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Correção da lista de

ligações químicas
Exercício 8
• O flúor é um elemento que faz parte do grupo 17 da
Tabela Periódica. Por isso, na sua camada eletrônica mais
externa existem 7 elétrons (2s2 2p5). Para adquirir
estabilidade, segundo a regra do octeto, o átomo desse
elemento necessita de um elétron para assim ter 8
elétrons na camada de valência e assumir a configuração
eletrônica de gás nobre.
• Já o xenônio é um gás nobre, e, por isso, já apresenta 8
elétrons na última camada (5s2 5p6).
• Observe que o nome do composto é difluoreto de
xenônio, ou seja, o composto é formado por dois átomos
de flúor e um átomo de xenônio, XeF2.
• Como diz no enunciado a ligação química entre os
átomos é do tipo covalente, ou seja, há o
compartilhamento de elétrons.
Soluções
Química
Toda mistura é chamada de dispersão. Existem três
tipos de dispersões: soluções (abaixo de 1 nm),
dispersões colidais (entre 1 a 1000 nm) e suspensões
(acima de 1000nm).
As dispersões se referem às misturas em geral.
Por exemplo, quando misturamos sal com água ou
Dispersõe sal e areia obtemos duas dispersões. A substância
que se encontra espalhada, de maneira homogênea

s (como o sal na água) ou de maneira heterogênea


(como a areia na água), é denominada “disperso”. Já
a água faz o papel de dispersante, nesses casos.
A diferença principal entre essas duas dispersões
está no tamanho das partículas do disperso.
Enquanto os grãos de areia podem ser vistos a olho
nu, as partículas do sal ficam invisíveis
Dispersão coloidal
• Os coloides são classificados como misturas heterogêneas com,
pelo menos, duas fases e são compostas por dispersante e disperso.
• Maionese e gelatina
• Suas partículas não são visualizadas a olho nu, por isso muitas
vezes são confundidas com sistemas homogêneos, mas são, na
realidade, heterogêneos, como se pode ver com o uso de
microscópios. Suas partículas não se sedimentam com a ação da
gravidade, mas apenas com ultracentrífugas.
Suspensões
• são sistemas heterogêneos, nos quais, mesmo a olho nu, é possível
visualizar suas partículas. Alguns exemplos são: areia na água, argila
na água, leite de magnésia e calamina.
• sua separação pode ser feita por filtração comum.
• Aglomerados de íons ou moléculas
Soluções -
Conceito
• As soluções químicas são misturas homogêneas
formadas por duas ou mais substâncias.
• Os componentes de uma solução são denominados de
soluto e solvente:
• Soluto: representa a substância dissolvida.
• Solvente: é a substância que dissolve.
• Geralmente, o soluto de uma solução está presente em
menor quantidade que o solvente.
• Um exemplo de solução é a mistura de água e açúcar,
tendo a água como solvente e o açúcar como soluto.
• A água é considerada o solvente universal, devido ao
fato de dissolver uma grande quantidade de substâncias.
Características
• As soluções são constituídas de dois componentes: o soluto, que é o que se dissolve e se encontra em menor quantidade, e o solvente,
que é o componente em maior quantidade e que atua dissolvendo o soluto.
• Em determinadas situações podem surgir dúvidas quanto à determinação do soluto e do solvente. Um exemplo é quando se misturam
partes iguais de álcool etílico e água, em que as duas substâncias dissolvem entre si infinitamente. Assim, essa determinação se torna
uma simples questão operacional e qualquer um dos dois pode ser classificado como solvente, dependendo da utilidade.
• A principal característica das soluções é serem homogêneas, pois isso significa que o soluto está dissolvido de modo uniforme por toda a
sua extensão. Isso é importante porque mostra que as soluções possuem propriedades iguais em todos os seus pontos. Se um técnico
colher várias amostras de determinada solução, todas terão as mesmas propriedades, pontos de fusão e ebulição, densidade e composição.
• As partículas do soluto são menores que 1 nm: Isso significa que nem mesmo com um ultramicroscópio a mistura deixa de ser
homogênea. Isso é importante porque existem casos de misturas que parecem ser soluções a olho nu, mas que na verdade são misturas
heterogêneas quando olhamos no microscópio.
• Seus componentes não podem ser separados por métodos físicos, apenas químicos: Isso é resultado do tamanho de suas partículas
dispersas, que não podem ser retidas por um filtro e também não se sedimentam sob a ação de uma ultracentrífuga.
• Soluções saturadas: solução com a quantidade máxima de soluto
totalmente dissolvido pelo solvente. Se mais soluto for acrescentado, o
excesso acumula-se formando um corpo de fundo.
• Soluções insaturadas: também chamada de não saturada, esse tipo de
solução contém menor quantidade de soluto.

Classifica
• Soluções supersaturadas: são soluções instáveis, nas quais a
quantidade de soluto excede a capacidade de solubilidade do solvente.
• Soluções sólidas: formadas por solutos e solventes em estado sólido.
Por exemplo, a união de cobre e níquel, que forma uma liga metálica.

ção de • Soluções líquidas: formadas por solventes em estado líquido e solutos


que podem estar em estado sólido, líquido ou gasoso. Por exemplo, o sal
dissolvido em água.

soluções
• Soluções gasosas: formadas por solutos e solventes em estado gasoso.
Por exemplo, o ar atmosférico.
• Soluções moleculares: quando as partículas dispersas na solução são
moléculas, por exemplo, o açúcar (molécula C12H22O11).
• Soluções iônicas: quando as partículas dispersas na solução são íons,
por exemplo, o sal comum cloreto de sódio (NaCl), formado pelos íons
Na+ e Cl-.
Dissolução
Normalmente, a solubilidade de
um soluto num dado solvente
aumenta com o aumento da
Designa-se por dissolução o Este processo pode implicar a temperatura, o que conduz a
Quanto maior for a afinidade
processo de dispersão de um quebra de ligações uma dissolução mais rápida. Por
entre os dois, mais rápido é o
soluto num solvente que conduz intermoleculares e, também, de vezes, no entanto, a solubilidade
processo de dissolução
à formação de uma solução. ligações intramoleculares. diminui com a temperatura, pelo
que o processo de dissolução é
mais lento à medida que a
Área de superfícietemperatura
de aumenta.
No caso dos gases, um aumento
Grau de insaturação da contacto: a área de superfície
da pressão (à mesma
solução: a rapidez de dissolução de contacto entre soluto e
temperatura) conduz a um
é tanto maior quanto mais solvente depende do estado de
aumento da sua solubilidade, o
afastada da saturação for a agregação do soluto. Quanto
que se traduz num aumento da
solução. À medida que a maior for a área de superfície de
rapidez de dissolução; no
solução se aproxima do ponto um soluto, maior é a área de
entanto, se aumentar a
de saturação, a rapidez de contacto entre soluto e solvente,
temperatura, a solubilidade
dissolução é cada vez menor o que leva a uma maior rapidez
diminui
de dissolução
Regra da solubilidade
• Uma substância polar tende a se dissolver num solvente polar. Uma
substância apolar tende a se dissolver num solvente apolar.
• Assim sendo, entende-se por que muitas substâncias inorgânicas
(ácidos, sais, etc., que são polares) dissolvem-se na água, que é um
solvente polar. Pelo contrário, as substâncias orgânicas (que são, em
geral, apolares) dissolvem-se em solventes orgânicos (também
apolares); a parafina, por exemplo, não se dissolve na água, mas
dissolve-se em gasolina.
• É interessante notar que a água dissolve muitas substâncias; por esse
motivo, costuma ser chamada de solvente universal.
• Juntando-se gradativamente sal comum à água, em temperatura constante e sob
agitação contínua, verifica-se que, em dado momento, o sal não se dissolve
mais
• Daí em diante, toda quantidade adicional de sal que for colocada no sistema irá
depositar-se (ou precipitar) no fundo do recipiente; dizemos então que ela se
tornou uma solução saturada ou que atingiu o ponto de saturação.
• O ponto de saturação depende do soluto, do solvente e das condições físicas (a
temperatura sempre influi, e a pressão é especialmente importante em soluções

Saturaçã
que contêm gases)
• O ponto de saturação é definido pelo coeficiente (ou grau) de solubilidade
• Quando o coeficiente de solubilidade é praticamente nulo, dizemos que a
substância é insolúvel naquele solvente; é o caso do cloreto de prata, cujo grau

o
de solubilidade em água é 0,014 g/L. Em se tratando de dois líquidos, dizemos
que são imiscíveis; é o caso de água e óleo.
• Quando duas substâncias se dissolvem em qualquer proporção (coeficiente de
solubilidade infinito), dizemos que elas são totalmente miscíveis; é o caso da
mistura de água com álcool.
• Em função do ponto de saturação, classificamos as soluções em:
• não-saturadas (ou insaturadas): contêm menos soluto do que o estabelecido pelo
coeficiente de solubilidade;
• saturadas: atingiram o coeficiente de solubilidade;
• supersaturadas: ultrapassaram o coeficiente de solubilidade.
Coeficiente • Solubilidade é a propriedade física das
substâncias de se dissolverem, ou não, em
um determinado solvente.
de • O coeficiente de solubilidade representa a
capacidade máxima do soluto de se dissolver

solubilidade em uma determinada quantidade de


solvente. Isso conforme as condições de
temperatura e pressão.
• Soluções diluídas: a quantidade de soluto é
menor em relação ao solvente.
• Soluções concentradas: a quantidade de
soluto é maior que a de solvente.
• Quando temos uma solução concentrada,
podemos notar que o soluto não se dissolve
Cs: coeficiente de solubilidade completamente no solvente, o que leva a
presença de um corpo de fundo.
m1: massa do soluto
m2: massa do solvente
Curva de
solubilidade
• Curvas de solubilidade são os gráficos
que apresentam a variação dos
coeficientes de solubilidade das
substâncias em função da temperatura
• Cada substância possui a sua curva de
solubilidade para determinado
solvente. Algumas dessas substâncias
têm a solubilidade diminuída com o
aumento da temperatura
Classificação de solução
por meio gráfico
• As curvas de solubilidade também ajudam a determinar a saturação das soluções, ou
seja, se elas são insaturadas, saturadas, saturadas com corpo de fundo ou
supersaturadas.

• A: Saturada com corpo de fundo. No ponto A, 30 g de soluto são dissolvidos em 100 g


de água a 20ºC. A curva mostra que nesse ponto o coeficiente de solubilidade é cerca
de 15 g/100 g de água. Assim, como a quantidade de soluto presente é maior, obtém-se
uma solução saturada com corpo de fundo.

• B: Saturada. O ponto B está localizado exatamente na curva de solubilidade, o que


indica que a solução é saturada, pois há 30 g de soluto dissolvidos em 100 g de água a
40ºC. Esse é, então, exatamente o coeficiente de solubilidade desse soluto nessa
temperatura.

• C: Insaturada. Há 30 g de soluto dissolvidos em 100 g de água a 60ºC. A curva mostra


que nesse ponto o coeficiente de solubilidade é maior que 50 g/100 g de água. Assim,
como a quantidade de soluto dissolvida é menor que o coeficiente de solubilidade, há
uma solução insaturada.

• Pontos acima da curva: soluções saturadas com corpo de fundo;

• Pontos na curva: soluções saturadas;

• Pontos abaixo da curva: soluções insaturadas.


Tipos de concentração
• Os tipos de concentração envolvem diferentes unidades de medida e os principais são:
a concentração comum, a molaridade, o título e a molalidade.
• A concentração de uma solução (mistura homogênea) é a medida da quantidade de
soluto que está presente em uma determinada quantidade de solvente.
• Como as quantidades de soluto e solvente são especificadas em unidades de medida
diferentes, dizemos que existem tipos de concentração distintos.
• Assim, para determinar o tipo de concentração que a solução apresenta, é necessário
conhecer as unidades de medida de todos os seus participantes (soluto e solvente).
Concentração comujm
• O conceito de concentração (C) está intimamente relacionado com a
quantidade de soluto e de solvente presente em uma solução química.
• Concentração é a quantidade, em gramas, de soluto existente em 1 litro C: concentração
de solução. m: massa do soluto
• No Sistema Internacional (SI), a concentração é dada em gramas por litro V: volume da solução
(g/L), a massa em gramas (g) e o volume em litros (L).
• Não devemos confundir o conceito de concentração (C) com o
de densidade (d) da solução
• A densidade é medida com a massa da solução. Já a concentração, massa
do soluto
• A densidade da solução relaciona, portanto, a massa com o volume da própria solução.
Ela indica a massa da solução correspondente a uma unidade de volume (por exemplo: 1
mililitro).
• A densidade da solução não é uma forma de expressar a concentração da solução. No
entanto, a densidade aparece com frequência em problemas que envolvem a concentração
das soluções, pois: a densidade de uma solução depende de sua concentração;
Densidade
• É a modalidade de cálculo da concentração de uma solução que relaciona a massa (m) e
volume (V)
• Como a massa da solução é a resultante da soma (m1 + m2) da massa do soluto e da massa
do solvente (m2) e o volume da solução é resultante da soma (V1 + V2) do volume do
soluto e do volume do solvente (V2), podemos reescrever a fórmula da seguinte maneira:
• A unidade utilizada em densidade, rotineiramente, é g/mL, isso quando a massa estiver
em gramas e o volume estiver em mililitros (mL).

d = m1 + m2
      V1 + V2
Título em massa (Teor)
• Razão entre a massa do soluto e a massa da solução (massa do soluto + massa do solvente)
• Exemplo: 40g de NaCl em 160g de água. Qual o teor?
• T = 40 / 160+40
• T = 40/200
• T= 0,2 (x100)
• 20%
• A cada 100g de solução, há 20 de soluto
• O título em massa não apresenta unidade de medida por se tratar de uma divisão de massas
com a mesma unidade, ou seja, anulam-se.
Título em volume
• Título em volume é a modalidade de cálculo da concentração
de uma solução que relaciona o volume ocupado pelo soluto
(V1) e o volume da solução (V)
• O título em volume não apresenta unidade de medida por se
tratar de uma divisão de volumes com a mesma unidade, ou Tv =    V1   
seja, anulam-se.
       V1 + V2
• Como o volume da solução é resultante da soma (V1 + V2) do
volume do soluto com o volume do solvente (V2), podemos
reescrever a fórmula do título em volume da seguinte maneira:
Parte por milhão -
PPm
• A concentração em partes por milhão representada por ppm
indica quantas partes de soluto estão presentes em um milhão
de partes da solução ou do solvente.
• Visto que a quantidade de soluto é extremamente pequena,
nos cálculos que utilizam a fórmula acima, o volume ou a
massa da solução serão considerados exatamente os mesmos
do solvente, ou seja, se soubermos que uma solução aquosa
de permanganato de potássio (KmnO4(aq)) tem concentração
de 70 ppm, isso significa que existem 70 g de permanganato
em 1 milhão de gramas da solução ou de água, conforme
mostra a fórmula:
• 70 ppm = _70 g do permanganato_
          106 g de água
Concentração molar
• É a modalidade de cálculo da concentração de uma solução que
relaciona o número de mol do soluto (n1) e o volume da solução (V),
como podemos observar na expressão a seguir:
• O volume da solução, na concentração em quantidade de matéria, é
sempre trabalhado na unidade litro (L).

M = n1 M =   m1   


     V       M1.V
Molalidade
• É a modalidade de cálculo da concentração de uma solução que
relaciona o número de mol do soluto (n1) e a massa do solvente (m2)
• A massa do solvente, na molalidade, é sempre trabalhada na unidade
quilograma (Kg).

W =    m1   
       M1.m2
Mistura de soluções de mesmo soluto
• Quando colocamos em um mesmo Volume final = Volume da solução 1 + Volume da
recipiente duas soluções que solução 2
Vf = V1 + V2
apresentam o mesmo soluto, estamos
Massa do soluto final = massa do soluto 1 + massa do
realizando o que na Química é soluto 2
chamado de mistura de soluções de m1F = m1, + m1,,
mesmo soluto. CF.VF = C1.V1 + C2.V2
• Como o soluto é o mesmo, não há a •CF = concentração da solução MF.VF = M1.V1 + M2.V2
final •MF = molaridade da solução
ocorrência de uma reação química.
•VF = volume da solução final final
Vale ressaltar que, além do mesmo
•C1 = concentração da solução•M1 = molaridade da solução
soluto, essas soluções apresentam 1
1
também o mesmo solvente. •M2 = molaridade da solução
•V1= volume da solução 1
•C2 = concentração da solução2
2
Mistura de soluções de solutos
diferentes
• Uma solução é a uma mistura homogênea que apresenta um solvente (material que dissolve outro
material) e um soluto (material que será dissolvido). Uma mistura de soluções pode apresentar solutos
com natureza diferente, mas dissolvidos em um mesmo solvente.
• Quando dois solutos diferentes entram em contato, existe a possibilidade de haver ou não uma reação
química. Para saber se haverá ou não reação, basta conhecer os solutos de cada solução que está
sendo misturada. Se eles apresentarem o mesmo cátion ou o mesmo ânion, não haverá reação
química; caso contrário, haverá.
• NaCl + Na2SO4 = não haverá reação por apresentarem o mesmo cátion (Na);
• HCl + NaOH = haverá reação porque apresentam cátions (H e Na) e ânions (Cl e OH) diferentes;
• KBr + FeBr3 = não haverá reação por apresentarem o mesmo ânion (Br);
• AuNO3 + CaS = haverá reação porque apresentam cátions (Au e Ca) e ânions (NO 3 e S) diferentes.
Exercícios de
aplicação
Exercício 1
• Se misturarmos 400 mL de uma solução aquosa de • Utilizando a fórmula de mistura de soluções
NaCl 0,2 mol/L com 250 mL de outra solução de
de mesmo soluto referente à molaridade,
NaCl 0,4 mol/L, teremos uma nova solução. Qual
será a concentração em mol/L da solução final? temos:
• Dados do exercício: • MF.VF = M1.V1 + M2.V2
• V1 = 400 mL • MF.650 = 0,2.400 + 0,4.250
• M1 = 0,2 mol/L
• MF.650 = 80 + 100
• V2 = 250mL
• MF.650= 180
• M2 = 0,4 mol/L
• VF = V1 + V2 • MF = 180
• VF = 650 mL         650
• MF = ? • MF = 0,27 mol/L
Exercício 2
• Uma solução foi preparada dissolvendo-se 4,0 g de cloreto de sódio
(NaCl) em 2,0 litros de água. Considerando que o volume da solução
permaneceu 2,0 L, qual é a concentração da solução final?
• a)      2g/L
• b)      4g/L C = m1 →C = 4,0 g →C = 2,0 g/L
       V             2,0 L
• c)      6 g/L
• d)      8 g/L
• e)      10 g/L
Exercício 3
• (Vunesp-2000) Sabendo-se que a Massa molar do litio = 7,0 g/mol
Massa molar do carbonato de litio = 74g/mol
massa molar do lítio é 7,0g/mol, Formula do carbonato de litio = Li₂CO₃
a massa de lítio contida em em 1 mol ha 7 x 2 = 14 g de litio no carbonato de litio.
250mL de uma solução aquosa Fazendo uma regra de tres:
250 mL - x
de concentração 0,160mol/L de
1000 mL - 0,16 mol
carbonato de lítio é: 1000 x = 250 . 0,16
• a) 0,560g. x = 0,04 mol
Em 1 mol de carbonato de litio, temos 14 g, fazendo outra
b) 0,400g. regra de tres:
c) 0,280g. 0,04 mol - x
d) 0,160g. 1 mol - 14 g
x = 0,04 . 14 = 0,560 g
e) 0,080g. Portanto a massa de litio contida em 250 mL de uma solucao
de 0,160 mol/L carbonato de litio e A) 0,560g.
Exercício 4
• (UCS-RS) Uma pessoa usou 34,2g de sacarose (C12H22O11) para
adoçar seu cafezinho. O volume de cafezinho adoçado na xícara
foi de 50 mL. A concentração molar da sacarose no cafezinho foi
de:
• a) 0,5 mol/L.
b) 1,0 mol/L. M ~> molaridade
c) 1,5 mol/L. m1 = massa
MM ~> Massa molar
d) 2,0 mol/L. V ~> volume
e) 2,5 mol/L. 50 ml =0,05 L
Exercício 5
• (Unifesp) A contaminação de águas e solos
por metais pesados tem recebido grande 20 ppm quer dizer que há 20 g de chumbo em 106 g de crosta
terrestre.
atenção dos ambientalistas, devido à 20 g ----------- 106g de crosta terrestre
toxicidade desses metais ao meio aquático, x -------------- 100 g de crosta terrestre.
às plantas, aos animais e à vida humana. x = 20.102
        106
Dentre os metais pesados há o chumbo, que
x = 20 . 10-4 g de chumbo
é um elemento relativamente abundante na 20.10-4 g = 20.10-1 mg = 2 mg
crosta terrestre, tendo uma concentração ao
redor de 20 ppm (partes por milhão). Uma
amostra de 100 g da crosta terrestre contém
um valor médio, em mg de chumbo, igual a:

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