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UNIDADES DE ARMAZENAMENTO

PROF.: MARTINE BERNARDO

UNIDADES DE ARMAZENAMENTO

• São todos os dispositivos, internos ou externos, que

armazenam informações num determinado sistema.
• Os dispositivos diferem entre si:
– No tamanho
– Na forma
– Na utilização
• Permitem gravar os dados em formato digital

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EVOLUÇÃO
Cartão Perfurado – 1725

Tubo de Williams – 1947 (<1KB)

Tambor de memória – 1950 (capacidade:1KB)

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EVOLUÇÃO
UNISERVO – 1951 (128 bits por polegada)

IBM 350 RAMAC – 1956 (4.4 MB)

Cassete – 1972 (capacidade:660 kB por cada lado)

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EVOLUÇÃO
Disquete de 5.25″ – 1976 (1,2 MB)

IBM 3380 – 1980 (2.52 GB)

•ST-506 – 1980 (5MB)

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EVOLUÇÃO
DAT (Digital Audio Tape) – 1987 (1.3 GB)

CD-R – 1985-1990 (700 MB)

DVD (Digital Video Disc) – 1995 (4,7GB)

MiniDisc MD Data – 1993 (140MB)

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EVOLUÇÃO

ZIP – 1994 (100MB)

Disco rígido Seagate Barracuda – 1996 (2,5GB)

IBM 170 Microdrive – 1999 (170MB)

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•  USB Flash Drive – 1994-98 (8MB?)

• SD Card – 2000 (32MB)

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EVOLUÇÃO
• Solid-state Drive – 2008 (64MB)

• Cloud storage – atualidade (capacidade ilimitada)

• Futuro?
Chip de vidro de quartzo que é capaz de armazenar informação digital
por tempo indeterminado…

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• CD-ROM (Compact Disk-Read Only Memory)

– Dispositivo de armazenamento ótico.

– Desenvolvido em 1985

– O termo "compacto" deve-se ao seu pequeno tamanho para

os padrões da altura.

– “Memória apenas de leitura" deve-se ao facto do seu

conteúdo poder apenas ser lido, e nunca alterado, o termo
foi herdado da memória ROM

– A gravação é feita pelo seu fabricante.

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• Vantagens
– A capacidade pode ascender aos 700 MB de dados
– Os dados num CD-ROM podem ser acedidos muito
mais rapidamente do que numa Tape ou disquete,
mas muito mais lentamente do que num disco rígido

• Desvantagem
– Tal como os CDs de Aúdio, não é possível escrever
num CD-ROM pré-gravado. Só nas versões
(re)graváveis

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• Outros tipos de CDs
– CD-DA
• Digital Aúdio – formato original do qual todos os outros derivam
– CD-R
• Apenas de leitura
– CD-RW
• Permite leitura e gravação
• Estes podem ser gravados pelo utilizador
• Os CDs, podem armazenar qualquer tipo de conteúdo,
desde dados genéricos, vídeo e áudio, ou mesmo
conteúdo misto.

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• CD (Compact Disk)

– Tal como as unidades de disco rígido, as unidades ou

drives de CD podem ligar-se ao bus do PC através de
interfaces EIDE ou SCSI;

– No entanto podemos ter unidades CDs que ligam ao

bus do PC através de portas paralelas ou USB.

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• Construção dos CDs
– Fisionomia:
• Disco de 12cm de diâmetro
• 1,2mm de espessura com várias
camadas de materiais diferentes
• Camadas: plástico, alumínio(ouro
ou platina) e acrílico

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• Construção dos CDs
– Geometria física das pistas:
• Existe uma única pista que começa do centro do disco, e que vai
preenchendo a superfície do mesmo, desenhando uma forma espiral que
cobre a superfície do CD

• A pista é constituída por protuberâncias de dimensões minúsculas e que

podem formar uma espiral de 5 Km de comprimento

• As depressões e espaços, correspondem a 0's e 1's - bits ou dígitos

binários - que são posteriormente codificados em informação pelos
leitores de CD-ROM.

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• Funcionamento

– O leitor de CDs é constituído por 3 componentes fundamentais:

• Um Motor que faz girar o disco e que é controlado com extrema precisão
para fazer rodar os CDs com velocidades rotacionais entre as 200 e as 500
rpm;

• Um Laser (e respetivas lentes) e um Coletor optoelectrónico para focarem

e medirem respetivamente a intensidade de luz do laser refletido por
determinada protuberância;

• Um Mecanismo de condução do laser e respetivo coletor optoelectrónico,

que guia o laser através da pista em espiral, com precisão de micrómetro.

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• Funcionamento

– O que o leitor faz é focar o laser na pista das

protuberâncias

– O raio laser atravessa a camada de plástico, reflete na

camada de alumínio e atinge o coletor optoelectrónico
que deteta a presença ou não de luz refletida.

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• Funcionamento

– As protuberâncias refletem o laser numa direção

diferente das restantes zonas lisas da pista
(designadas Lands) e o coletor optoeletrónico
deteta essas diferenças de reflexão e transforma-
as em diferentes níveis de tensão

– Estes níveis constituem os níveis lógicos dos bits

que a restante eletrónica do leitor se encarrega de
agrupar em bytes e de enviá-los para o destino

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• Cuidado:
– Nos CDs é muito mais perigoso um risco efetuado na
parte superior (do rótulo), do que um outro efetuado na
parte inferior, por onde incide o laser!

– Isto porque a camada superior de acrílico é muito mais

fina do que a camada inferior de plástico e um risco na
face superior poderá mais facilmente atingir a camada
de alumínio e consequentemente corromper os dados.

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• Capacidade
– Expresso em MB
– Entre 700 e 870MB
– As capacidades reais podem variar
ligeiramente de fabricante para fabricante

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• Velocidade Típicas de Leitura/Gravação
– A quantidade de tempo necessária para gravar um
CD depende de:
• Das velocidades suportadas pelo leitor/gravador e pelo
CD
• Da quantidade de informação a gravar

– A velocidade é medida consoante os múltiplos que

se apliquem à velocidade linear constante unitária

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• Velocidade Típicas de Leitura/Gravação

– Quanto maior for a velocidade de rotação do disco, ou seja, a

velocidade na qual o CD gira, maior é a taxa de transferência
de dados.

– As primeiras drives transferiam dados a uma velocidade de 150

KB por segundo (KB/s). Essas, eram chamadas de drives de
velocidade simples, ou seja, 1X.

– Com a evolução da tecnologia, foram lançadas drives cada vez

mais rápidas. Hoje, paga-se muito menos por uma drive de
56X, do que uma de 1X, em 1993.

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• Para saber o valor da taxa de transferência da drive de
CD-ROM, basta multiplicar a velocidade da drive (essa
informação está presente na parte frontal do
dispositivo) por 150.
– Por exemplo, se a drive possui 52X, faz-se 52 ×150 KB/s =
7800 KB/s.

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• Capacidade do CD
Por Exemplo:
–Um CD de 80 minutos escrito no formato CD-ROM
Mode 1 com 2048 bytes/bloco, a capacidade pode ser
calculada através de:
• 2048 bytes/bloco X 75 blocos/s = 153 600 bytes/s X 60 s = 9
216 000 bytes/min X 80 minutos = 737 280 000 bytes
• Resultado arredondado a 700 MB (utilizando a notação binária
1MB = 1024 Kb = 1 048 576 bytes)
• Nota:
–Um setor é a unidade de armazenamento de dados de um CD
–um CD possui 75 setores/s

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• Processo de Regravar
– Os CDs regraváveis, que podem ter o seu conteúdo
alterado livremente, praticamente com a mesma
facilidade que os dispositivos magnéticos como Zips e
disquetes.
– A diferença centra-se na substância usada na
composição da camada de gravação dos CDs
regraváveis.

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• Processo de Regravar
– Enquanto num CD gravável a camada de
gravação é queimada pelo laser, tornando-
se inalterável após a gravação, no CD
regravável pode ser alterada entre o
estado cristalino e o opaco através de
lasers de intensidades diferentes.

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• Processo de Regravar
– Esta técnica é interessante, pois com o laser,
o material é fundido, mas de acordo com a
temperatura de fusão, ele assume
características diferentes ao arrefecer.

– Um temperatura mais alta torna o material

opaco, enquanto um laser um pouco mais
fraco fá-lo voltar ao estado original.

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• Processo de Regravar
– Segundo os fabricantes, este tipo de
dispositivo pode ser reescrito mais de 1000
vezes antes de começar a apresentar
qualquer problema;
– Mas depende da qualidade: alguns
dispositivos começam a apresentar erros
depois de poucas regravações.

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• Desvantagens de CD-RW:
– Mais sensíveis devido à taxa de refração luminosa ser
muito mais baixa
– Menor durabilidade devido às sucessivas gravações
– Compatibilidade
• Para ler estes CDs o leitor precisa de estar equipado com um
circuito especial, chamado AGC “automatic gain control”, ou
controle automático de ganho
• Temos então um laser bem mais forte do que o normal, para
compensar a baixa reflexão

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• Desvantagens de CD-RW:
– Exemplo:
• Era possível usar um CD-RW para fazer
backups dos nossos dados, por exemplo,
lendo-os posteriormente no próprio gravador,
mas teríamos, por vezes, que gravar um CD-
R para poder transmiti-los a um amigo com
um drive de CD-ROM comum.

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• Instalar ou Substituir um CD-ROM

– Ligar o cabo da Fonte de Alimentação

– Ligar o Cabo IDE à placa mãe

– Configurar os Jumpers

– Ligar o Cabo Áudio

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• Ligação da Drive de CD:

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O QUE DIFERE NO DVD?
• Investiga quais as características de um
DVD:
– O que significa/Tecnologia;
– Capacidades;
– Funcionamento;

Apresenta a tua pesquisa num Power

Point e envia para o Moodle

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DISCO BLU-RAY – O QUE É?
• Investiga:
–O que significa/Tecnologia;
–Capacidade;
–Funcionamento.

Apresenta a tua pesquisa num Power

Point e envia para o Moodle

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