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POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO"
• É um distúrbio do neurodesenvolvimento
Características que podem apresentar :
• Desenvolvimento atípico
• manifestações comportamentais
• Déficits na comunicação e na interação social
• Padrões de comportamentos repetitivos e
estereotipados podendo apresentar um
repertório restrito de interesses e atividades.
CARACTERÍSTICAS
• Prejuízos persistentes na:
• Comunicação
• Interação social
• Comportamentos:
• Interesses e os padrões de atividades.
Sintomas: presentes desde a infância antes ou
após 30 meses.
• limitações: funcionamento diário do indivíduo.
AUTISMO-ASPERG
E OUTROS TRANSTORNOS
DO DESENVOLVIMENTO
ASPERG X AUTISMO
• Autismo tendem a demonstrar mais
desatenção e são impulsivas, elas têm mais
dificuldades de coordenação motora e
problemas cognitivos mais sérios.
• No asperger, isso vem de maneira mais leve
quadro mais tardio!
TGDS
(Transtornos Gerais do Desenvolvimento)
• Síndrome de Asperger
• Transtorno Invasivo do Desenvolvimento
• Essa é uma “fase intermediária”, já que ela é um pouco mais grave que a Síndrome de
Asperger, mas não tão forte quanto o Transtorno Autista
• Transtorno Autista
• sintomas mais graves que os dois outros tipos de autismo. Neste caso, várias capacidades são
afetadas de forma mais intensa: falta de contato com os olhos, comportamentos repetitivos
como bater ou balançar as mãos, dificuldades em fazer pedidos usando a linguagem,
desenvolvimento tardio da linguagem.
• Transtorno Desintegrativo da Infância
• tipo mais grave do espectro autista e o menos comum, período normal de desenvolvimento,
porém a partir dos 2 aos 4 anos de idade, ela passa a perder as habilidades intelectuais,
lingüísticas e sociais sem conseguir recuperá-las.
AUTISMO
MENINA
MENINAS TEA
• O que acontece no autismo em meninas é que algumas
características diferentes podem aparecer, como por exemplo:
• Imaginação fértil, às vezes até fértil “demais”;
• Imitação adequada à idade;
• Interesse em socializar e interagir com as colegas
• Confusão com timidez
• Empáticas
• Amorosas
• Dificuldades na comunicação social
• Hiperfocos
NIVEIS DO TEA
• Nível 1 (Leve)
• As crianças apresentam dificuldades para iniciar a relação social com outras pessoas e podem ter pouco
interesse em interagir com os demais, apresentando respostas atípicas ou insucesso a aberturas sociais.
Em geral, apresentam dificuldades para trocar de atividades e problemas de planejamento e organização.
• Nível 2 (Médio)
• As crianças podem apresentar um nível um pouco mais grave de deficiência nas relações sociais e na
comunicação verbal e não verbal. Têm limitações em iniciar interações sociais e prejuízos sociais
aparentes mesmo com a presença de apoio.
• Além disso, são mais inflexíveis nos seus comportamentos, apresentam dificuldades com a mudança ou
com os comportamentos repetitivos e sofrem para modificar o foco das suas ações.
• Nível 3 (Grave)
• Nesse nível, existem déficits bem mais graves em relação a comunicação verbal e não verbal, além de
dificuldades notórias para iniciar uma interação social, com graves prejuízos de funcionamento.
• Também apresentam dificuldade extrema em lidar com a mudança e com comportamentos repetitivos – o
que interfere de forma mais acentuada no seu funcionamento. Ainda contam com grande sofrimento para
mudar o foco das suas ações.
DIAGNÓSTICO
AUTISMO NÃO TEM CARA !
• Sabe-se que, no autismo, “nem todos são
iguais e nem todos têm as mesmas
características. Uns podem ser mais atentos,
uns mais intelectuais e outros mais sociáveis,
e assim por diante” (FERREIRA, 2009, p. 15).
PERÍODO DE INCERTEZA
ESPECULA-SE:
•Predisposição genética
•Observação familiar
•Histórico familiar
•Observação escolar
•Rastreio /testes
•Psicológico
•Neuropsicologo ( aplicador
de teste)
•Acompanhamento
psiquiátrico ( só o medico da
o laudo)
TESTES
No Brasil, o uso de
testes psicológicos constitui função
privativa do psicólogo o Art. 13 da Lei
nº 4.119/62.
MODIFIED CHECKLIST FOR AUTISM IN TODDLERS – M-CHAT-R/F (ESCALA PARA RASTREAMENTO DE AUTISMO REVISADA) –
DEBORAH FEIN, MARIANNE BARTON, 2009 – TRADUZIDA POR DRA. ROSA MIRANDA RESEGUE, 2009.
CHILDHOOD AUTISM RATING SCALE – CARS (ESCALA DE AVALIAÇÃO PARA AUTISMO INFANTIL) – SCHOPLER ET AL., 1980.
ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO DE AUTISMO NA INFÂNCIA ™ – CARS ™ – 2 – SEGUNDA EDIÇÃO POR ERIC SCHOPLER, PHD, MARY E.
VAN BOURGONDIEN, PHD, 2010.
ESCALA DE TRAÇOS AUTÍSTICOS – ATA (AVALIAÇÃO DE TRAÇOS AUTÍSTICOS) – BALLABRIGA ET AL., 1994; ADAPTAÇÃO
ASSUMPÇÃO, F. ET AL., 1999.
AVALIAÇÃO DE TRATAMENTOS DO AUTISMO – ATEC (AUTISM TREATMENT EVALUATION CHECHLIST) – BERNARD RIMLAND,
PH.D. E STEPHEN M. EDELSON, PH.D, 1995.
AUTISM BEHAVIOR CHECKLIST – ABC OU ICA (LISTA DE CHECAGEM DE COMPORTAMENTO AUTÍSTICO) – KRUG ET AL., 1980.
AUTISM DIAGNOSTIC OBSERVATION SCHEDULE – ADOS OU ADOS-2 (PROTOCOLO DE OBSERVAÇÃO PARA DIAGNÓSTICO DE
AUTISMO) – LORD ET AL., 1989.
AUTISM DIAGNOSTIC INTERVIEW-REVISED – ADI-R (ENTREVISTA DIAGNÓSTICA PARA AUTISMO REVISADA) – LORD, RUTTER, &
LE COUTEUR, 1994.
GILLIAM AUTISM RATING SCALE, GARS-2 e GARS-3, J. GILLIAN, 2006.
AUTISMO X CORMOBIDADES
CORMOBIDADES
• Ansiedade e hiperatividade
• TDAH
• TOD
• Esquizofrenia
• Epilepsia: uma grave comorbidade do autismo
• Transtorno bipolar
• Enxaqueca
• Distúrbio do sono
• Transtorno obsessivo compulsivo (TOC)
• Apraxia da fala
• DEPAC distúrbio do processamento auditivo
• Deficiência intectual
ESTEREOTIPIAS
• Movimentação motora
• Movimentação estranha
• Andar na ponta dos pes
• Inaniçao
• Andar rigido e vascilante
• Balanço
MITOS X VERDADES
• Autistas são muito agressivos.
• MITO – Nem sempre o autista é uma pessoa agressiva! A baixa tolerância a
frustração se manifesta de várias formas, e na maioria das vezes em virtude
de atraso na fala, por dificuldade de se expressar. Nunca generalize.
• Passe livre
• BPC
• Fila preferencial
• Vaga no estacionamento
• Passe intermunicipal
• Passe interestadual
• PDI
• Acompanhante escolar / municipal/estadual...
10.216/2001 (Lei Antimanicomial)
• Importância do
dispositivo: • Evitar que
pessoas com TEA sejam
inseridas em instituições
asilares e fiquem sem
atendimento adequado,
em verdadeiros
“depósitos” de pessoas.
Holocausto brasileiro: em Barbacena, MG, 60 mil pessoas morreram após serem aprisionadas no manicômio
'Hospital Colônia' — Foto: Divulgação/ O holocausto brasileiro
INTERVENÇÃO
POSSIBILIDADES DE INTERVENÇAO
• Objetivo: desenvolver nível crescente de alerta e ativação com as
diferentes informações de estímulos.
• ANTES DE INTRODUZIR A INTERVENÇÃO:
• O desenvolvimento cada pessoa com TEA é único.
• Quanto mais precoce melhor.
• Orientação aos pais
• Limites e os recursos financeiros de cada família.
• Ressaltar as potencialidades
• QUAIS SÃO AS MELHORES ?
• Atividades que fornecem informações sensoriais
• Terapias de Integração Sensorial (TIS)
• Estimulação sensorial, com atividades lúdicas, jogos e brincadeiras
que gradativamente se tornam mais desafiadoras e complexas.
PROFISSIONAIS E MÉTODOS
• PSICOLOGOS
• TERAPIA OCUPACIONAL
• FONAUDIOLOGO
• ACOMPANHANTE TERAPEUTICA
• ESPORTES
• ECOTERAPIA
• CONSTRUÇÃO DE COMPETENCIAS
• PUBLICO PREPARADO-PREPARAR A PESSOA PARA GRUPO
• TREINO DE COMUNICAÇÃO
• LUDOTERAPIA
• CONTAÇÃO DE HISTORIA
• EMPARELHAMENTOS
(ABA análise do comportamento aplicada)
( DENVER modelo de Intervenção Precoce)
PORTA DE ENTRADA ?
APAE- QUANDO TEM DIAGNÓSTICO CLINICA SERDI
S.M.I TRIAGEM – COM DIAGNOSTICO – ENCAMINHA APAE
S.M.I- TRIAGEM – CONDUTA CLINICA ( PROFISSIONAL AVALIA)
S.M.I TRIAGEM – SEM DIAGNOSTICO – AVALIAÇÃO CONDUTA
ENCAMINHAMENTO ?
MEDICO PSIQUIATRA ( ÚNICO QUE PODE LAUDAR)
PSICOPEDAGOGO ESCOLA/PSICOLOGO ESCOLAR
NEUROPSICOLOGO-NEUROLOGISTA-
FONAUDIOLOGO-NUTRICIONISTA-
DERMATOLOGISTA- OFTALMOLOGISTA
CONHECENDO UMA PESSOA COM
TEA
Forma humanizada de se referir a alguém com TEA é pessoa com autismo!
O QUE NÃO DIZER / FAZER COM UMA FAMILIA QUE TEM UMA
PESSOA COM TEA !
• Rotinas
• Formas e desenvolvimento
• Cormobidades
• Mutismo/mutismo seletivo
• Família
• Interesses restritos
• Comportamentos
• Linguagem repetitiva e
adaptativos
peculiar
• Auto cuidado
• Maneirismos motor
• Níveis atuais de
• Não expressa sentimentos
desenvolvimento
• Irritabilidade
• Seletividade alimentar
• Hiperfocos
8 PASSOS DA LINGUAGEM VERBAL:
1. Emissão de som qualquer (dica visual + verbal).
2. Repetir sons aproximados ao modelo que falamos (dica visual + verbal) reforçar
somente quando falar algo próximo.
É pré-requisito para esta fase que a criança faça antes IMITAÇÃO MOTORA e
antes disso, CONTATO VISUAL. E para modelar este som, tem que saber também
seguir COMANDOS .
3. Dica visual, mas tiro um pedacinho da dica verbal (para criança completar)
4. Dica visual e a criança fala o nome referente àquilo.
8 PASSOS DA LINGUAGEM VERBAL:
6. Formar frases com ajuda visual de várias figuras de Sequência Lógica (menino
chutou bola).
7. Formar frases com ajuda visual de uma figura só (menina no chão machucada
caída no chão ao lado de uma bicicleta).
Pré-requisito: reconhecer as expressões faciais.
8. Relato de eventos passados.
CONDUTAS DE ADAPTAÇÃO
Auxiliar elogiar/ não infantilizar
ACESSÓRIOS TEA
ADAPTADOR DE CORREÇÃO DA
ESCRITA MORDEDOR SENSORIAL ESTRESSE
ADAPTAÇÃO X CONDUTAS
• Mudança de atividades • Estimulo de
• Sustentação visual aprendizado
• Olhar apontar instruir
• Aproximação
• Mudanças de
toque/cabelo comportamentos
• Novas habilidades • Violências domestica
• Salto do crescimento • Bem estar e saúde
• Empatia bom senso • Frases curtas diretas ex:
frustração pega lapis-aguarda-
caderno-aguarda-
• Uso de imagens borracha !
JOGOS E BRINCADEIRAS
EMPODERAMENTO BATALHA
HISTORIAS SOCIAIS
PEC
IMITAÇÃO CORES E PESO
ONOMATOPEIAS
AMARELINHA PARTES DO CORPO
SACOLA MAGICA CHARADA
SEQUENCIA MEMORIA
CONHECENDO UM POUCO DO NOSSO TRABALHO
ASSOSCIAÇÃO
TREINO /IGUAL/DIFERENTE/PARECIDO
O PODER DO ACOLHIMENTO OBSERVAÇÃO E
ESCUTA!
VERDADE MENTIRA
NOMEAÇAO FIGURA FUNDO
NOMEAÇAO COMPETIÇÃO
ADIVINHAÇÃO
EMOÇOES /LUDICO SENSORIAL
HISTORIAS MALUCAS
NUMEROS QUANTIDADE
MOVIMENTOS /LATERALIDADE
SENSIBILIDADES TATEIS
OBRIGADO!!
Aline
Vieira Pessoa - CRP04/56221
Gleyson
César Miranda Teixeira - CRP04/50951