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FISCAIS
Instrutor: Larissa de Souza
E-mail: larissa.inhumas@gmail.com
DOCUMENTOS FISCAIS
A Nf ou cupom fiscal, são emitidos para
formalizar a aquisição de um bem ou prestação
de serviço.
Constituição de um documento fiscal
Capaz de assegurar efeitos jurídicos, fiscais e
acobertar a circulação de mercadorias e
prestações de serviços
Deverão ser fornecidos sempre que ocorrer o
fornecimento de um bem ou prestação de
serviços – mesmo que a saída ou a prestação
de serviços seja isenta ou imune a pagamento
de impostos
CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS
Nota Fiscal Eletrônica – NF-e
Documento de existência apenas digital,
Emitido e armazenado eletronicamente,
Operação de circulação de mercadorias ou
uma prestação de serviços, ocorrida entre
as partes.
Sua validade jurídica é garantida pela
assinatura digital do remetente (garantia de
autoria e de integridade)
Autorização de uso fornecida pelo Fisco,
antes da ocorrência do fato gerador.
CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS
Ajustes S.I.N.I.E.F. (Sistema Integrado de
Informações Econômico Fiscal) – 07/2005 e
alterações de 05/10/2007 – instituiu
nacionalmente a NF-e e o Documento Auxiliar
da Nota Fiscal eletrônica - DANFE
CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS
CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS
Vantagens
Reduziu custos de impressão;
Redução de custos de aquisição de papel;
Redução de custos de envio do documento
fiscal;
Redução de custos de armazenagem de
documentos fiscais;
Redução de tempo de parada de caminhões em
Postos Fiscais de Fronteira;
Simplificou as obrigações acessórias dos
contribuintes
Acompanhamento em tempo real das
operações comerciais pelo Fisco
BENEFÍCIOS PARA O RECEPTOR
DA NF-E
Eliminação de digitação de NF’s na recepção
de mercadorias;
Planejamento de logística de entrega pela
recepção da informação da NF-e
Redução de erros de escrituração devido a
erros de digitação de NF’s
Garantia da compra do produto nos casos de
troca, defeito de fabricação ou garantia de
fábrica
Saber quanto está pagando de impostos
sobre a compra.
BENEFÍCIOS PARA A SOCIEDADE
Redução do consumo de papel, com
impacto em termos ecológicos;
Incentivo ao comércio eletrônico e ao uso
de novas tecnologias;
Padronização dos relacionamentos
eletrônicos entre empresas;
Surgimento de oportunidades de negócios
e empregos
BENEFÍCIOS PARA AS
ADMINISTRAÇÕES TRIBUTÁRIAS
Aumento na confiabilidade da NF;
Melhoria no processo de controle fiscal,
possibilitando um melhor intercâmbio e
compartilhamento de informações entre os
fiscos;
Redução de custos no processo de controle
das NF’s capturadas pela fiscalização de
mercadorias em trânsito;
Diminuição da sonegação – aumento da
arrecadação
NOTA FISCAL DO CONSUMIDOR
ELETRÔNICA – NFC-E
Documentar as operações comerciais de
venda presencial ou de entrega em
domicílio.
Ela substitui a nota fiscal de venda ao
consumidor, modelo 2, e o cupom fiscal
emitido por ECF.
Ela pode ser conferida pela internet, pois
tem um QR Code, mas também pode ser
enviada ao consumidor por e-mail.
Sem geração de crédito de ICMS ao
adquirente.
NOTA FISCAL DO CONSUMIDOR
ELETRÔNICA – NFC-E
A NFC-e substitui: Instituída pelo Ajuste
Nota Fiscal de Venda SINIEF nº 01/2013
a Consumidor, disposta nos arts. 167-
modelo 2; A a 167-T do RCTE-
Cupom Fiscal GO e IN 1.278/2016-
emitido por GSF.
equipamento
Emissor de Cupom
Fiscal - ECF;
NOTA FISCAL DO CONSUMIDOR
ELETRÔNICA – NFC-E
Reduzem o consumo de papel
Redução do custo operacional
Possibilidade de consulta em tempo real
ou online de suas NFC-e no portal da
SEFAZ;
Segurança quanto à validade e
autenticidade da transação comercial;
Informação em tempo real dos
documentos fiscais
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
ELETRÔNICO (CTE) – MODELO 57
Documento emitido para registrar
operações de transporte de carga de
terceiros
São vinculadas as notas fiscais das
mercadorias que serão transportadas.
Os postos fiscais farão a conferência da
prestação de serviço que está sendo
realizada.
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
ELETRÔNICO (CTE) – MODELO 57
Cte Normal
Aplicado em operações normais
Possui uma NFe ligada
CTe Complemento de Valores
Utilizado apenas para aumentar o valor da
prestação de serviço iniciar ou
complementar o valor/base de ICMS.
O tipo de serviço do Conhecimento de
Transporte complementar deve ser o
mesmo do CTe original (normal,
redespacho, subcontratação).
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
ELETRÔNICO (CTE) – MODELO 57
CTe Anulação de Valores
Quando o veículo ainda não tenha trafegado
pela divisa do Estado.
Caso contrário, o Conhecimento de Transporte
não poderá mais ser cancelado
É preciso informar a chave do CTe a ser anulado;
Apenas o CFOP de anulação e a data poderão
ser informados, todos os outros dados serão
iguais aos do CTe a ser anulado;
Este tipo de CTe não aparece nos relatórios de
faturamento da transportadora, logo, não pode
ser pago, faturado, etc.;
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
ELETRÔNICO (CTE) – MODELO 57
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
ELETRÔNICO (CTE) – MODELO 57
Código identificador da operação de
transporte (CIOT)
Foi criado para substituir a Carta-frete
É uma numeração única para cada contrato de
frete
Autenticada pela Agência Nacional de
Transportes Terrestres (ANTT) via internet, que
deve constar no contrato de frete e no CT-e, no
caso de subcontratação
É exigido do caminhoneiro nas paradas para
fiscalização e, caso não seja apresentado, pode
gerar multas de R$ 550 até R$ 10,5 mil para a
contratante e o caminhoneiro.
CARTA DE CORREÇÃO
ELETRÔNICA (CC-E)
É um serviço criado para as empresas que já
utilizam a NF-e para corrigir erros em campos
específicos do documento.
esses erros não podem estar relacionados
com as variáveis que determinam o valor do
imposto:
BC; alíquota, valor da operação
Correção de dados cadastrais que implique
mudança do remetente ou do destinatário
Data de emissão da NF-e ou a data de
saída da mercadoria
NOTA FISCAL DE SERVIÇO
ELETRONICA - NFSE
Específica para os prestadores de
serviços.
Cada município, por meio das secretarias
de finanças, pode desenvolver o leiaute
que mais se adapta às suas necessidades
e deve disponibilizá-lo aos contribuintes
para que possam fazer a emissão da NFS-
e.
O contribuinte também pode usar um
sistema próprio, mas deve fazer a
integração com o sistema municipal
NOTA FISCAL DE SERVIÇO
ELETRONICA - NFSE
PROCEDIMENTO DE
ENTRADAS
Antes de lançar o documento de Entrada é
necessário analisar os seguintes detalhes:
Dados cad. Dest. e Rem.;
Natureza da Operação (CFOP);
Tributação;
Dados Adicionais;
Código NCM;
Código CEST
PROCEDIMENTO DE
ENTRADAS
Antes de lançar o documento de Entrada é
necessário analisar os seguintes detalhes:
Quantidade x Valor unitário = Total do
produto;
Valor total dos produtos + (IPI/ICMS
ST/DESPESAS ACESSÓRIAS/FRETE) =
Valor total da Nota;
Transportador (CIF / FOB);
NF-e (Portal de NF-e -
http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal);
CÓDIGO DE SITUAÇÃO
TRIBUTÁRIA - CST
Determina a origem da mercadoria
(nacional ou importada) e o tipo de
tributação a ser aplicado (isento, tributado,
outros).
É composto por três dígitos na forma ABB,
onde, o primeiro dígito indicará a origem
da mercadoria, com base na Tabela A, e
os segundo e terceiro dígitos a tributação
pelo ICMS, com base na Tabela B.
CÓDIGO DE SITUAÇÃO
TRIBUTÁRIA - CST
CÓDIGO DE SITUAÇÃO
TRIBUTÁRIA - CST
A identificação dos produtos classificados
com as origens 3 a 8 é bem mais difícil;
E o varejista deve seguir a classificação
adotada pelo fabricante ou pelo importador,
de quem os produtos foram comprados.
Não influencia nas alíquotas e valores do
ICMS na venda ao varejo;
Deve-se tomar cuidado de se utilizar a correta
classificação da origem para não se emitir
documentos fiscais com classificação
incorreta.
CÓDIGO DE SITUAÇÃO
TRIBUTÁRIA - CST
CÓDIGO DE SITUAÇÃO
TRIBUTÁRIA - CST
A classificação dos códigos da tabela B
implicam em modificações na tributação
do ICMS dos produtos;
O que certamente muda o preço de venda
do produto e gera tributo a pagar ao fisco;
Utilizado pelos contribuintes optantes
pelos regimes Lucro Real e Lucro
Presumido;
Os contribuintes optantes pelo Simples
Nacional utilizam o CSOSN.
CÓDIGO DE SITUAÇÃO
TRIBUTÁRIA - CST
CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E
PRESTAÇÕES- CFOP
É indicado após a Natureza da Operação
e acima da descrição dos produtos, no
corpo da Nota fiscal.
É representado por 4 algarismos
(X.XXX), a saber:
Entradas: inicia-se com 1, 2 ou 3;
Saídas: inicia-se com 5, 6 ou 7.
CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES
E PRESTAÇÕES- CFOP
1º. Algarismo – “Entradas” (Representa
qual a origem da mercadoria):
1.000 – Entrada e/ou aquisições
de serviços do estado;
2.000 – Entrada e/ou aquisições
de serviços de outros estados;
3.000 – Entrada e/ou aquisições
de serviços do exterior.
CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES
E PRESTAÇÕES- CFOP
2º. Algarismo – “Entradas” (Representa o tipo de
operação):
1- Compra de produto/mercadoria e serviços;
2- Devolução e energia;
3- Aquisição de serviços de Comunicação /
Transporte;
4- Mercadoria sujeita à substituição tributária;
5- Mercadorias para exportação, operações com
bens do ativo imobilizado/materiais de consumo;
6- Crédito e Ressarcimento de
ICMS/Combustíveis;
9- Outras Entradas (simples remessas, etc...)
CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES
E PRESTAÇÕES- CFOP
3º e 4º Algarismos – “Entradas” (Estes algarismos
não podem ser analisados separadamente, por
isso, vamos conjugá-los com o 4º algarismo, e
somente algumas operações, a saber).
CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES
E PRESTAÇÕES- CFOP
1º. Algarismo – “Saídas” (Representa qual o
destino da mercadoria):