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II
Sete anos, mudanças?
“(...) sobre a sua imensa mesa de trabalho, uma
estranha e miúda legião de instrumentozinhos de
níquel, de aço, de cobre, de ferro, com gumes, com
argolas, com tenazes, com ganchos, com dentes,
expressivos todos, de utilidades misteriosas.”
Um elevador para ligar dois andares do
palacete;
Aparelhos mecânicos cheios de artifício;
Uma enorme biblioteca de trinta mil títulos, os
mais diversos possíveis, dos mais renomados
autores às mais diferentes ciências;
“Eu não tenho nunca apetite, já há tempo... Já
há anos”
Desencantada civilização
III
“Há uma imensa pobreza e secura de
invenção!”
“Já não é tão divertido, perdeu o brilho!...”
O rompimento de um dos tubos da sala de
banho: Grão-duque Casimiro e a bóia de
salvação
Telegramas: único homem?
IV
O peixe: pescar sendo mais divertido
A carta de Tormes e a igreja
V
“Madame Colombe, 16, rua do Hélder, quarto
andar, porta à esquerda.”
“Durante sete furiosas semanas perdi a consciência
da minha personalidade de Zé Fernandes –
Fernandes de Noronha e Sande, de Guiães! “
Os banhos com aromas e a carta
Sofre de fartura!
VI
As conversas filosóficas
VII
Na casa de Madame d'Oriol
O marido
Tédio: de Schopenhauer ao Eclesiastes – pessimismo
“(...) o seu Telégrafo, o seu Telefone, o seu
Fonógrafo, o seu Radiômetro, o seu Grafofone,
o seu Microfone, a sua Máquina de Escrever, a
sua Máquina de Contar, a sua Imprensa
Elétrica, a outra Magnética, todos os seus
utensílios, todos os seus tubos, todos os seus
fios...”
VIII
“Vou para Tormes!”
“Ó Zé Fernandes, quem é essa lavadeirona tão
rechonchuda?”
23 malas em Medina (Espanha)
Pequenina estação de Tormes
Pimenta, Silvério fora, Melchior, Grilo e
Anatole
“Santo Deus! Há anos que não sinto esta fome”
As estrelas
Lisboa – as malas – a carta
Severo, sobrinho do Melchior de Tormes
“É curioso... Nunca plantei uma árvore!”
“(...) encher pastos, construir currais perfeitos,
máquinas para produzir queijos... “
X
A mãe agonizante
XI
Aniversário de tia Vicência
Miguelista: Dr. Alípio e D. Teotônio
Abismo entre a ignorância e o progresso
XII
Meu natalício sem Joaninha
XIII
O silêncio, a quebra e as histórias
XIV
Flor da Malva: caminho do céu
João Torrado: “A gente vê os corpos, mas não vê as
almas que estão dentro. Há corpos de agora com
almas de outrora.”
Manuel da Porta, Tio Adrião e o afilhado de Joana
“E foi assim que Jacinto, nessa tarde de Setembro,
na Flor da Malva, viu aquela com quem casou em
Maio, na capelinha de azulejos, quando o grande
pé de roseira se cobrira todo de rosas.”
XV
Cinco anos: Teresinha e Jacinto
Descobrira seus melhores valores: era feliz e
fazia os outros felizes
XVI
Sem Paris
Zé Fernandes em Paris
“E na verdade me parecia que, pôr aqueles
caminhos, através da natureza campestre e mansa
– o meu Príncipe, atrigueirado nas soalheiras e nos
ventos da Serra, a minha prima
Joaninha, tão doce e risonha mãe, os dois primeiros
representantes da sua abençoada tribo,
e eu – tão longe de amarguradas ilusões e de falsas
delícias, trilhando um solo eterno, e de
eterna solidez, com a alma contente, e Deus contente
de nós, serenamente e seguramente
subíamos – para o Castelo do Grã-Ventura!”
No vestibular
A única passagem que NÃO encontra apoio em A Cidade e as Serras,
de Eça de Queirós, é
A) apresenta um narrador que se recorda de uma viagem que fizera havia algum
tempo ao Oriente Médio, à Terra Santa, de onde deveria trazer uma relíquia para
uma tia velha, beata e rica.