Este documento discute a adaptação de lentes de contato esféricas para correção de erros de refração. Ele explica que lentes esféricas podem corrigir miopia, hipermetropia, presbiopia e baixos graus de astigmatismo. Também descreve os procedimentos gerais para adaptação, como garantir pontos de contato central e perilimbal e considerar o diâmetro, curvatura base e hidratação da lente.
Este documento discute a adaptação de lentes de contato esféricas para correção de erros de refração. Ele explica que lentes esféricas podem corrigir miopia, hipermetropia, presbiopia e baixos graus de astigmatismo. Também descreve os procedimentos gerais para adaptação, como garantir pontos de contato central e perilimbal e considerar o diâmetro, curvatura base e hidratação da lente.
Este documento discute a adaptação de lentes de contato esféricas para correção de erros de refração. Ele explica que lentes esféricas podem corrigir miopia, hipermetropia, presbiopia e baixos graus de astigmatismo. Também descreve os procedimentos gerais para adaptação, como garantir pontos de contato central e perilimbal e considerar o diâmetro, curvatura base e hidratação da lente.
Essas lentes servem para compensar erros de refração
esféricos. Contudo, as características ópticas fazem com que algumas ametropias não esféricas possam ser compensadas satisfatoriamente com estas mesmas LCH. LCH-ESFÉRICA Os casos em que as LCH esféricas se aplicam satisfatoriamente são os seguintes. 1. Compensação de miopia 2. Compensação de hipermetropia 3. Compensação da presbiopia com técnica de monovisão. 4. Compensação de astigmatismo corneano baixo até 0,75D com LCH esféricas de baixa hidratação e/ou espessura grossa, se esse for o valor total do astigmatismo refrativo. 5. Compensação de astigmatismo superior a 0,75D se representar menos de 20% do valor do esférico. Nestes casos aplica-se uma lente igual ao valor esférico equivalente. (observar no teste bicromático se há hipercorreção) PROCEDIMENTO GERAL DE ADAPTAÇÃO DE LCH ESFÉRICAS A rotina geral de adaptação de LCH à superfície ocular implica a existência de dois pontos de contato entre ambas: um no centro da córnea e outro na área perilimbal onde se apóia. A região periférica é a que proporciona estabilidade à LC para permanecer centrada e concêntrica com o limbo. O contato central garante a ausência de distorções visuais durante e imediatamente depois de piscar PLANEJAR
Usar o guia de adaptação do fabricante ou
Calcular o RK + 1,0 para determinar a CB
RK= 337,5/K CB= RK + 1,0
Medir DHVI e somar 2 para calcular o diâmetro
OBS.: Quanto maior o diâmetro menor o movimento e maior a
aderência, portanto o diâmetro é fator determinante para a centralização da LC e deve manter o limbo coberto durante o piscar. OBSERVAÇÕES
LC ultrafina, 38 a 45%, é contra indicada em grau baixo,
por dificuldade de manuseio.
LC de alta-hidratação e iônica deve ser evitada em pessoas cujos olhos tem facilidade de formar depósitos.
Os parâmetros de adaptação e conforto devem ser mais rigorosos para os candidatos a uso contínuo.
A lente de teste deve ter as mesmas características da LC
a ser adaptada. PARÂMETROS QUE CONDICIONAM A ESCOLHA DA LC. Indicação (refrativa, estética, terapêutica, cosmética) Finalidade de utilização ( sem limites de horas, uso diário, descartáveis) Defeito refrativo ( quantidade, astigmatismo e estabilização da refração) Saúde ocular e antecedentes de complicações com LC
Nível sócio-econômico, higiene e nível de cumprimento