Você está na página 1de 30

Resumo das transformadas

Laplace, Z, Fourier e Fourier discreta


O que é uma transformada?

 Conceito de transformação: Transformação é a ação e o efeito de


transformar (fazer algo ou alguém mudar de forma, transmutar algo noutra
coisa).
 Uma transformada pode ser analisada como se fosse um cirurgião, a
transformada pega uma função qualquer e muda ela deixando ela mais bonita
ou mais feia. Entretanto, a sua essência continua, por dentro a função
continua a mesma. Com isso, ela pode ser destransformada e voltar ao seu
estado normal.

 As transformadas são usadas para transformar algo com o intuito de tornar o


seu “estudo” mais fácil.
Transformada de Laplace

 A transformada em questão gera uma função de variável s (complexa ->


frequência) a partir de uma função de variável t (tempo) e vice-versa

 Pega um sinal genérico contínuo no tempo x(t) e transforma em X(s), onde s é


uma variável complexa.

 A transformada de Laplace X(s) é definida como:


Transformada de Laplace
-> Condição de existência
 Se a transformada de Laplace de uma função limitada f(t) existe, F(s), então:
Transformada de Laplace
-> Região de convergência

 O intervalo de valores de variável complexa s, dentro do qual a transformada


de Laplace converge, é chamada região de convergência (RDC).
Alguns pares de transformada de Laplace
Propriedades da Transformada de Laplace
Transformada de Laplace inversa

Colocar mais informações sobre esse assunto.


Transformada z

 A transformada em questão gera uma função de variável z (complexa polar) a


partir de uma função de variável n (discreta) e vice-versa

 Pega um sinal genérico a tempo discreto x(n) e transforma em X(z), onde z é


uma variável complexa.

 A transformada z X(z) é definida como:


Transformada z
-> Região de convergência

 Como no caso da TL, o intervalo de valores da variável complexa z, para os


quais a TZ converge, é chamada região de convergência.
Alguns pares de transformada z
Alguns pares de transformada z
Propriedades da Transformada z
Transformada z inversa

Colocar mais informações sobre esse assunto.


OBS
 Transformada de Laplace: sistemas governados por EDOs no tempo contínuo
passam a ser descritos por relações algébricas no domínio S.

 Transformada Z : sistemas governados por equações de diferenças no tempo


discreto passam a ser descritos por relações algébricas no domínio Z.
Série de Fourier
Série trigonométrica
Série exponencial complexa
Relação entre as séries
Série Trigonométrica de Fourier

  
Todo sinal periódico x(t) com período (período fundamental) pode ser
representado como uma combinação linear de senos e cossenos, conforme a
definição a seguir:
Série Exponencial Complexa de Fourier

  
Todo sinal periódico x(t) com período(período fundamental)pode ser
representado como uma combinação linear de exponenciais complexas,
conforme a definição a seguir:
Espectro de Amplitude e Fase de Sinais
Periódicos

  
Como os valores de k são inteiros, gráficos de Amplitude e Fase são
representados por impulsos nas frequências discretas k = frequência angular
fundamental), por isso também são conhecidos como Espectros de Linha.

 Para um sinal periódico real x(t) temos que: -> O espectro de amplitude é
uma função PAR de ω, e o espectro de fase é uma função Ímpar de ω no caso
de um sinal periódico real.
Relação entre as séries

 Relação entre os coeficientes da Série Trigonométrica e Exponencial


complexa de Fourier
Transformada de Fourier
-> x(t) não periódica

O lado direito da primeira equação é a representação de Fourier para x(t) não periódico.
Pergunta: x(t) tem que ter duração finita para possuir transformada de Fourier ?
Espectros de Fourier

 A TF de x(t) [X(jω)] é, em geral, complexa e pode ser expressa como

O espectro obtido através da TF é uma função de ω, e ω pode assumir qualquer valor


(zero até infinito ). Com isso, o espectro é continuo.

Para um sinal não periódico real x(t) temos que: -> O espectro de amplitude é uma função
PAR de ω, e o espectro de fase é uma função ÍMPAR de ω no caso de um sinal periódico real.
Série de Fourier a tempo discreto
Espectro de x[n] periódico

 Sinais periódicos de tempo contínuo ou


discreto têm uma representação por
série de Fourier, dada pela soma
ponderada de senoides complexas com
frequências múltiplas inteiras da
frequência fundamental. Desta forma,
um conjunto discreto de frequências
está envolvido em sua representação.
Transformada de Fourier a tempo discreto
-> x[n] não periódica

O lado direito da primeira equação é a representação de Fourier para x[n] não periódico.
Pergunta: x[n] tem que ter duração finita para possuir transformada de Fourier ?
Espectros de Fourier a tempo discreto

O espectro obtido através da DTFT é uma função de ω, e ω pode assumir qualquer valor
(zero até infinito ). Com isso, o espectro é continuo.

Para um sinal não periódico real x[n] temos que: -> O espectro de amplitude é uma função
PAR de ω, e o espectro de fase é uma função ÍMPAR de ω no caso de um sinal periódico real.
DFT

Você também pode gostar