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TRANSPLANTES
I. Introdução
• TRANSPLANTE? MAS AFINAL, O QUE É? E QUAL É A FUNÇÃO DA
PSICOLOGIA DESEMPENHADA NESTE PROCESSO?
O transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão
(coração, pulmão, rim, pâncreas, fígado) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas) de uma
pessoa doente (receptor), por outro órgão ou tecido normal de um doador vivo ou morto.
• COMO É A LEI DOS TRANSPLANTES?
A legislação em vigor determina que a família será a responsável pela decisão final,
não tendo mais valor a informação de doador ou não doador de órgãos, registrada no
documento de identidade.
• QUAIS ORGÃOS E TECIDOS PODEM SER OBTIDOS DE UM DOADOR
VIVO?
Um dos rins, parte do fígado, parte da medula e parte dos pulmões.
• Dentre eles contasse com 7.669 transplantes de órgãos sólidos, 13.456 de córnea
e 2.076 de medula óssea.
fígado em pacientes que estão abstêmios há meses), cardiopatias (transplante de coração), cirrose
fígado), insuficiência renal (transplante de rim), leucemia (transplante de medula óssea), linfoma
• Atendimento ao paciente
• Atendimento ao cuidador
• Avaliação psicológica
Avaliação Psicológica
Internamento Ambulatorial
Transplante
Psicólogo no processo
ORIENTEÇÃO de Transplante VÍNCULO
RESIDENTE PACIENTE
ATUAÇÃO
III. Aspecto Biopsicossocial; Diferentes Transplantes
●
Doador vivo
●
Doador familiar/amigo
●
Doador cadáver
Doador e Receptor
●
Motivações ●
Aspectos negativos
●
Fantasias ●
Aspectos positivos
●
Família
Aspectos psicosociais
• Pós-Transplante ●
Ansiedade
●
Depressão ●
Medos
●
Isolamento ●
Fantasias
●
Culpa
• Pré-Transplante
Apresentação do caso
Dados de identificação
L.A.S, do sexo feminino, procedente de Mossoró/RN, é o 5ª rebento de uma
prole de oito (idades: 30 , 29, 28, 24, 22, 21, 20, 18 anos). Nasceu em
23.08.78. Fez transplante com doador vivo, o irmão, dois anos mais novo.
• Metodologia
• O foco para esse estudo de caso foi o processo emocional pelo qual passou
o paciente renal crônico diante do transplante: ela, o doador e a família.
• individual - realizado no início do processo, com Maria (receptora) e José (doador), para
investigar melhor os conflitos como também para a elaboração das emoções e expectativas
mútuas diante do processo da doação/recepção;
• em dupla com José e Maria - quando ficou explícito o conflito entre eles, momento em que
foi focalizada para Maria e José a importância de serem expostas suas dúvidas, angústias,
expectativas e fantasias, um diante do outro, relativas à doação e ao pós-transplante;
Receptor
• Fantasias
Doador
• Medos
• Conflitos: rejeição da irmã quando
• Sentimento de culpa
criança, sensação de rejeição da irmã por
• Pressão interna em não querer aceitar o
seu rim
rim do irmão
• Relação com mãe e demais membros
• Pressão familiar
• Mediação psicológica entre doador e
receptor/ receptor e família
Intervenções Realizadas no Caso Clínico
• O psicólogo hospitalar deve voltar sua atenção às relações entre o paciente, a família e a
equipe multiprofissional, dentro de uma fragilidade física e um espaço de tempo muito
breve.