Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
b) cinturão de segurança COM TALABARTE para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em
trabalhos em altura”
18.18.1. Para trabalho em telhados e coberturas devem ser utilizados
dispositivos dimensionados por profissional legalmente habilitado e
que permitam a movimentação segura dos trabalhadores.
Redução do tempo de exposição ao risco: Transferir o que for possível, afim de que o serviço
possa ser executado no solo, eliminando o risco [ex:
peças pré-montadas].
Impedir a queda: Eliminar o risco através da concepção e organização
do trabalho na obra [ex: colocação de guarda
corpo].
Limitar a queda:
Se a queda for impossível, deve-se recorrer a
proteções que a limite [ex: redes de proteção].
Sempre que possível, combinar duas técnicas de prevenção, alcançando 100% de proteção.
PRIORIDADES NO CONTROLE DE RISCO:
INSPEÇÃO:
3.1.2 A inspeção periódica do sistema de ancoragem deve
ser efetuada de acordo com o procedimento operacional,
considerando o projeto do sistema de ancoragem e o de
montagem, respeitando as instruções do fabricante e as
normas regulamentadoras e técnicas aplicáveis, com
periodicidade não superior a 12 meses.
PORTARIA Nº 1.113, DE 21/09/2016
35.5.3.1 O SPCQ deve ser projetado por profissional legalmente
habilitado.
PORTARIA Nº 1.113, DE 21/09/2016
O SPIQ deve ser selecionado de forma que a força de impacto
transmitida ao trabalhador seja de no máximo 6kN quando de uma
eventual queda;
PORTARIA Nº 1.113, DE 21/09/2016
35.5.11.1 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem:
ANEXO I
ANEXO II
Os sistemas de ancoragem tratados neste anexo podem atender às
seguintes finalidades:
retenção de queda;
restrição de movimentação;
posicionamento no trabalho;
acesso por corda.
identificação do fabricante;
número de lote, de série ou outro meio de rastreabilidade
número máximo de trabalhadores conectados
simultaneamente ou força máxima aplicável.
ANEXO II
Os sistemas de ancoragem devem:
ser instalados por trabalhadores capacitados;
ser submetidos à inspeção inicial e periódica.
A inspeção inicial deve ser realizada após a instalação, alteração ou
mudança de local.
A inspeção periódica do sistema de ancoragem deve ser efetuada de
acordo com o procedimento operacional, considerando o projeto do
sistema de ancoragem e o de montagem, respeitando as instruções do
fabricante e as normas regulamentadoras e técnicas aplicáveis, com
periodicidade não superior a 12 meses.
.
INSPEÇÃO DE E.P.I. – NR-35
Os equipamentos de proteção individual (EPI) são
qualquer dispositivo ou meio que se destina a ser usado
ou manejado por uma pessoa, para defesa contra um ou
mais riscos suscetíveis de ameaçar à sua saúde ou à
sua segurança, durante o exercício de uma determinada
atividade.
INSPEÇÃO DE E.P.I. – NR-35
Art. 166 - CLT “A empresa é obrigada a fornecer aos
empregados gratuitamente, equipamento de proteção
individual adequado ao risco e em perfeito estado de
conservação e funcionamento sempre que as medidas
de ordem geral não ofereçam completa proteção contra
os riscos de acidentes e danos à saúde dos
empregados”.
INSPEÇÃO DE E.P.I. – NR-35
Art. 167 CLT - O
equipamento de proteção só
poderá ser posto à venda ou
utilizado com a indicação do
Certificado de Aprovação do
Ministério do Trabalho.
Para fins de utilização do EPI,
desde que adquirido dentro do
prazo de validade do CA,
deverá ser observada a vida útil
indicada pelo fabricante, de
acordo com as características
dos materiais de sua
fabricação.
NOTA TÉCNICA Nº 146 /2015 /CGNOR
/DSST /SIT
Talabartes
Absorvedor de Energia
Conectores
ABNT NBR 15.837:2010 - Conectores
Capacetes
ABNT NBR 8221:2003 - Capacete de segurança para uso na indústria.
Luvas
ABNT NBR 13.712:1996 - Luvas de proteção
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
deformações.
sistemas de ancoragem.
35.5.2.2 Deve ser registrado o resultado das inspeções:
a) na aquisição;
b) periódicas e rotineiras quando os EPI, acessórios e
sistemas de ancoragem forem recusados.
Os sistemas de
restrição de
movimentação, que
visam impedir que o
trabalhador atinja a
zona com risco de
queda, não permitir que
a queda ocorra.
NOTA TÉCNICA Nº 195 /2015 /CGNOR /DSST /SIT
Os sistemas de retenção de
queda, que objetivam
minimizar as conseqüências da
queda.
Buscam controlar as energias,
minimizando as forças de
impacto e os deslocamentos
gerados pela queda, de modo a
preservar a integridade física
do trabalhador. É nesse tipo de
sistema que a massa do
trabalhador tem a maior
relevância.
NOTA TÉCNICA Nº 195 /2015 /CGNOR /DSST /SIT