Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O REGIME DISTENSIVO
2 – REGIMES E MECANISMOS 2.2 FASE IAVANÇADA DA DISTENSÃO
Figura 2.16 – Esquemas de; (a) rifteamento passivo, onde a fossa se desenvolve
por quase uma ausência e domização, devido a tração local , por resposta a
sistemas compressivos e onde há pouca atividade ígnea e cisalhamento puro;
(b) rifteamento ativo, com domização e atividade ígnea importante, por
formação de junção tríplice e mecanismo de cisalhamento simples (Pacheco
Neves, 2001)
GEOTECTÔNICA - BLOCO VI
O REGIME DISTENSIVO
2 - REGIMES E MECANISMOS 2.2 FASE INTERMEDIÁRIA DA DISTENSÃO
Figura 2.18 – Modelos de distensão crustal; (a) três estágios, sendo o primeiro
inicial, por distensão simétrica, o segundo formação de falha normal (de
gravidade) assimétrica crustal, o terceiro estágio de distensão assimétrica
mantélica 9 Complexo de Núcleo Metamórfico), (Debelmas & Mascle, 1993); (b)
estágios de cisalhamento puro e simples (Pacheco Neves, 2001)
GEOTECTÔNICA - BLOCO VI
O REGIME DISTENSIVO
2 - REGIMES E MECANISMOS
Figura 2.20 -
GEOTECTÔNICA - BLOCO VI
O REGIME DISTENSIVO
2. REGIMES E MECANISMOS
Figura 2. 26 - Exemplos de
perfis de riftes aproximadamente
simétricos na margem
continental (a) da África; (b) da
América do Norte (Moores &
Twiss, 1995)
b
GEOTECTÔNICA - BLOCO VI
O REGIME DISTENSIVO
3. OS PONTOS-QUENTES 3.1 - INTRODUÇÃO
a b
a b
Figura 6.3.3 - Estágios iniciais da formação de baias oceânicas; (a) formação de
junção tríplices e geração de aulacógenos por influências de pontos-quentes
(Condie, 1989); (b) detalhe da evolução de uma junção tríplice (JT) com duas
possibilidades: i. formar uma JT estável do tipo TTT; ii. um aulacógeno (Moores
& Twiss, 1995)
GEOTECTÔNICA - BLOCO VI
O REGIME DISTENSIVO
3. OS PONTOS-QUENTES
GEOTECTÔNICA - BLOCO VI
O REGIME DISTENSIVO
4. AS DORSAIS MESO-OCEÂNICAS
b
GEOTECTÔNICA - BLOCO VI
O REGIME DISTENSIVO
4. AS DORSAIS MESO-OCEÂNICAS
GEOTECTÔNICA - BLOCO VI
O REGIME DISTENSIVO
4. AS DORSAIS MESO-OCEÂNICAS