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Escola Bíblica Dominical

Lição 11 – As festas de Israel e


o Ano do Jubileu

18/Mar
18/Mar – Lição 11

O Calendário Judaico
Ano Civil   Nome do Mês Ano Religioso Mês equivalente
1º Tishrei 7º Setembro/Outubro
2º Heshvan 8º Outubro/Novembro
3º Kislev 9º Novembro/Dezembro
4º Tevet 10º Dezembro/Janeiro
5º Shevat 11º Dezembro/Janeiro
6º Adar 12º Janeiro/Fevereiro
7º Nisan (Abib)     1º Março/Abril
8º Iyar 2º Abril/Maio
9º Sivan 3º Maio/Junho
10º Tammuz 4º Junho/Julho
11º Av 5º Julho/Agosto
12º Elul 6º Agosto/Setembro
18/Mar – Lição 11

O Calendário Judaico
Mês Moderno Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro

Nome Hebraico Abibe (nisã) Iyar Silvan Tammuz Av Elul Tisherei

Calendário
1º  Mês 2º  Mês 3º  Mês 4º  Mês 5º  Mês 6º  Mês 7º  Mês
Religioso
Calendário
7º  Mês 8º  Mês 9º  Mês 10º  Mês 11º  Mês 12º  Mês 1º  Mês
Cívil
Pães
Festa Páscoa Primícias - Pentecostes - Trombetas Expiação Tabernáculos
Asmos
50 dias após as
Dia 14 15-22 18 - - 1 10 15-22
primícias

Colheita Cevada - Trigo Meses Secos - Não há chuvas Frutos e Óleo


18/Mar – Lição 11

As festas solenes de Israel


O capítulo 23 do livro de levítico esboça de maneira sucinta e
cronológica as sete festas solenes instituídas por Deus. Cada festa
com seu significado soma a outra para contar de forma universal e
profética o plano de Deus para salvar o ser humano;
 Dessa forma, além de um significado contextual para o povo que a
celebrava no Antigo Testamento, elas passam a assumir um
significado mais abrangente na história tipificando alguns aspectos
da obra salvífica de Jesus;
18/Mar – Lição 11

As festas solenes de Israel


 Trêsgrandes festas marcam o ritmo do ano judeu. Chamam-se
festas de peregrinação porque nelas era obrigatório para todo o
povo subir a Jerusalém. São elas a Páscoa, o Pentecostes e a dos
Tabernáculos. “Três vezes no ano todo varão entre ti aparecerá
perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher, na festa dos
pães asmos, e na festa das semanas, e na festa dos tabernáculos;
porém não aparecerá de mãos vazias perante o Senhor” - Dt
16:16.
18/Mar – Lição 11

1. Páscoa (Lv 23:5)


 A páscoa era celebrada na décima quarta tarde do primeiro mês
(Nisã) na primavera (março-abril), quando a ceifa da cevada
estava para começar.
 Comemorava a libertação dos israelitas escravizados no Egito por
um ato poderoso de redenção divina;
 A palavra páscoa no hebraico é “pesach”, significa “ saltar por
cima”. Uma referência ao ato do anjo da morte haver passado por
cima das casas cujos batentes estavam marcados com sangue do
cordeiro;
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1. Páscoa
 Cinco dias antes da Páscoa, cada família escolhia um cordeiro sem
manchas, perfeito. Este cordeiro seria morto, seu sangue pincelado
nos batentes da porta e a carne seria assada e servida com ervas
amargas e pães sem fermento. O cordeiro seria morto no lugar do
primogênito daquela família.
 Jesus é o Cordeiro Pascal definitivo e provido por Deus para a
salvação dos homens, “No dia seguinte João viu a Jesus, que
vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado
do mundo. “ – Jo 1:29
18/Mar – Lição 11

1. Páscoa
18/Mar – Lição 11

1. Páscoa
 Elementos bíblicos: cordeiro pascal representava a redenção
de Israel; pães asmos representava a pressa com que os
hebreus saíram do Egito; ervas amargas representava a
amargura dos hebreus durante a escravidão no Egito.
 Na pessoa de Cristo, essa festa teve seu cumprimento máximo,
na Cruz, onde foi cravada a cédula de nossa dívida com Deus
“Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas
ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a
tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.” - Cl 2:14
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1. Páscoa
 A igreja não precisa festejar a páscoa judaica, uma vez que Cristo
é a nossa páscoa (1 Co 5.7 - Alimpai-vos pois do fermento velho,
para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento.
Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.)
 Ela deve, sim, celebrar a Ceia do Senhor, que é uma festa
genuinamente cristã, e que comemora o Novo Pacto inaugurado
com o sangue de Jesus.
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1. Páscoa
 A Páscoa deveria ser comida apressadamente, com ervas
amargosas e pães asmos (Êx 12.8-12), significando que o salvo
deve estar sempre pronto para sair deste mundo para ir ao
encontro do Senhor.
 Na Páscoa, Deus estabeleceu um novo início para Israel (Êx 12.2),
como também quando aceitamos a Cristo passamos a ser uma
nova criatura. “Assim que, se alguém está em Cristo, nova
criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez
novo.” - 2 Co 5:17
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2. Pães Asmos (Lv 23:6)


 A Páscoa é seguida de uma semana de
Festa dos Pães Asmos (não levedados);
 Os judeus faziam uma grande faxina em
suas casas para encontrar o fermento, que
era removido e posteriormente queimado;
 Fermento na Bíblia:
 Pela Lei o fermento estava relacionada à impureza;
 Jesus relacionou o fermento à hipocrisia dos fariseus;
 Paulo relacionou o fermento às coisas velhas, à maldade e à malícia;
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2. Pães Asmos
 Em Cristo a Festa dos Pães Asmos foi cumprida, pois ele é o Pão
da Vida sem fermento, do qual devemos nos alimentar
continuamente para termos vida e vida em abundância.
 A festa dos pães asmos simboliza a nossa comunhão com Cristo,
após nossa redenção somos habilitados a viver uma vida santa . “
ORA, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de
toda a imundície da carne e do espírito, aperfeiçoando a
santificação no temor de Deus.” – 2 Co 7:1
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2. Pães Asmos
 A imagem do fermento demonstra que um “pecadinho” pode nos
corromper totalmente;
 A Festa deve ser um período de consagração, com a busca da
santificação em nossas vidas; “Um pouco de fermento leveda a
massa toda” – Gl 5:9
 Essa festa se cumpriu a partir do dia seguinte à morte de Cristo,
quando embalsamaram o corpo de Jesus e então no sábado (dia
seguinte) descansaram. Começa então o período de consagração
daqueles que eram povo de Deus, na esperança da ressurreição de
Cristo, que morreu sem pecado, tipificado pelo pão sem fermento;
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3. Primícias (Lv 23:9-12)


 Acontecia um dia depois do sábado dos Pães Asmos, no primeiro
dia da semana (domingo)
 Com o propósito de reconhecer que os frutos da terra vinham de
Deus e a colheita era fruto de sua benignidade. Na ocasião os
primeiros frutos das colheitas eram ofertados, e serviam como
penhor da totalidade da colheita ainda a ser ceifada. ”Fala aos
filhos de Israel, e dize-lhes: Quando houverdes entrado na terra,
que vos hei de dar, e fizerdes a sua colheita, então trareis um
molho das primícias da vossa sega ao sacerdote.” – Lv 23:10
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3. Primícias
 “E, se as primícias são
santas, também a massa o é;
se a raiz é santa, também os
ramos o são.” – Rm 11:16

 Com a sua morte e ressurreição Jesus Cristo torna o homem,


que crê na obra que Ele realizou, agradável perante Deus.
“Mas agora Cristo ressuscitou dos mortos, e foi feito as
primícias dos que dormem.” – 1Co 15:20
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3. Primícias
 As primícias significam os primeiros passos do cristão e a
apresentação de seus primeiros frutos dignos de
arrependimento;
 As primícias falam da nova vida do cristão, após sua morte
para o pecado; “De sorte que fomos sepultados com ele pelo
batismo na morte; para que como Cristo ressuscitou dos
mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em
novidade de vida” – Rm 6:4
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4. Pentecostes (Lv 23:15-17)


 A festa do pentecostes, também chamada de festas das
semanas ocorria quando a estação da ceifa terminava;
 Contagem do Ômer apartir do 1º dia da Festa das Primícias.
Ocorria durante a colheita do trigo;
 O ômer era uma medida (cerca de dois quartos) de cevada que
os judeus levavam como oferenda ao Templo Sagrado de
Jerusalém, no segundo dia de Pêssach e contavam então a
partir daí, cada dia do ômer, culminando no mês de Sivan
(Junho);
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4. Pentecostes
 Esteintervalo deu origem ao nome de “pentecoste” ou
“quinquagésimo.” A celebração durava um só dia (“Sete semanas
contarás; desde que a foice começar na seara, começarás a contar
as sete semanas. Depois, celebrarás a Festa das Semanas ao
SENHOR, teu Deus; o que deres será tributo voluntário da tua
mão, segundo o SENHOR, teu Deus, te tiver abençoado.” – Dt
16:9-10)
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4. Pentecostes
 50dias depois da ressurreição de Jesus, durante as festividades de
Pentecostes, Deus mandou o Espírito Santo sobre sua Igreja,
formada por judeus e gentios (dois pães levedados - “Cumprindo-
se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar”
– At 2:1) e com a descida do Espírito Santo, os seguidores de
Deus entregaram "quase três mil pessoas" (Atos 2:41) como frutos
da grande colheita desde a morte e ressurreição de Jesus;
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4. Pentecostes
 A Igreja hoje tem que viver Pentecostes – “Mas recebereis a
virtude do Espírito Santo, que há-de vir sobre vós; e ser-me-eis
testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e
Samaria, e até aos confins da terra” – At 1:8
 “Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo
na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto.”
– Jo 12:24
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5. Trombetas (Lv 23:23-25)


Celebrada no primeiro dia do
mês de Tishrei (7º Mês) marcava
o fim da estação da colheita;
Seu nome hebraico é Zikaron
Teruah ( O Som das Trobetas) ou
Hosh Hashanah (Cabeça do
Ano), e celebra o Ano Novo
Civil;
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5. Trombetas
Ofereciam-se sacrifícios e não se permitia nele trabalho servil
algum, era um dia de descanso solene em que trombetas eram
tocadas a fim de reunir a congregação (“ Semelhantemente, no
dia da vossa alegria, e nas vossas solenidades, e nos
princípios dos vossos meses, também tocareis as trombetas
sobre os vossos holocaustos, sobre os vossos sacrifícios
pacíficos, e vos serão por lembrança perante vosso Deus. Eu
sou o SENHOR, vosso Deus.” - Nm 10:10).
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5. Trombetas
 Paranós, as trombetas anunciam a segunda vinda de Cristo e
o começo da festa perpétua dos redimidos (“Porque o mesmo
SENHOR descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo,
e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo
ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos,
seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a
encontrar o SENHOR nos ares, e assim estaremos sempre
com o SENHOR.” – I Ts 4:16-17)
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5. Trombetas
 Na 2 vinda, o som das trombetas anunciarão:
 A convocação dos eleitos “E ele enviará os seus anjos com
grande clamor de trombeta, os quais lhe ajuntarão os
escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade
dos céus.” – Mt 24:31
 O julgamento de Deus sobre a terra. “E vi os sete anjos que
estavam em pé diante de Deus, e lhes foram dadas sete
trombetas”. Ap 8:2
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6. Dia da Expiação (Lv 23:26-32)


 A palavra expiação, kipper, literalmente significa “cobertura do
pecado”. A oferta pelos pecados oferece o perdão de Deus ao
ofensor, uma expiação pelo pecado. O Yom Kippur (Dia do
Perdão) ocorre no dia 10 de Tishrei e é o dia de adoração mais
solene e mais sagrado no Judaísmo.
 O povo devia preparar-se para este dia muito solene ao “afligir-
se,” talvez por meio de jejuns ou outras formas de auto-
disciplina, a negligência da qual levava consigo uma penalidade
severa.
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6. Dia da Expiação
 No dia da expiação, o sumo sacerdote reunia todos os pecados de
Israel acumulados durante o ano e os confessava a Deus pedindo
perdão. Somente ele podia entrar no lugar santíssimo e fazer
expiação sobre o propiciatório da arca. Fazia-o somente uma vez
por ano, no dia da expiação;
 O Dia da Expiação completa a Festa das Trombeta e está
relacionado à redenção de Israel;
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6. Dia da Expiação
O Dia da Expiação apresenta dois simbolismos bastante
importantes: a nação de Israel será reunida e também será
purificada. O remanescente de Israel que sobreviverá ao período
da grande tribulação se converterá e aceitará o Messias, Jesus
Cristo, e se cumprirá a profecia que o próprio Jesus proferiu já
nos dias finais do Seu ministério terreno: “Porque eu vos digo
que, desde agora, me não vereis mais, até que digais: Bendito o
que vem em nome do Senhor.” Mt 23.39 
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6. Dia da Expiação
 Jesus Cristo, nosso Sumo Sacerdote, não necessitava oferecer
sacrifício por si mesmo. Entrou uma vez para sempre no lugar
santíssimo (o céu), não levando o sangue de bodes mas seu próprio
sangue, e nos redimiu eternamente. Ele tem um sacerdócio imutável e
pode "salvar perfeitamente os que se chegam a Deus, vivendo sempre
para interceder por eles (“Mas este, porque permanece eternamente,
tem um sacerdócio perpétuo. Portanto, pode também salvar
perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para
interceder por eles.”– Hb 7:24-25)
 
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7. Tabernáculos (Lv 23:34)


 Comemorava-se o fim da época da colheita e também a peregrinação
no deserto. Quando os israelitas entrassem na terra prometida, a
festa os lembraria de que haviam sido estrangeiros e peregrinos na
terra e que o Senhor os havia sustentado e guiado milagrosamente.
 A festa se estendia por 8 dias e encerrava o calendário anual de
festas em Israel
 Também conhecida como Festa das Cabanas ou Festa da Colheita. É
uma festa de gratidão pela colheita dos frutos da terra.
 
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7. Tabernáculos
 Durante o período do Templo, os judeus montavam e
habitavam em tendas nos 7 dias da Festa. Representava a
moradia adotada pelos judeus durante a peregrinação no
deserto;
 A Festa das Cabanas ou dos Tabernáculos ensina-nos que é
dever cristão regozijarmo-nos no Senhor lembrando nos
sempre da bondade de Deus que nos ajuda em nossa
peregrinação. Algum dia os peregrinos estarão no céu,
regozijando-se na salvação de seu Deus e do Cordeiro;
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7. Tabernáculos
 Seu cumprimento está no futuro, depois do término do Dia da
Expiação, na ocasião da volta de Cristo. Ele virá para fazer a colheita
final. “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de
verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai.” –
Jo 1:14
 A Festa será comemorada por todas as nações, durante o milênio.
“Então todos os que restarem de todas as nações que vieram contra
Jerusalém, subirão de ano em ano para adorarem o Rei, o Senhor
dos exércitos, e para celebrarem a festa dos tabernáculos.” – Zc
14:16
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O Ano Sabático (Lv 25:1-7)


O ano sabático é o descanso da terra, ordenado por Deus, que
encontramos em Ex 23,10-11 em que ela não poderia ser cultivada.
(“Seis anos semearás tua terra, e recolherás os seus frutos; mas no
sétimo ano a deixarás descansar e ficar em repouso, para que os
pobres do teu povo possam comer, e do que estes deixarem comam os
animais do campo. Assim farás com a tua vinha e com o teu olival.”)
 A intenção era oferecer à terra um tempo para  ela se  refazer do
trabalho que dela é exigido e principalmente que os pobres tivessem
oportunidade de recolher o que fosse  produzido espontaneamente
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O Ano Sabático
 De acordo com Dt 15:1-2, o ano sabático, é a remissão, ou perdão
das  dívidas dos israelitas. A intenção é que não aconteça o
empobrecimento de pessoas do povo. E na mesma linha de
remissão de dívidas, Dt 15:12 (Se te for vendido um teu irmão
hebreu ou irmã hebréia, seis anos te servirá, mas na sétimo ano
o libertarás.) apresenta a libertação, no sétimo ano, de toda
pessoa israelita que estivesse  trabalhando como escravo, para
pagamento de uma dívida.
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O Ano do Jubileu (Lv 25:8-34)


 Além de observar o ano sabático, os israelitas deviam celebrar o ano do
jubileu, isto é, dois anos seguidos de descanso cada cinquenta anos.
Deviam apregoar a liberdade aos escravos hebreus, devolver ao dono
originário a terra que haviam adquirido dele e perdoar as dívidas dos
outros. Assim se punha freio ao desejo desmedido de acumular bens
materiais, e se impedia que houvesse extremos de pobreza e riqueza;
 O Ano do Jubileu era o tempo em que as Trombetas soavam, escravos
diziam “adeus” para os seus senhores, portas de prisões se abriam, e os
presos cantavam e riam enquanto abandonavam as prisões;
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O Ano do Jubileu
 Neste Ano de Jubileu, cada um voltava a ser dono da sua possessão (Lv
25.13). O povo recebia a restituição de todos os seus bens, além de
haver um cancelamento geral de todas as suas dívidas.
 Cristo já pagou na cruz todas as nossas dívidas, e cancelou todo escrito
de dívida que havia contra nós, e restituiu o nosso crédito diante de
nosso Deus.
 O Ano do Jubileu  tem um significado espiritual, e apresenta à
humanidade a esperança de que Deus estabeleceu um Dia quando toda
escravidão cessará, e tudo o que Deus deu à humanidade no princípio
será restaurado.
18/Mar – Lição 11

O Ano do Jubileu
 Para que o resgate fosse realizado pela própria pessoa ou por um
parente seu, teria que ter o suficiente para pagar o preço exigido
pelo resgate que era calculado com os anos que faltassem para o
ano do jubileu;
 O resgatador não apenas precisava ter condição de pagar o
resgate, mas também tinha que desejar fazê-lo. Essas condições
eram necessárias para ser resgatador. Tudo isso se cumpriu na
pessoa de Jesus!
18/Mar – Lição 11

O Ano do Jubileu
O homem pecou e tornou-se escravo do pecado e do diabo e, de
sua própria mão, nunca alcançaria a condição para ser livre
dessa escravidão ou algum parente seu poderia pagar esse
resgate. Jesus, ao fazer carne, se tornou o nosso parente e pagou
o alto preço do nosso resgate com o Seu próprio sangue, o
sangue de um cordeiro imaculado, rasgando a cédula que
nos era contrária e nos tornou livres da escravidão do
pecado e daquele que tinha o império da morte. 1 Pe 1:18-
19

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