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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
POLÍTICA E EDUCAÇÃO

ENGELS CRÍTICA AOS CONTRATUALISTAS


EM A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA
PROPRIEDADE E DO ESTADO

SÃO CRISTÓVÃO
2021
DISCENTES:

Elioenay Jesuá Felix dos Santos


Juliane Vieira Nunes
Laíza Onias Santos
Marcela Nunes
Mikaelly Jheyne Santos
Mylene Júlia da Silva Alves
Raquel Silva Matos
Rodrigo Bispo Santana
Rubens Pinto dos Santos Filho
Stephanie Pinheiro
A gênese da exploração do homem pelo homem

• O processo de produção social da vida humana

• Marx pensava diferente dos contratualistas sobre as relação


sociais

• A reprodução social humana

• Dupla transformação causada pelo trabalho: transformação


do objeto e da consciência humana

• O trabalho como base da sociedade


A necessidade criada do Estado

• Fundamentos ontológicos do Estado : origem, natureza e


funcionalidade

• A concepção marxiana do Estado X A concepção do


Estado pelos contratualistas

• A necessidade do Estado
Estado Selvagem; Barbárie e Civilização

• Estado selvagem ou selvageria – fase primitiva

• Barbárie – agricultura e criação de animais

• Civilização – Indústria e arte


Mudanças na esfera da produção levando a
transformação na organização da família

• Patriarcal e propriedade privada: Sociedade baseada em


parentesco

• A família monogâmica: Fidelidade dos laços conjugais

• Exploração de um sexo pelo outro: submissão e opressão


Alterações na comunidade gentílica
(atenienses, romanas e germânicas)

• O que são comunidades gentílicas?

• Quais as características das comunidades gentílicas?

• Qual era a função das comunidades gentílicas?


O fim das comunidades gentílicas
(Atenienses, Romanas e Germânicas)

• Cenários social, econômico e político

• O sistema gentílico

• As consequências da desintegração dos genos


Consolidação da estrutura do Estado

• Construção Histórica

• Divisão Territorial

• Força Pública
''O trabalhador torna-se tanto mais pobre quanto mais
riqueza produz, quanto mais a sua produção aumenta em
poder e extensão. O trabalhador torna-se uma mercadoria
tanto mais barata quanto maior número de bens produz.
Com a valorização do mundo das coisas, aumenta em
proporção direta a desvalorização do mundo dos homens.
O trabalho não produz apenas mercadorias; produz-se
também a si mesmo e ao trabalhador como uma
mercadoria, e justamente na mesma proporção com que
produz bens.''
A desumanização do Homem pelo Trabalho Alienado

• Perda ou posse dos meio de produção

• Alienação

• Fetichismo da mercadoria
A falsa relação intrínseca: natureza humana x
necessidade do Estado

• Natureza humana e concepção de Marx

• Necessidade do estado e visão marxista

• A falsa relação entra a natureza humana e a necessidade


do estado
• O trabalho no período pré-capitalista e a cultura entorno
do modo de produção.

• A revolução industrial: o capitalismo, a dissociação do


trabalho, as cidades e a substituição de mão-de-obra de
baixo custo.

• As mudanças culturais pós-revolução industrial: cidades,


perda do poder real e do clero e o processo de
aperfeiçoamento continuo da exploração do homem pelo
homem.
Referências Bibliográficas
• OLIVEIRA, F. A TEORIA DO ESTADO MODERNO: o
contratualismo e a crítica marxiana. Maceió, 2015.

• MARX, K. O Capital - Livro I – crítica da economia política:


O processo de produção do capital. Tradução Rubens Enderle.
São Paulo: Boitempo, 2013.

• MARX, Karl. Os economistas. Para a crítica da economia


política. Salário, preço e lucro. O rendimento e suas fontes. A
economia vulgar. Tradução de Edgard Malagodi et al. São
Paulo: Abril Cultural, 1982.

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