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PARTE I

• O Budismo é a denominação dada aos ensinos do Buda

• Possibilita as pessoas tornarem-se Budas.

• Não existem distinções entre o Buda e o Mortal Comum.

• O Buda representa o “Iluminado”, isto é , a pessoa que


despertou para realidade da vida.

• O Budismo uma filosofia de vida.

• O Budismo incentiva-nos a uma prática altruísta.


• O Budismo foi fundado na Índia

• A aproximadamente 2.500 anos

• Siddharta Gautama ou Sakyamuni

• Nascido como príncipe

• Sakyamuni renunciou à vida secular

• Busca das respostas sobre questões fundamentais da


existência humana ( Os 4 Sofrimentos da Vida)

• A felicidade da humanidade era o principal objetivo


• O Budismo na India e Ásia Central

• O Budismo na China (500 anos após a morte do Buda)

• Grande Mestre Tient’ai e o Sutra de Lótus

• Grande Mestre Dengyo e o Budismo no Japão

• Nitiren Daishonin faz seu advento e estabele o Verdadeiro


Budismo.

• O Budismo no Brasil e no Mundo


• O Budismo ensina que há quatro sofrimentos da vida —
nascimento, velhice, doença e morte — dos quais ninguém
pode escapar.

• “Por meio da prática budista, podemos adquirir a


sabedoria e boa sorte e brilhar com energia para superar
quaisquer obstáculos nas quatro estações, nos 365 dias do
ano; nós podemos percorrer o caminho da eterna felicidade
e atingir a eternidade, a alegria, a verdadeira identidade e a
pureza.”

• Libertar-se dos sofrimentos, portanto, não consiste em


uma vida de escapismo. É justamente o contrário: consiste
em valorizar o momento presente e empreender ações
eficazes imbuídas de uma firme fé na Lei para solucioná-
los.
• Sob o ponto de vista budista, a lei de causa e efeito é
rigorosa e abrange o passado, o presente e o futuro de
nossas existências.

• Produzimos causas boas ou ruins a todo instante, com


pensamentos, palavras e ações.

• “Se deseja compreender as causas que existiram no


passado, veja os resultados que são manifestados no
presente. E se desejar compreender quais resultados serão
manifestados no futuro, olhe as causas que existem no
presente.”
• A palavra “carma” tem sua origem no sânscrito karma e
significa “ação”.

• O budismo prega que a vida é eterna e que é o carma que


determina a trajetória de uma pessoa.

• As ações por ela praticadas é o que traça sua sorte nesta


existência e nas futuras, assim como suas ações de um
tempo passado são os fatores que definiram sua realidade
atual.

• Uma pessoa forma o carma pelos seus atos, suas palavras


e seus pensamentos.
• Os diversos estados de vida, ou reações da vida que se
manifestam em resposta às ações externas.

• Escalonados em dez categorias básicas: Inferno, Fome,


Animalidade, Ira, Tranqüilidade, Alegria, Erudição,
Absorção, Bodhisattva e Buda.

• Em função dos fatores externos e de sua intensidade,


subitamente, podemos sair do estado de Alegria para o
estado de Inferno, por exemplo, ou vice-versa.

•Esses estados não são sentimentos meramente


emocionais, espirituais ou físicos.
• O primeiro passo para aqueles que iniciam a prática
budista é aprender a recitar a frase Nam-Myoho-Rengue-
kyo.

• Myoho-Rengue-kyo é o título em japonês do Sutra de


Lótus.

• Nitiren Daishonin, após ter estudado profundamente as


principais doutrinas, chegou à conclusão de que o Sutra de
Lótus continha o ensinamento mais profundo de Sakyamuni
e que o título Myoho-rengue-kyo era sua essência.
• Significado literal da palavra “Nam-Myoho-Rengue-Kyo”:

• Nam - derivado do sâncrito Namas, significa "devotar a própria


vida“;
• Myo - significa místico, não no sentido de milagre, mas indicando
que o mistério da vida é de inimaginável profundidade e, portanto,
além da compreensão do homem;
• Ho - significa lei. A natureza da vida é tão mística e profunda que
transcende o âmbito do conhecimento humano;
• Rengue - significa flor de lótus, que simboliza a simultaneidade
de causa e efeito, pois a flor e a semente germinam ao mesmo
tempo;
• Kyo - significa sutra ou ensino do Buda, que é eterno. Propaga-
se pelas três existências da vida - passado, presente e futuro -
transcendendo as condições mutáveis do mundo físico e do ciclo
de nascimento e morte.
PARTE II
• A recitação do Nam-Myoho-Rengue-kyo é feita direcionada
ao “Gohonzon” – O Objeto de Devoção do Budismo de
Nitiren Daishonin.

• Literalmente hon significa base, zon, respeito, e go é um


prefixo honorífico que indica “digno de honra”. Portanto,
Gohonzon quer dizer “objeto de respeito fundamental”.

• O Gohonzon contém a condição de vida iluminada do


Buda que não é afetada por circunstâncias mutáveis.

• Nitiren Daishonin deixou o Gohonzon para toda a


humanidade, com o desejo de que todas as pessoas atinjam
a mesma condição de vida iluminada por ele alcançada.
• O Budismo ensina que os efeitos de nossas ações, boas
ou más, são sentidos na nossa própria vida. Essa é a lei
infalível de causa e efeito.

• Assim sendo, todos os nossos sofrimentos derivam das


más causas que cometemos. Porém, o Gohonzon possui os
poderes da Lei e do Buda e nós, os poderes da fé e da
prática.

• Quando esses quatro poderes se unem, todo sofrimento


pode ser transformado em alegria. Esse é o princípio
budista de “Transformação do Veneno em Remédio.

• Nagarjuna compara o Sutra de Lótus a “um grande médico


que transforma o veneno em remédio”
• A nossa vida é eterna e nós estamos nascendo e
morrendo constantemente.

• Ora nossa vida toma a forma de um corpo físico,


(nascemos), ora se funde com o universo (morremos),
quando surgem as circunstâncias certas, nós nascemos,
sempre de acordo com as nossas causas.

• A nossa conduta hoje interfere diretamente no nosso


futuro.

• O que faz com que pratiquemos boas ou más ações, são


as manifestações dos dez estados de vida.
• Nitiren Daishonin ensina que os fundamentos da religião
budista são a fé, a prática e o estudo.

• Fé significa crer no Gohonzon e ter fé em que o Gohonzon


do Nam-myoho-rengue-kyo é idêntico à própria vida. A forte
fé é a manifestação do estado de Buda inerente na vida da
pessoa.

• A Prática se divide em duas partes — a Prática Individual


e a Prática Altruística. A Prática Individual significa realizar
o Gongyo e recitar o Daimoku e a Prática Altruística
significa ensinar a outras pessoas.

• O Estudo significa procurar compreender a filosofia


budista, especialmente o ensino que revela a força e a
natureza do Gohonzon.
• O budismo expõe a relação entre a vida humana e seu meio
ambiente (Esho Funi). Um ser vivo e seu ambiente são dois
fenômenos independentes, porém unos em sua existência
fundamental.

• Esho Funi tem o seguinte significado: Esho é a combinação das


primeiras sílabas de E-ho e Sho-ho. Shoho denota o sujeito,
dotado de vida, ou algo que realiza as atividades associadas à
vida. Eho denota o objeto que apoia o Shoho.

• Shoho são os seres vivos e Eho, seu meio ambiente. O primeiro


pode ser comparado ao objeto, e o segundo, a sua sombra, sendo
portanto evidente a impossibilidade da existência isolada de
qualquer um deles.

• Funi significa dois como fenômenos, porém, não dois como


números.
• A relação entre corpo e mente é expressa no conceito budista de
shiki shin funi. A palavra shiki (corpo) representa todos os
fenômenos da vida que podem ser compreendidos por meios
científicos ou fisioquímicos. Em outras palavras, shiki é o aspecto
material da vida. Ele inclui tudo aquilo que pode ser discernido,
como por exemplo, a cor, a forma e a textura. Shin (mente ou
espírito) refere-se aos vários aspectos fenomenais da vida e aos
distintos tipos de atividades espirituais que são invisíveis e não
podem ser apreendidos em termos de métodos fisioquímicos.
Incluídos em shin estão a razão, o intelecto, os desejos e as
emoções que são objeto de investigação dos espiritualistas.

• Embora possamos observar mente e corpo separadamente, em


essência eles são unos. Nenhum é originado pelo outro. Além
disso, um não pode existir sem o outro.
• O conceito budista de “três obstáculos e quatro maldades”
(sansho shima) elucida e classifica os diversos tipos de
obstáculos e impedimentos que surgem ao praticar o budismo.

• O ponto importante é reconhecer que os obstáculos e as


maldades são funções tentando nos influenciar e nos amedrontar
de forma a obstruir o desenvolvimento de nossa prática da fé. O
surgimento dos obstáculos é, na verdade, a maior prova do
progresso da nossa fé. Portanto, quando identificamos essas
funções, devemos manifestar a força e a coragem para desafiá-las,
e jamais permitir que nos derrotem.

• Quando enfrentamos com toda a perseverança e ultrapassamos


esses obstáculos, podemos elevar a nossa condição de vida. Esse
é o verdadeiro caminho dos seres humanos para a felicidade.
PARTE III
• A cisão entre o macro e o micro.

• Um eterno retorno.

• Budismo sabedoria Universal.

• Esho Funi – Eu e o Meio Ambiente.

• Shiki Shin Funi – Unicidade do corpo e da mente.

• A origem dependente.
• Ritmo e Saúde.

• Ritmo e Música.

• Ritmo e Dança.

• Ritmo e Ciência.

• Ritmo Biológico.

• No Ritmo da Lei.
PARTE IV
• O cérebro humano: Um universo em si

• Mistério da Vida ou Mistério da Mente ?

• As Nove Consciências e os Dez Fatores

• Ser mestre da própria mente

• O Poder da Mente

• Objeto de Devoção para observação da mente


• O primeiro passo na prática budista

• O Nam - Myoho - Rengue – Kyo

• A Flor de Lótus

• A Lei Mística
• Como a escuridão fundamental se manifesta na vida ?

• Avareza, Ira e Estupidez

• Iluminação – Uma condição atingida na vida diária.

• As três propriedades iluminadas do Buda


• Os exemplos nos Esportes

• União, Desafio e Determinação

• Um bom Mestre

• Espírito de procura

• Aprender sempre

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