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CICLO PDCA

e
SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Rogério Migdon
CICLO PDCA
• Atuar corretivamente • Definir as
metas
• Definir os
métodos

PLAN
ACTION

CHECK
DO

• Verificar os resultados • Educar e


treinar
• Executar a
tarefa
• META: Faixa de valores
• MÉTODO: Procedimentos-
padrão de operação

PLAN
ACTION

CHECK MELHORIA
DO
• META: Valor definido
• MÉTODO:
Procedimento próprio

PLAN
ACTION
MANUTENÇÃO

CHECK
DO
• Identificação do
problema
• Observação
• Padronização • Análise do processo
• Conclusão • Plano de ação

PLAN
ACTION

CHECK
DO

• Verificação dos resultados • Execução do plano de


ação
Ferramentas da Qualidade
Ajudar a reduzir a variação fornecendo dados nos
quais podem se tirar conclusões concretas

Fluxograma
Diagrama de Ishikawa
Folhas de Verificação
Diagramas de Pareto
Histogramas
Diagramas de Dispersão
Cartas de Controle
Ferramentas da Qualidade
Consequências quanto a aplicação:

Elevação dos níveis de qualidade;


Diminuição do custo, com produtos e processos mais
uniformes;
Minimizar prejuízos para a sociedade;
Projetos mais robustos;
Melhor cooperação em todos os níveis da organização e
Soluções planejadas em contraposição a solução
advindas de opiniões (achismo)
Fluxograma
Identificar o caminho real e ideal para um produto ou
serviço com o objetivo de identificar os desvios

Criação de um fluxograma
Conhecer a rotina do processo
Coletar de todas as informações possíveis do processo
 Trabalhar com fatos e dados
Organizar as informações em fluxogramas
Início A

1 Conector de página Departamento, Área ou Setor


Identificar a necessidade de
criar ou alterar um
procedimento, norma interna Não
É eficaz? 1
ou instrução

Sim
A Conector de rotina Exite um
procedimento, Não Departamento, Área ou Setor
1
norma interna ou
instrução? Utilizar o procedimento,
norma interna ou instrução
continuamente

Sim
Operação D

Fim
É aplicável e atende
Não
às necessidades 1
internas?

Informação verbal
Sim

Departamento, Área ou Setor

É necessário Sim Treinar todos os envolvidos


treinamento? com o procedimento, norma
Decisão interna ou instrução

Não

Área Departamento, Área ou Setor

Arquivo definitivo Implementar o


procedimento, norma interna
ou instrução

A
Diagrama de Ishikawa
Explorar e indicar todas as causas possíveis de uma
condição ou um problema específico

Causa 1 Causa 2

Efeito

Causa 3 Causa 4
Diagrama de Ishikawa
Ilustrar claramente as causas que afetam um
problema, separando-se em grupos

8M
Material, máquina, mão-de-obra, método, meio
ambiente, management (gerenciamento), matéria-
prima e medição
Enunciar o problema

Incluir as categorias tradicionais de causas principais ou úteis

Debater sobre as possíveis causas e alocar nas categorias


principais – “Por que isto acontece?”

Colocar as respostas nas ramificações da causa

Micropipeta Analista Reagentes

Valor
ORAC

Balança Fluorímetro (...)


As pessoas se tornam cientes dos fatores envolvidos

Como orientação para discussão

Para buscar e registrar as causas ativamente

Como ponto de partida para ações posteriores. Procurar a frequência


da causa ou coletar dados para determinar as frequencias relativas das
diferentes causas e

Como medida do nível de conhecimento


Folha de Verificação
Coletar dados baseados na observações de amostra,
com intuito de detectar padrões.

As folhas de verificação são tabelas ou planilhas


simples, usadas para facilitar a coleta e análise de
dados.
Os dados coletados são preenchidos de forma fácil e
concisa (economia de tempo)
Permitem uma rápida percepção da realidade e uma
imediata interpretação da situação
Folha de Verificação
 Dispor os dados de uma forma organizada
 Verificar a distribuição do processo
 Verificar itens defeituosos ou não conformidades
 Verificar a localização do defeito ou da não conformidade
 Verificar as causas dos defeitos ou das não conformidade
 Fazer comparação de uma amostra real com os limites de especificação.
 Investigar aspectos do defeito.
 Obter dados de amostras específicas.
 Determinar o período em que ocorre o problema.
 Fornecer dados para várias outras ferramentas
Diagrama de Pareto
 Mostrar a importância de todas as condições, a fim de:
 Escolher o ponto de partida para solução do problema;
 Identificar a causa básica do problema e
 Monitorar o sucesso.

 Segundo Pareto: 20% das causas em uma dada situação responderá por
80% dos problemas. Portanto, analisando e catalogando qualquer
situação, podemos separar as poucas causas vitais de problemas, das
muitas triviais.
 Classifica os problemas em ordem de gravidade através de um gráfico de
barras
Diagrama de Pareto
 Se ganha mais trabalhando antes na barra mais alta e depois na segunda barra
mais alta
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
15 10 20 25 30 5

 Tipos de gráficos de Pareto:


 Efeitos: Qualidade, Custo, Entrega, Moral, Segurança
Histograma
 Mostrar a distribuição dos dados através de um gráfico de barras indicando o
número de unidades em cada categoria.
 Pareto (atributos) – Histograma (medição)

45

40

35

30

25

20

15

10

0
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Histograma
 Os dados se tornam claros, facilitando a atividade de solução de
problemas
 Entendimento da distribuição de dados;
 Informações importantes a serem calculadas:
 Média da população;
 Desvio padrão da população;
 Índice de capacidade do processo;
 Média da amostra;
 Desvio padrão da amostra.

 Comparações com padrões;


 Comparações entre itens estratificados;
Diagrama de Dispersão
 Mostrar o que acontece com uma variável quando a outra muda. Para
testar possíveis relações de causa e efeito
 Ishikawa – Enumeração das causas possíveis
 Dispersão – Relação entre causa e efeito

 O diagrama de dispersão é um gráfico onde pontos no espaço


cartesiano XY são usados para representar simultaneamente os valores
de duas variáveis quantitativas, medidas em cada elemento do conjunto
de dados.
 Quanto mais o padrão tender a uma linha reta mais forte fica a relação
entre as variáveis. Uma linha reta significaria que cada vez que uma
variável se modificasse, a outra também se modificaria na mesma
proporção.
Diagrama de Dispersão

 Tipos de correlação
 Positiva - (Peso vs. Calorias ingeridas)
 Possível correlação positiva - (Chuva vs. Trânsito)
 Nenhuma correlação – (Seca no NE vs. Colheita de uva no SE)
 Possível correlação negativa – (Treinamento vs. Erros cometidos)
 Correlação negativa - (Temperatura de armazenamento vs. Data de
validade)
Cartas de Controle
 Mostrar as tendências no decorrer to tempo e separar de causa comum
da especial

 São cartas de tendências com acréscimo de limites de controle.


 Os limites de controle (LSC/LIC): Média ± 3 x desvio padrão.
 Os limites de especificação (LSE/LIE): São determinados de acordo com o projeto do
produto.
Cartas de Controle
 Causas especiais e causas comuns de variação
 Especiais: São fatores que não podem ser explicados e são normalmente
imprevisíveis, e portanto não fazem parte do sistema.
 Comuns: São variações que partem do sistema. Estão sempre presentes e
não desaparecem a menos que haja uma intervenção administrativa. (85%
dos problemas)

 As cartas de controle podem:


 Ser usadas por operadores para controle de processo em andamento;
 Auxiliar a desempenhar o processo de forma consistente e previsível
 Permitir que o processo atingisse:
 Melhor qualidade
 Menor custo unitário
 Maior capacidade efetiva
 Proporcionar uma linguagem comum para discutir o desempenho do processo
 Distinguir causas da variação especiais de comuns, como uma diretriz para ação local
ou da administração.

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