E-mail: ruas91@gmail.com Mecânica dos solos II: RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO - ENSAIOS
Resistência ao cisalhamento dos solos
FINALIZAR O EXERCÍCIO DA ULTIMA AULA (GAMA) RESOLVER O PRÓXIMO EXERCÍCIO: Mecânica dos solos II: RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO - ENSAIOS
Resistência ao cisalhamento dos solos
Mecânica dos solos II: RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO - ENSAIOS
Resistência ao cisalhamento dos solos
ENSAIOS DE LABORATÓRIO: •Ensaio de cisalhamento direto;
•Ensaio de compressão triaxial;
Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
Resistência dos solos
ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO Esse é o método mais antigo e provavelmente o mais difundido de determinação de parâmetros referentes ao cisalhamento de solos. Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO O ensaio de cisalhamento direto é executado em uma caixa metálica bipartida, deslizando-se a metade superior do corpo de prova em relação à inferior. O corpo de prova é inicialmente comprimido pela forca normal “N”, seguindo-se a aplicação da forca cisalhante “T”. Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO Esta força impõe um deslocamento horizontal (l) à amostra até a ruptura do corpo de prova (que ocorre ao longo do plano XX). Para cada tensão normal aplicada (σ = N/A), obtém-se um valor de tensão cisalhante de ruptura ( τ = Tcis/A), permitindo o traçado da envoltória de resistência. Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO Baseado no critério Coulomb τ = c + σ.tan(φ) Ensaio prático!!! Antes aplicar T: plano principal maior é o plano horizontal Após aplicar T: rotação dos planos horizontais Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ETAPAS DE EXECUÇÃO: ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO 1.Desatarraxam-se os parafusos da parte superior da caixa; 2.Escolhe-se uma velocidade ideal para o ensaio, e liga- se a máquina Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ETAPAS DE EXECUÇÃO: ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO 3. O corpo de prova é comprimido por uma força normal (N) ao plano de cisalhamento; 4. No quadro metálico que suporta a pedra porosa superior e a parte superior da amostra, é aplicada uma força (T) que cisalha a amostra ao longo da superfície horizontal. Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ETAPAS DE EXECUÇÃO: ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO OBS: As tensões normal e cisalhante no plano de ruptura são: σ= N/a e τ = T/a , onde a é área da seção transversal da amostra. Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO Durante o ensaio convencional são tomadas medidas das seguintes grandezas: a. deslocamento horizontal da célula de cisalhamento b. deslocamento vertical do c.p. c. deformação do anel dinamométrico Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO No caso a e b: Deflectômetros: leituras são transformadas em deslocamentos através de sua multiplicação pela constante do deflectômetro.
No caso c: Deflectômetro mede a sua deformação e a
mesma é convertida em força através da equação de calibração do anel. Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO Grandezas calculadas a partir do ensaio a) Deslocamento horizontal (mm) b) Deslocamento vertical (mm) c) Força cisalhante (kN) d) Área do plano de cisalhamento (cm²) e) Tensão cisalhante (kPa) Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO Gráficos gerados a) Tensão cisalhante (τ) x Deslocamento horizontal (∆H) b) Deslocamento vertical (∆V) x Deslocamento horizontal (DH) c) Envoltória de resistência de pico (tensão cisalhante x tensão normal) Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO A envoltória de resistência é obtida a partir de, no mínimo, 3 ensaios. Para cada ensaio toma-se os valores de tensão cisalhante máxima e tensão normal. Graficados esses ensaios, ajusta-se uma reta aos pontos. O coeficiente linear desta reta corresponde ao “intercepto coesivo” (c) e sua inclinação ao “ângulo de atrito interno de pico” (φ’p). Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO As principais vantagens do ensaio são: •simplicidade de operação •facilidade de moldagem das amostras •baixo custo Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO Desvantagens Principais desvantagem: O principal problema a ser apontado neste ensaio é a imposição de uma superfície de ruptura, principalmente em solos homogêneos. O solo não rompe segundo o plano de maior fraqueza, mas ao longo do plano horizontal XX. Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO Desvantagens Controle de drenagem: Uma deficiência importante do ensaio de cisalhamento direto é a impossibilidade de controle da drenagem no corpo-de-prova, pois a caixa não tem um sistema de vedação adequado. Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO Desvantagens Controle de drenagem: Por estas razões, a única solução é conduzir o ensaio em condições totalmente drenadas, mantendo nulas as poropressões. Isto é feito controlando-se a velocidade de ensaio (ensaio lento). Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO Desvantagens Neste ensaio, as tensões normal e de cisalhamento são conhecidas somente no plano de ruptura para determinar o estado de tensão do solo nos diferentes planos. Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO O ensaio de cisalhamento direto pode, em princípio, ser do tipo: ensaio rápido, ensaio adensado rápido e ensaio lento. Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO Ensaio de cisalhamento direto rápido - esse se caracteriza pela aplicação simultânea inicial da tensão normal (σ) constante e cisalhante (τ) que deverá aumentar gradativamente até a ruptura do corpo de prova. Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO Ensaio de cisalhamento direto adensado rápido - aplica-se a tensão normal (σ) e após a estabilização das deformações verticais devido à essa tensão que será mantida constante sobre o corpo de prova, aplica-se a tensão cisalhante (τ), crescente até a ruptura. Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO Ensaio de cisalhamento direto lento - a tensão normal (σ) é aplicada e, após o adensamento da amostra, a tensão cisalhante (τ) é aplicada, gradativamente, até a ruptura (permitindo dissipação das pressões neutras), com uma diferença fundamental dos ensaios rápido e adensado rápido, a velocidade de aplicação da tensão cisalhante (τ) e/ou a velocidade de deformação do corpo de prova devem ser mínimas, da ordem de 10 mm/min. Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO Mecânica dos solos II: Distribuição de tensões
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO Mecânica dos solos II