para dados AGRUPADOS
Prof: Sandmann 85
MEDIDAS DE POSIÇÃO
xi x
2 2
Pm x . fi
s i 1
s i 1
n -1 n -1
Prof: Sandmann 86
COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
É a relação entre o desvio padrão e a média da distribuição. Utilizada
quando o objetivo é comparar a variabilidade de diferentes distribuições,
com diferentes valores para sua esperança. Se der menor que 10%, a
amostra é homogênea, se for entre 10% e 30% é uma amostra fraca, se
for maior que 30% é uma amostra heterogênea
σ Desvio padrão sobre a
CV%=
μ média
ERRO PADRÃO DA MÉDIA
Essa medida é importante por indicar precisão que se atingiu no cálculo
da média com amostras de tamanhos diferentes.
σ s
σx sx
n n
Prof: Sandmann 87
EXEMPLO
Como exemplo, sejam as seguintes amostras: A={1,2,3}, B={3,4,5} e
C{2,4,6}. O CV destas amostras são:
A=CV%=50% B=CV%=25% C=CV%=50%
Ou seja, embora A e B tenham a mesma variabilidade absoluta, em relação
às suas médias A é muito mais variável que B. Embora C tenha a maior
variabilidade absoluta dentre as três, em relação à suas médias, é tão
variável quanto A.
Já para o erro padrão da média, encontramos os seguintes resultados:
1 1 2
A : SY B : SY C : SY
3 3 3
Ou seja, embora as amostras A e C tenham a mesma variabilidade, o erro no
cálculo da média por amostras em C é o dobro do cometido em A.
Prof: Sandmann 88
MEDIDAS DE ASSIMETRIA
É o grau de desvio ou afastamento da simetria de
uma distribuição.
Distribuição simétrica:
Quando a média = mediana = moda
Prof: Sandmann 89
MEDIDAS DE ASSIMETRIA
Coeficiente de Assimetria de Pearson:
É dado pela expressão:
Prof: Sandmann 90
MEDIDAS DE CURTOSE
Prof: Sandmann 91
MEDIDAS DE CURTOSE
Q3 Q1 Se :
C
2 D9 D1
C 0 ,263 mesocúrtica;
Onde :
C 0 ,263 leptocúrtica, mais afilada;
C : Coeficiente de Keley;
C 0 ,263 platicúrtica, mais chata.
Q1 : Primeiro quartil;
Q3 : Terceiro quartil;
D1 : Primeiro decil;
D9 : Nono decil.
Prof: Sandmann 92