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Poluentes da

água: metais
pesados e
pesticidas
Aline, Ana Luiza, Daniele,
Tamires e Tainara
INTRODUÇÃO

Os metais pesados atingem o ambiente através de efluentes industriais, podendo contaminar


tanto a água quanto os alimentos. Os pesticidas são substâncias que foram criadas com a
finalidade de serem tóxicas para as pragas, porém atinge diretamente o ser humano. Ambos são
amplamente utilizado pelas indústrias e são descartados diariamente  nas águas de rios e mares,
além de ser extremamente prejudicial ao meio ambiente pode causar sérios danos a saúde
humana. 
METAIS PESADOS
São metais quimicamente e altamente reativos e
bioacumulativos, ou seja, o organismo não é capaz de
eliminá-los. São definidos como um grupo de elementos
situados entre o cobre e o chumbo na tabela periódica. Os
principais metais pesados são chumbo, mercúrio,arsênio e
cádmio.
CHUMBO
Encontrado principalmente em:


Tintas

Soldas

Bateria

BRUMADINHO
CHUMBO
Encontrado principalmente em:


Tintas;

Soldas;

Baterias.
MERCÚRIO
Encontrado principalmente em:


Defensivos Agrícolas;

Efluentes da indústria de eletrônicos;

Mineração de ouro e celulose.
ARSÊNIO
Encontrado principalmente em:


Efluentes de indústrias de eletrônicos,
mineração de mercúrio, cobre e zinco e
de pesticidas.
CÁDMIO
Encontrado principalmente em:


Indústria de plásticos, tintas, baterias e
ligas metálicas e em processos de
galvanização. 
PESTICIDAS

Segundo o National Pesticide Information


Center, “Um pesticida é qualquer substância
que se destina a prevenir, destruir, repelir ou
mitigar qualquer praga.”
PESTICIDAS
PESTICIDAS
• O cultivo e manejo do solo exercem grande
influência na qualidade das águas subterrâneas
e nas taxas de recarga de alguns aquíferos.
Algumas práticas agrícolas são capazes de
causar contaminação difusa por nutrientes e
pesticidas, especialmente em áreas com solos
pouco espessos com boa drenagem, e
ocasionar um aumento da salinidade das
águas, especialmente em regiões mais áridas.
PESTICIDAS
• Os tipos de atividade agrícola que geram
contaminação difusa mais preocupante
das águas subterrâneas são as
relacionadas com extensas áreas de
monocultura. Práticas agrícolas
envolvendo o cultivo de culturas perenes
apresentam menor perda por lixiviação
que em locais onde as plantações
sazonais são praticadas, devido ao menor
distúrbio e aeração do solo e também ao
aumento da demanda de nutrientes pelas
plantas
Hidrocarbonetos Alifáticos


SNC (confusão mental, alterações
motoras agudas)

SNP (neuropatia periférica crônica)


Intoxicação aguda após ingestão ou
aspiração: náuseas, vômitos,
pneumonia. 
Hidrocarbonetos Halogenados

• Intoxicação aguda: fígado, rins, SNC (lesões degenerativas e


necrose)

Tetracloreto de carbono

• Exposição crônica: risco de câncer


Hidrocarbonetos Aromáticos

• Exposição crônica: medula óssea (leucopenia, risco de


leucemia)

Benzeno • Exposição aguda: SNC (euforia seguida de depressão;


utilizada ilegalmente como piscotrópico)

Tolueno
SNC (o ácido fórmico gerado lesa
Álcoois
neurônios e células musculares,
causando confusão mental, cegueira e
fraqueza muscular)

Rim: degeneração e necrose tubulares


CONCLUSÃO 

Medidas precisam ser tomadas acerca deste problema, há anos muitas indústrias vêm fazendo
o descarte incorreto dos produtos químicos nas águas de rios,que  são utilizados para o
consumo humano. As empresas precisam fazer o descarte correto destes produtos, além disso,
cabe as empresas responsáveis pela captação de água nas cidades realizarem testes para a
detecção de metais pesados na água, bem como, o chumbo, mercúrio, arsênio, cádmio que em
altas concentrações podem causar muitos problemas. Além disso, o uso descontrolado de
pesticidas deve ser fiscalizado pelos órgãos competentes, principalmente em regiões de
monoculturas, onde o índice de uso dessas substâncias é maior. Além da possibilidade de
contaminação do lençol freático, existe também a contaminação desses produtos através dos
alimentos que são consumidos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, Patologia Geral. 9. ed. Rio de
Janeiro: Capítulo III Guanabara Koogan, 2016.
• https://www.scielo.br/pdf/qn/v21n5/2922.pdf
• https://www.scielo.br/pdf/rbeaa/v18n12/a14v18n12.pdf
• https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422001
000100007
• https://www.saude.go.gov.br/noticias/102-agua-tratada-evita-doencas
• https://g1.globo.com/mg/centro-oeste/noticia/2020/01/25/agua-do-rio-par
aopeba-continua-impropria-para-consumo-um-ano-apos-tragedia-em-bru
madinho-afirma-biologo.ghtml
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