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Ecologia e Saúde: Riscos

Ambientais
Mestranda: Gabriela Cunha Corrêa Freitas de Oliveira

Orientadora: Eliete Albano de Azevedo Guimarães


O que é ecologia?
OIKOS + LOGOS

CASA ESTUDO
É uma ciência ampla e complexa que estuda as inter-
relações entre os seres vivos e destes com seu meio
ambiente.

É uma visão que conecta os seres vivos em sistemas


que interagem entre si.

Ecologia é fundamental para a compreensão do


futuro do planeta.
(FERREIRA, 2020)
O que é saúde?

Estado de completo bem-estar físico, mental e


social, e não, simplesmente, a ausência de
doenças ou enfermidades.

O ambiente têm influência na saúde humana.

(OMS, 2007)
O que são riscos ambientais?

Risco pode ser definido como a possibilidade de


ocorrência de um acidente, onde foram
registradas consequências sociais e econômicas
(perdas e danos). A definição de risco é
associada, a uma situação de perigo ou dano, ao
homem e a suas propriedades, em razão da
possibilidade de ocorrência de processo geológico
induzido ou não.

O risco ambiental surge da interação entre o


sistema social, natural e tecnológico.
(CASTRO; PEIXOTO; RIO, 2005)
Qual a relação entre Ecologia e Saúde?
Todos aspectos da saúde humana,
incluindo a qualidade de vida,
fatores físicos, químicos,
biológicos, sociais e psicológicos
afetam o ambiente.

A saúde ambiental se refere à


teoria e à prática de valorar,
corrigir, controlar e evitar fatores
do meio ambiente que possam
prejudicar a saúde de gerações
atuais e futuras.

(FUNASA, 2002)
As ameaças ambientais para a saúde humana podem ser divididas em

Perigos Perigos
Tradicionais Modernos

Baixo nível de desenvolvimento econômico Alto nível de desenvolvimento econômico

pobreza; aumento do consumo dos recursos naturais;

falta de acesso a água potável; poluição da água;

saneamento inadequado; agricultura intensiva;

poluição do ar; poluição do ar;

eliminação inadequada de resíduos sólidos. alterações climáticas;


destruição da camada de ozônio.

(RATZAN et al., 2000)


Processo saúde x doença

É um termo utilizado para fazer


referência a todas as variáveis que
influenciam na saúde e na doença de um
indivíduo ou população, acredita-se que
ambas estão interligadas e são
causadas pelos mesmos fatores.

(OMS, 2002; DSS, 2020)


Agenda 2030
É um plano de ação global
que reúne 17 objetivos de
desenvolvimento
sustentável, sendo 169
metas, criados para erradicar
a pobreza e promover vida
digna a todos, dentro das
condições que o nosso
planeta oferece e sem
comprometer a qualidade de
vida das próximas gerações.
Esse plano nasceu de um
acordo firmado em 2015
pelos 193 Estados-membros
da ONU.
Abrangem 3 dimensões de
desenvolvimento
sustentável: social,
ambiental e econômica.
(WHO, 2021)
FUNASA
1991
MINISTÉRIO DA
SAÚDE
Gerando saneamento e saúde ambiental

FUNASA
Fundação Nacional
de Saúde Órgão executivo do Ministério da Saúde, responsável
em promover a inclusão social por meio de ações de
Implementa a saneamento para prevenção e controle de doenças.
promoção a saúde
pública e a inclusão
social. Formular e implementar ações de promoção e
proteção à saúde relacionadas com as ações
estabelecidas pelo Subsistema Nacional de
Vigilância em Saúde Ambiental
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2017)
Vigilância Ambiental em Saúde

Conjunto de ações que proporciona o conhecimento e


a detecção de qualquer mudança nos fatores
determinantes e condicionantes do meio ambiente –
que interferem na saúde humana – com a finalidade de
identificar as medidas de prevenção e controle dos
fatores de risco ambientais relacionados as doenças ou
outros agravos a saúde.

(FUNASA, 2002)
A vigilância ambiental atualmente é responsável por todas as ações de vigilância, prevenção e controle de
doenças transmissíveis, vigilância de fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não
transmissíveis, saúde ambiental e do trabalhador e também pela análise de situação de saúde da
população brasileira.

Compõem a Vigilância ambiental os seguintes programas estratégicos:

 Vigiágua - Vigilância da qualidade da água para o consumo humano.


 Vigisolo - Vigilância da qualidade do solo.
 Vigiar - Vigilância em saúde de populações expostas a poluentes atmosféricos.
 Vigipeq – Vigilância em saúde de populações expostas a contaminantes químicos.
 Vigidesastres – Vigilância em saúde ambiental relacionada aos riscos decorrentes de desastres.
 Vigifis – Vigilância em saúde ambiental relacionada aos fatores físicos.

(FUNASA, 2002)
Os programas buscam a construção de um sistema de informação para a vigilância em saúde
ambiental que integre aspectos de saúde e de meio ambiente, permitindo:

 Produção de informações estatísticas;


 Facilidade de interpretação dos dados;
 Integração com os demais sistemas;
 Construção e identificação de indicadores de saúde ambiental.

(FUNASA, 2002)
Divisão da Vigilância Ambiental

(FUNASA, 2002)
COFAB- Coordenação de Vigilância e Controle dos Fatores de Risco
Biológicos

(FUNASA, 2002)
CONAB- Coordenação de Vigilância e Controle dos Fatores de Risco Não
Biológicos

(FUNASA, 2002)
Contaminantes Ambientais

Mapeamento de áreas de risco em determinado território, mantendo constante vigilância dos


contaminantes, buscando minimizar os riscos decorrentes da exposição aos mesmos.

A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais caracteriza-se por uma série
de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente
que se traduza em risco à saúde.

(FUNASA, 2002)
(FUNASA, 2002)
VigiÁgua – Programa Nacional de Vigilância da
Qualidade da Água
Mapeamento de áreas de risco em determinado território, utilizando a vigilância da qualidade da água
consumida pela população, seja ela distribuída por sistemas de abastecimento de água e aquelas
provenientes de soluções alternativas, para avaliação da potabilidade, ou seja, da qualidade e quantidade
consumida, com vistas a assegurar a qualidade da água e evitar que as pessoas adoeçam pela presença de
patógenos ou contaminantes presentes nas coleções hídricas.

(FUNASA, 2002)
VigiÁgua

Água - Padrões de potabilidade - Tratamento e adequação - ETA – Estação de Tratamento de


Água

O tratamento da água serve a:

Finalidades higiênicas – remoção de vírus, bactérias, protozoários e outros microrganismos, de


substâncias tóxicas e nocivas, do excesso de impurezas e outros compostos;
Estéticas – correção da turbidez, cor, odor e sabor;
Econômicas – redução da corrosividade, dureza, ferro e manganês.

(FUNASA, 2002)
SISÁGUA – Qualidade da Água
O Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da
Água para Consumo Humano (SISÁGUA) é um instrumento
do Vigiágua, que tem como objetivo auxiliar o gerenciamento
de riscos à saúde associados à qualidade da água
destinada ao consumo humano.

Armazena informações cadastrais sobre os sistemas e


soluções alternativas de abastecimento de água para consumo
humano, bem como sobre a qualidade da água proveniente de
cada uma das formas cadastradas, inferida pelos prestadores
do serviço (controle) e pelo setor saúde (vigilância).

(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2017; 2020)


A entrada de dados é dividida, basicamente, em três partes:

 Cadastro - Armazena informações sobre as características físicas e operacionais das formas de


abastecimento de água utilizadas pela população.

 Controle - Armazena informações sobre o monitoramento da qualidade da água, realizado pelos


responsáveis pelo abastecimento coletivo de água para consumo humano.

 Vigilância - Armazena informações sobre as inspeções sanitárias das formas de abastecimento


de água e sobre o monitoramento da sua qualidade realizado pelo setor saúde.

(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2017; 2020)


(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020)
VigiAr – Programa Nacional de Vigilância da
Qualidade de Ar

Mapeamento e cadastramento das principais áreas


metropolitanas, identificando a existência e a necessidade de
sistemas de monitoramento da qualidade do ar.

O monitoramento deverá dar prioridade àquelas substâncias


químicas e a agentes físicos de comprovado ou suspeito efeito
deletério à qualidade da saúde humana.

(FUNASA, 2002)
SISAR– Qualidade do Ar

Uma vez que uma localidade é definida como área de atenção ambiental atmosférica de interesse para
a saúde, é necessário selecionar dentre os indicadores de exposição e efeito de interesse do Vigiar.

Indicadores de Exposição adotados pelo Vigiar:

 Concentração ambiental de partículas inaláveis (PM10)


 Concentração ambiental de partículas inaláveis finas (PM2,5)
 Concentração ambiental de ozônio (O3)
 Concentração ambiental de monóxido de carbono (CO)
 Concentração ambiental de dióxido de nitrogênio (NO2)
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015; 2020)
SISAR– Qualidade do Ar

Indicadores de Exposição adotados pelo Vigiar:

 Concentração ambiental de dióxido de enxofre (SO2)


 Taxa de motorização
 Densidade de veículos
 Número absoluto de focos de calor
 Número absoluto de focos de calor por km²

(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015; 2020)


SISAR– Qualidade do Ar

Indicadores de Efeito adotados pelo Vigiar:

Morbidade

 Taxa de internação por doenças do aparelho respiratório em crianças (< 5 anos)


 Taxa de internação por doenças do aparelho respiratório em idosos (> 65 anos)
 Taxa de internação por doenças do aparelho circulatório em adultos e idosos (> 40 anos)

(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015; 2020)


SISAR– Qualidade do Ar

Indicadores de Efeito adotados pelo Vigiar:

Mortalidade

 Taxa de mortalidade por doenças do aparelho respiratório em crianças (< 5 anos)


 Taxa de mortalidade por doenças do aparelho respiratório em idosos (> 65 anos)
 Taxa de mortalidade por doenças do aparelho circulatório em adultos e idosos (> 40 anos)

(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015; 2020)


(O TEMPO, 2011)
VigiSolo – Programa Nacional de Vigilância
Qualidade do Solo
Mapeamento e cadastramento das áreas de contaminação ambiental da superfície e do subsolo
terrestre que tenham potencial risco à saúde humana, especialmente as áreas de resíduos (passivos)
perigosos e tóxicos.

Além disso é feito a identificação, caracterização, quantificação,


cadastramento e monitoramento de substâncias,
especialmente àquelas de interesse à saúde humana.

(FUNASA, 2002)
SISSOLO – Qualidade do Solo

Sistema de Informação de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Solo Contaminado é


uma ferramenta que permite o monitoramento da saúde destas populações por meio do cadastramento
contínuo, por parte dos municípios ou estados, das áreas contaminadas e identificadas, e da construção
de indicadores de saúde e ambiente.

Instrumento de coleta de dados.

(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010; 2020)


No período entre os anos 2004 e 2014, 2.039 municípios registraram áreas com populações expostas ou
potencialmente expostas a contaminantes químicos, representando 36% dos municípios brasileiros.
(FUNASA, 2002)
VIGIDESASTRES

Desenvolver um conjunto de ações a serem adotadas continuamente pelas autoridades de saúde pública
para reduzir o risco da exposição da população e dos profissionais de saúde, reduzir doenças e agravos
decorrentes deles bem como os danos à infraestrutura de saúde.

Dentre seus objetos de atuação estão os desastres naturais (inundações, seca e estiagem,
deslizamentos, dentre outros), os acidentes com produtos químicos, a emergência radiológica e a
nuclear.

(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020)


VIGIDESASTRES
DESASTRE DE ORIGEM NATURAL:
São causados por processos ou fenômenos naturais que podem implicar em perdas humanas ou
outros impactos à saúde, danos ao meio ambiente, à propriedade, interrupção dos serviços e distúrbios
sociais e econômicos.

São classificados como:

 Geológicos (ex.: deslizamentos, erosão e terremotos);


 Hidrológicos (ex.: inundação, enxurradas e alagamentos);
 Meteorológicos (ex.: ciclones, tornados, ondas de calor);
 Climatológicos (ex.: seca, estiagem e incêndio florestal);
 Biológicos (ex.: epidemias, infestações e pragas).
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020)
VIGIFIS

Vigilância em Saúde Ambiental associada aos Fatores Físicos - tem por objetivo a proteção da
saúde da população decorrente da exposição a Radiações Ionizantes (RI) e Não Ionizantes (RNI), que
se caracterizam pela fonte de exposição.

Radiações Ionizantes:

Provoca efeitos celulares, podem ser usadas com grandes benefícios para a sociedade, como, por
exemplo, no diagnóstico e tratamento médico. Por outro lado, se esses efeitos ocorrem de maneira
indesejada, podem provocar danos ao ser humano, desde um simples eritema (vermelhidão) até a
síndrome aguda da radiação e que, inclusive, pode ser letal.

(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020)


VIGIFIS

 O Brasil, que foi palco do maior acidente radioativo fora de usinas nucleares do mundo, em Goiânia,
em 1987, conta hoje em seu território com cerca de 3.600 instalações que utilizam fontes de radiação
ionizante. Além disso, possui outras 20 instalações do ciclo do combustível nuclear, como a Central
Nuclear Almirante Álvaro Alberto, em Angra dos Reis (RJ), a Fábrica de Combustíveis Nucleares, em
Resende (RJ) e as minas de urânio em Caetité (BA) e Itatiaia (CE).
 CÉSIO

(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2017; 2020)


VIGIFIS

Cabe ressaltar que em todos os países há risco de ocorrência de acidentes com radiação ionizante,
considerando principalmente que os materiais radioativos e outras fontes de radiação ionizante vêm sendo
usados no tratamento e no diagnóstico de várias enfermidades, na melhoria de produtos agrícolas, na
produção de eletricidade e na expansão do conhecimento científico. Suas aplicações crescem a cada dia e,
consequentemente, aumentam a demanda para o planejamento e a preparação para resposta a situações
de acidentes e emergências associadas a essas práticas.

(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2017; 2020)


VIGIFIS

Radiações Não-Ionizantes:
Telefonia celular e as tecnologias de comunicação sem fio.

Alguns cientistas defendem a inocuidade das RNI em baixas intensidades, e outros sustentam que ainda
em baixas intensidades é possível ocorrer efeitos adversos à saúde humana em longo prazo.

No entanto, por ser uma discussão ampla, ainda, não há estudos conclusivos sobre os efeitos das
radiações não ionizantes sobre a saúde humana.

(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019)


A saúde ambiental depende da
forma como você irá conduzir
suas ações.
Dicas vídeos
Introdução
https://www.youtube.com/watch?v=mAmkx74LRAU
 
HANSENÍASE
https://www.cloudninemedia.co.uk/videos/leprosy-in-ghana-kofis-story/
 
TRACOMA
https://www.youtube.com/watch?v=NN2rXuGqeHg&feature=emb_logo
 
LEISHMANIOSE
https://www.youtube.com/watch?v=VTkFbIv72js&list=PLAZhFyV67xKxDggGGy
Jw3sl-5PgMpbGYf

AMAZÔNIA
https://www.instagram.com/tv/CUQj0voFkzr/?utm_medium=copy_link

FUNASA
https://youtu.be/GKibAkeM6dI
Referências
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Vigilância ambiental em saúde/Fundação Nacional de Saúde. Brasília: FUNASA, 2002.

BEZERRA. A. Vigilância em saúde ambiental no Brasil: heranças e desafios . Saúde Soc ; 26(4): 1044-1057. 2017.

CARVALHO et al., A vigilância em saúde ambiental como resposta ao desastre do rompimento da barragem de rejeitos em
Brumadinho. RELATO DE EXPERIÊNCIA. Saúde debate 44 (spe2) • Jul 2020 • https://doi.org/10.1590/0103-11042020E225

CASTRO, PEIXOTO, RIO. Riscos Ambientais e Geografia: Conceituações, Abordagens e Escalas.


http://www.ppegeo.igc.usp.br/index.php/anigeo/article/view/4830/4342

DE SIMONI, W. et al. 2021. “O Estado da Qualidade do Ar no Brasil”. Working Paper. São Paulo, Brasil: WRI Brasil. Disponível
online em https://wribrasil.org.br/pt/publicacoes

DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE (DSS). https://dssbr.ensp.fiocruz.br/glossary/processo-saude-doenca/. 2021.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Eletrônico Aurélio Século XXI. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira e


Lexikon Informática, 8 ed. 2020.

MARTINHO, N. J. . (2021). Doenças negligenciadas – a importância da Enfermagem para sua prevenção e combate. Nursing
(São Paulo), 24(280), 6134. Recuperado de http://revistas.mpmcomunicacao.com.br/index.php/revistanursing/article/view/1770

MINISTÉRIO DA SAÚDE: http://portal.saude.gov.br; (consultado no ano de 2021)


https://antigo.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/vigilancia-ambiental/vigipeq/vigisolo
https://antigo.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/vigilancia-ambiental/vigidesastres
Referências
MINISTÉRIO DA SAÚDE.
https://antigo.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/vigilancia-ambiental/vigipeq/contaminantes-quimicos
https://bvsms.saude.gov.br/13-9-dia-nacional-de-luta-dos-acidentados-por-fontes-radioativas/
https://antigo.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/vigilancia-ambiental
http://www.funasa.gov.br/
https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/marco/3/boletim_especial_doencas_negligenciadas.pdf
Diagnóstico Abastecimento de agua no Brasil. Secretária de Vigilância em Saúde. 2020.

OLIVEIRA JÚNIOR A, Magalhães TB, Mata RND, et al. Drinking Water Quality Surveillance Information System (SISAGUA):
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Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua): características, evolução e aplicabilidade
[published correction appears in Epidemiol Serv Saude. 2019 Aug 22;28(2):e20192020]. Epidemiol Serv Saude. 2019;28(1):e2018117.
doi:10.5123/S1679-49742019000100024

OMS. Relatório mundial de saúde, 2006: trabalhando juntos pela saúde. Brasília,DF: Ministério da Saúde, OMS, 2007.

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SANTOS, C. S. .; GOMES , A. M. T. .; VILELA, A. B. A. .; SOUZA, F. S. .; FRANÇA, L. C. M.; NOGUEIRA, V. P. F. . A dimensão conceitual


das representações sociais dos profissionais de saúde sobre as doenças negligenciadas. Research, Society and Development, [S. l.],
v. 10, n. 11, p. e365101119706, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i11.19706. Disponível em:
https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19706. Acesso em: 4 out. 2021.
Obrigada!

gabyccunha@gmail.com
Gabriela Oliveira
gabyc_oliveira

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