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EGITO SÍRIA BAHRIEN

IÊMEN

TUNÍSIA
LÍBIA PRIMAVERA
ÁRABE
EA
GUERRA NA SÍRIA
CONCEITO:

PRIMAVERA ÁRABE:
Movimento de grande repercussão que abalou todo o Oriente Médio e o norte da África que levou á
queda dos presidentes autoritários e a mudança de regimes de governo. Os ventos da primavera mudaram
os governos da Tunísia, do Egito, do Iêmen, do Bahrien; e arrancaram concessões importantíssimas em
mais de dez outros países. Mas essa onda estagnou na Síria desencadeando a guerra que durou cerca de dez
anos.
Os movimentos populares cresciam em virtude do modo de administração repressiva que a população
sofria, o povo era extremamente religioso, mas os seus governantes não utilizavam dessa vertente para
comandar os respectivos países. Eram ditadores, com perspectiva secular, envolvidos com negócios
Ocidentais, não visavam a religiosidade como pauta de interesse. Como a exemplo da Síria, onde Bashar
Al-Assad chegou derrubar a constitucional de que todo presidente deveria ser mulçumano.
PAÍSES ENVOLVIDOS NA PRIMAVERA ÁRABE:
CRONOLOGIA E PAÍSES DAS DEPOSIÇÕES:
2010 (Tunísia):
Onde ocorreu os primeiros passos da Primavera Árabe, com a Revolução de Jasmim, entre os anos
de 2010 a 14 de janeiro de 2011, com a deposição de Ben Ali, que passou 24 anos no poder.
2011 (Iemen e Egito):
Deposição pacífica, por meio de eleições diretas, em novembro, fim da ditadura de Ali Abdullah
Saleh, que governou 33 anos.
No Egito, ficou conhecida como Dias de Fúria, Rev. de Lótus e Rev. do Nilo, aconteceu entre 25 de
janeiro a 11 de fevereiro, houve a deposição de Hosni Mubarak, que passou 30 anos no poder. Em seu
lugar esteve Mohammed Morsi que foi eleito no mês de julho, e deposto em 2013.
2012 (Jordânia e Marrocos):
Esses países foram os últimos a receberem influência da Primavera Árabe, e vivem atualmente, sob
regime de reinado e monarquia, respectivamente Abdulá II e Mouhammad VI.
Atualmente (Líbia e Síria):
Após a morte do ditador Muammar Kadafi, em 2011, a política do país se encontra está incerta. E na
Síria percorreu-se dez anos de guerra e tragédia, com o governo, também ditador, de Bashar Al-Assad.
ATUALMENTE:

Após o ano de 2015 a guerra Síria passou a funcionar com a logica da Guerra Fria, com russo e
americanos medindo forças por meio de atores locais.
Essa internacionalização do conflito sírio levou a uma das maiores tragédias humanitárias do mundo.
Resultou em mais de 5 milhões de Sírios abandonaram o país desde o inicio do conflito, e cerca de
13 milhões que dependem de ajuda humanitária para sobreviver.
Em 2019, os EUA anunciaram a retirada das suas tropas da Síria.
Os países ao redor – Turquia e Líbano – receberam mais da metade de todos os sírios que fugiram da
guerra mundo a fora.
Na Europa, a recepção dos refugiados gerou repercussão política negativa.

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