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O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC

RRÍCULO REFERÊNCIA DE MINAS GERAIS


BNCC x CURRÍCULO 1
ATIVIDADE

Plano de aula
do professor

1
A Base Nacional Comum Curricular
é uma referência obrigatória, mas
PPP da escola não é o currículo

Currículo da rede
2 Seu papel é ser um insumo para a
elaboração e revisão dos currículos
da educação básica

BNCC 3 Base dá o rumo da educação, isto


é, diz aonde se quer chegar,
enquanto os currículos traçam os
caminhos

BNCC ESTABELECE OS OBJETIVOS QUE SE ESPERA ATINGIR,


ENQUANTO O CURRÍCULO DEFINE COMO ALCANÇAR ESSES
OBJETIVOS
BNCC

ABRIL FINAL
2017 20.12.2017 2018

Entrega da Análise no CNE –


Homologação
BNCC ao Audiências Públicas
da BNCC
CNE nas 5 regiões

ANÁLISE ESTUDO DA
BNCC E CONSTRUÇÃO
PREPARAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO NAS REDES DO CURRÍCULO
REFERÊNCIA DE MG

PREPARAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO NAS REDES 2018/2019


BNCC na SALA DE AULA 2020

*Informações referentes às etapas de educação infantil e ensino fundamental da BNCC.


CURRÍCULO REFERÊNCIA
DEZEMBRO DEZEMBRO
DIA 11 DIA 19
2018 2018

Entrega do
Análise no CEE/MG Homologação
Currículo ao do Currículo Referência de
CEE/MG UNCME/MG
Minas Gerais
UNCME/MG

BNCC/CURRÍCULO
na
sala de aula

PREPARAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO NAS REDES 2019


BNCC/CURRÍCULO NA SALA DE AULA 2020

*Informações referentes às etapas de educação infantil e ensino fundamental da BNCC.


BNCC/CURRÍCULO REFERÊNCIA DE MG- PRÓXIMOS PASSOS*
PREPARAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO NAS REDES

HOMOLOGADO PELO SECRETÁRIO ADJUNTO DE EDUCAÇÃO

ELABORAÇÃO DE NORMATIVA
RESOLUÇÃO Nº 666/2005
ESPECÍFICA PARA
REFERENTE AO CURRÍCULO
REGULAMENTAÇÃO DO NOVO
BÁSICO COMUM - CBC
DOCUMENTO

O NOVO DOCUMENTO AINDA NÃO


2019 ANO DE DEVERÁ SER CONSIDERADO PARA
TRANSIÇÃO FINS DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

*Informações referentes às etapas de educação infantil e ensino fundamental da BNCC.


BNCC/CURRÍCULO REFERÊNCIA - PRÓXIMOS PASSOS*

2019

FORMAÇÃO DE REELABORAÇÃO DOS


PROFESSORES E PROJETOS
GESTORES DA PEDAGÓGICOS DAS
EDUCAÇÃO ESCOLAS

REVISÃO DOS
PROCESSOS DE
AVALIAÇÃO

*Informações referentes às etapas de educação infantil e ensino fundamental da BNCC.


PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)*

REELABORAÇÃO DO PPP

DEVERÁ ABARCAR AS
DIRETRIZES E A EFETIVAÇÃO DO
PERSPECTIVAS DA BNCC CURRÍCULO DEVERÁ
E DO CURRÍCULO PERPASSAR A SUA
REFERÊNCIA DE MINAS DISCUSSÃO NO PPP
GERAIS
IMPLEMENTAÇÃO DO
CURRÍCULO A IMPLEMENTAÇÃO DO
NA DEFINIÇÃO DO REFERÊNCIA CURRÍCULO SERÁ
PERFIL, NO EFETIVADA NA MEDIDA
PLANEJAMENTO DAS EM QUE SEU PPP SE
ATIVIDADES E NAS SUAS CONSOLIDE, EM UM
METAS E AÇÕES PROCESSO DE AÇÃO-
REFLEXÃO-AÇÃO
*Informações referentes às etapas de educação infantil e ensino fundamental da BNCC.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)*

ITINERÁRIOS AVALIATIVOS

FERRAMENTAS DE
GESTÃO, PROTOCOLOS,
QUE APOIAM E GUIAM DIAGNÓSTICO SERÁ
O GESTOR NA BASE PARA A
ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DO PPP
CONSTRUÇÃO
COLABORATIVA DE UM
DIAGNÓSTICO DA
AVALIAÇÃO PERSPECTIVA OLHAR SOBRE COMO OS
AMPLIADA FATORES
INTERVENIENTES NA
PLANO DE AÇÃO PARA APRENDIZAGEM
TRATAR DAS PRINCIPAIS TOMAM FORMA NO DIA
FRAGILIDADES A DIA DA ESCOLA

*Informações referentes às etapas de educação infantil e ensino fundamental da BNCC.


FORMAÇÃO DE PROFESSORES E GESTORES*

2019

CADERNOS
PROGRAMAS DE
PEDAGÓGICOS PARA
FORMAÇÃO
APOIO AOS
CONTINUADA
PROFESSORES
A
MOMENTOS
PLATAFORMAS
PRESENCIAIS
DIGITAIS
NAS ESCOLAS AGENDA DE WEB
CONFERÊNCIAS

*Informações referentes às etapas de educação infantil e ensino fundamental da BNCC.


REVISÃO DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO*

2019

Revisão da Matriz de Referência das Avaliações Externas do SIMAVE


(PROEB E PROALFA) para que 2020 já estejam em acordo com o
Currículo Referência de Minas Gerais

*Informações referentes às etapas de educação infantil e ensino fundamental da BNCC.


BNCC/CURRÍCULO REFERÊNCIA - PRÓXIMOS PASSOS*
ENDEREÇOS

 Para colocar uma dúvida ou tema que queira ser trabalhado


nas Webs basta acessar o link:
https://goo.gl/forms/rhOZ4neuORcvZg833

 AS Web Conferências serão gravadas e poderão ser assistidas


novamente através do site:
https://sites.google.com/view/curriculodeminasgerais
• aba Conteúdo Formativo

 Não é possível acessar o site enquanto logado em um email


@educação, basta deslogar ou abrir em Guia Anônima.

www.moderna.com.br/modernamigos
*
ESTADO DE INTERREGNO

As instituições de ação coletiva, a forma


de organizar a vida, as relações entre as
pessoas, todas as formas de
sobrevivência no mundo estão
mudando.

As novas formas, que substituirão as


antigas, ainda estão “engatinhando”.

A sociedade está se afogando em


informações e carente de sabedoria, a
sabedoria nos mostra como prosseguir.
A ESCOLA CONTEMPORÂNEA

criar
REVOLUÇÃO
DIGITAL
NOVOS
TECNOLOGIAS
EQUIPAMENTOS
NOVA FORMA
DE APRENDER

COMUNICAÇÃO É COLABORATIV
O CENTRO A

CRIAÇÃO

APRENDIZAGEM
CURIOSIDADE
ELEMENTOS CHAVE – AÇÃO - CRIATIVIDADE

9
MUDANÇA DE PARADIGMAS

Não tem que concordar com tudo o que o outro pensa.


Discordar, concordar parcialmente.

 “Tropeços” ao buscar inovar com base em teorias


são inevitáveis e exigem “vigilância didática”.

TRABALHO EM EQUIPE
PLANEJAMENTO
INTERDISCIPLINARIDADE

PREPARAR O JOVEM PARA ACESSAR O MUNDO


ESCOLA
ADUTO

MOVIMENTAR O SEU
ESPECIALISTA CONHECIMENTO ESPECÍFICO
PROFESSOR
GENERALIZANTE EM DIVERSOS CAMPOS
DA VIDA HUMANA.
MOMENTO MUDANÇA DE PARADIGMAS

A imposição (de pisos salariais


mais baixos, de condições de
trabalho precárias) é
apresentada como algo natural,
fruto dos “novos tempos”.

Vivemos num momento de


forte ataque à educação Muito do que nos é
pública, em que a INOVAÇÃO apresentado como novo, são
privatização e a NO CAMPO antigas e conhecidas formas
mercantilização são EDUCACIONAL de ensinar.
naturalizados.

Negociação de condições de
Negociação coletiva de trabalho e de convivência
prioridades, da busca civilizada para educandos
coletiva de metas claras e educadores
(quanto ao que fazer e (gestores, especialistas,
como fazer na escola). docentes, alunos).
BNCC/PCN/DCN

ORGANIZAÇÃO
PROGRESSIVA DAS
APRENDIZAGENS

DCN (1990 – 2004)


PCN (1997) Determinadas pela LDB
Parâmetro de caráter indutor, “Princípios, fundamentos e
não obrigatório.
procedimentos capazes de orientar as
Base para a Formação
escolas na organização, articulação,
continuada de professores.
desenvolvimento e avaliação das suas
Modernização das práticas de
ensino. propostas pedagógicas”

As Diretrizes projetavam uma Base Nacional Comum do ponto de


vista das orientações e organização das escolas, mas não desce
ao nível dos conteúdos, separados por disciplina – como os PCN
nem estabelece expectativas de aprendizagem como a BNCC.
BNCC

FOCO NOS DIREITOS INVERSÃO DA LÓGICA


DE APRENDIZAGEM DAS ABORDAGENS

DOCUMENTOS LEGAIS
BRASILEIROS BNCC – TODOS OS DIREITOS SÓ
SE EFETIVAM SE UM
DETERMINADO
EQUIDADE CIDADÃOS CORPO DE CONHECIMENTOS FOR
CRÍTICOS ASSIMILADO
GARANTIA
DE DIREITOS ESCOLA
DEMOCRÁTICA CONHECIMENTOS EXPLICITADOS
E AFERIDOS POR INSTRUMENTOS
RESPEITO ÀS
DE AVALIAÇÃO
ESPECIFICIDADES
CURRÍCULO – MATERIALIZA O DIREITO DE APRENDER

CURRÍCULO
ORGANIZAÇÃO DIREITOS DE
ESCOLAR APRENDIZAGEM
O QUE ENSINAR
PORQUÊ ENSINAR
QUANDO ENSINAR

CURRÍCULO É UMA CONSTRUÇÃO SOCIAL DO CONHECIMENTO


PRESSUPONDO A SISTEMATIZAÇÃO DOS MEIOS PARA QUE ESSA CONSTRUÇÃO SE
EFETIVE
SELEÇÃO DOS CONHECIMENTOS E FORMAS PARA REPASSE E ASSIMILAÇÃO

CBC – CURRÍCULO BÁSICO COMUM


CURRÍCULO NORMATIZADO DESDE 2005
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
BNCC/CURRÍCULO REFERÊNCIA/CBC
MATERIALIZAÇÃO DAS APRENDIZAGENS CONJUNTO
DE DECISÕES CURRÍCULO EM AÇÃO
COMO CONTEXTUALIZAR OS CONTEÚDOS

Identificando estratégias para


apresentá-los, representá-los,
exemplificá-los, conectá-los e
torná-los significativos, com
base na realidade do lugar e do
tempo nos quais as
aprendizagens estão situadas.
COMO FORTALECER A COMPETÊNCIA
PEDAGÓGICA DAS EQUIPES ESCOLARES

Adotando estratégias
mais dinâmicas,
interativas e
colaborativas em relação
à gestão do ensino e da
aprendizagem.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

Construir e aplicar procedimentos


de avaliação formativa de
processo ou de resultado que
levem em conta os contextos e as
condições de aprendizagem,
tomando tais registros como
referência para melhorar o
desempenho da escola, dos
professores e dos alunos.
METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS
DIDÁTICO - PEDAGÓGICAS

Selecionar e aplicar metodologias


e estratégias didático-pedagógicas
diversificadas, recorrendo a
ritmos diferenciados e a
conteúdos complementares, se
necessário, para trabalhar com as
necessidades de diferentes grupos
de alunos.
RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS

Selecionar, produzir, aplicar


e avaliar recursos didáticos e
tecnológicos para apoiar o
processo de ensinar e
aprender.
EDUCAÇÃO BÁSICA
COMPETÊNCIAS GERAIS DA BASE NACIONAL
COMUM CURRICULAR

EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL


DIREITOS DE APRENDIZAGEM
E DESENVOLVIMENTO

CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS ÁREAS DO CONHECIMENTO

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
DE ÁREA
COMPONENTES CURRICULARES
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
DE COMPONENTE
CONHECIMENTO
ANOS INICIAIS ANOS FINAIS
0-1a6m 1a 7m-3a 11m 4a-5a 11m
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E UNIDADES OBJETOS DE
HABILIDADES
DESENVOLVIMENTO TEMÁTICAS CONHECIMENTO
ENSINO FUNDAMENTAL
FAVORECEM A COMUNICAÇÃO ENTRE OS
CONHECIMENTOS E SABERES DOS
DIFERENTES COMPONENTES
ÁREAS DO CONHECIMENTO CURRICULARES. NOS TEXTOS DE
APRESENTAÇÃO CADA ÁREA ESPECIFICA
SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DO ALUNO

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS EXPLICITAM COMO AS 10 COMPETÊNCIAS


DE ÁREA GERAIS SE EXPRESSAM EM CADA ÁREA
DO CONHECIMENTO

COMPONENTE CURRICULAR

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICA POSSIBILITAM A ARTICULAÇÃO


DE COMPONENTE HORIZONTAL E VERTICAL ENTRE AS
ÁREAS
PARA GARANTIR O DESENVOLVIMENTO DAS
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS, CADA
COMPONENTE CURRICULAR APRESENTA UM
CONJUNTO DE HABILIDADES. ESSAS
HABILIDADES ESTÃO RELACIONADAS A
DIFERENTES OBJETOS DE CONHECIMENTO –
AQUI ENTENDIDOS COMO CONTEÚDOS,
CONCEITOS E PROCESSOS – QUE , POR SUA
VEZ , SÃO ORGANIZADOS EM UNIDADES
TEMÁTICAS.
ADEQUADOS
ÀS
ESPECIFIDADES
DOS
COMPONENTES
CURRICULARES
As habilidades expressam as aprendizagens essenciais
que devem ser asseguradas aos alunos nos diferentes
contextos escolares. Para tanto, elas são descritas de
acordo com uma determinada estrutura, conforme
ilustrado no exemplo a seguir, de História (EF06HI14).
Nos quadros que apresentam as unidades temáticas,
os objetos de conhecimento e as habilidades definidas
para cada ano (ou bloco de anos), cada habilidade é
identificada por um código alfanumérico cuja
composição é a seguinte

O primeiro par de letras indica a


etapa de Ensino Fundamental. EF67EF01
O primeiro par de números indica o ano (01 a 09) a que se refere a habilidade, ou, no caso de
Língua Portuguesa, Arte e Educação Física, o bloco de anos, como segue:
Língua Portuguesa/Arte Língua Portuguesa/Educação Física
15 = 1º ao 5º ano 12 = 1º e 2º anos
69 = 6º ao 9º ano 35 = 3º ao 5º ano
67 = 6º e 7º anos
89 = 8º e 9º anos
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
O último par de números
O primeiro par de letras indica indica a posição da habilidade
a etapa de Ensino na numeração sequencial do
Fundamental. ano ou do bloco de anos.
O primeiro par de números indica o ano
(01 a 09) a que se refere a habilidade, ou, O segundo par de letras indica o
no caso de Língua Portuguesa, Arte e componente curricular:
Educação Física, o bloco de anos, como
segue: AR = Arte
Língua Portuguesa/Arte CI = Ciências
EF = Educação Física
15 = 1º ao 5º ano ER = Ensino Religioso
GE = Geografia
69 = 6º ao 9º ano HI = História
LI = Língua Inglesa
Língua Portuguesa/Educação Física LP = Língua Portuguesa
12 = 1º e 2º anos MA = Matemática
35 = 3º ao 5º ano
67 = 6º e 7º anos
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS

Segundo esse critério, EF67EF01


o código EF67EF01,
por exemplo, refere-se Vale destacar que o uso de numeração sequencial
à primeira habilidade para identificar as habilidades de cada ano ou bloco
proposta em Educação de anos não representa uma ordem ou hierarquia
esperada das aprendizagens. A progressão das
Física no bloco relativo
aprendizagens, que se explicita na comparação
ao 6º e 7º anos, entre os quadros relativos a cada ano (ou bloco de
enquanto o código anos), pode tanto estar relacionada aos processos
EF04MA10 indica a cognitivos em jogo – sendo expressa por verbos
décima habilidade do que indicam processos cada vez mais ativos ou
4º ano de Matemática exigentes – quanto aos objetos de conhecimento –
que podem apresentar crescente sofisticação ou
complexidade –, ou, ainda, aos modificadores – que,
por exemplo, podem fazer referência a contextos
mais familiares aos alunos e, aos poucos, expandir-
se para contextos mais amplos.
NOVAS DIRETRIZES

 Eixos articuladores do ensino:


I. Trabalho como princípio educativo,
II. Pesquisa como princípio pedagógico.

 Eixos estruturantes:
I. Trabalho,
II. Ciência,
III.Cultura,
IV.Tecnologia.

 Integração dos conhecimentos:


I. Interdisciplinaridade,
II. Contextualização histórica e social.
EIXOS ARTICULADORES DO ENSINO

 Pesquisa como princípio pedagógico – Capaz de


levar o estudante em direção a uma atitude de
curiosidade e de crítica, por meio da qual ele é
instigado a buscar respostas.

 Trabalho como princípio educativo - Considerar


o trabalho como espaço de formação do sujeito;
um processo que permeia todo ser do indivíduo
e constitui sua especificidade.
MOVIMENTO TODOS PELA EDUCAÇÃO

Nível sócioeconômico Alunos – 9º ano

Mais alto 86,0%


Proficiência em
Língua Portuguesa
Mais baixo 12,7%

Mais alto 80,0%


Proficiência em
Matemática
Mais baixo 7,8%
FUNDAÇÃO DOM CABRAL

91% das empresas têm dificuldade de contratar


profissionais qualificados,

 80% consideram a oferta de mão de obra de


média a baixa qualidade,

 50% das empresas precisam treinar entre 40 a


80% dos novos contratados.
Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala de
aula.
Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala de
aula.
GEOGRAFIA

No Ensino Fundamental predomina a descrição nas


aulas de Geografia; nos Anos Finais, a monografia
regional comanda o raciocínio geográfico. Ainda
explicamos o que ocorre em uma região por meio da
descrição dos elementos desse espaço e suas dinâmicas
internas. A principal novidade é formular objetivos de
aprendizagem capazes de colocar em primeiro plano
uma Geografia escolar analítica que avance para além
da descrição.
GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL
Unidades Temáticas, Objetos de
Conhecimento, Habilidades

Contato com os conteúdos,


O sujeito e seu lugar no mundo conceitos e processos da
Conexões e escalas Geografia, objetos de
conhecimento.
Mundo do trabalho
Formas de representação e
pensamento espacial Observação espacial, um
Natureza, ambientes e fato, lugar ou fenômeno
qualidade de vida

Perguntas,
questionamentos

A BNCC sugere objetos do conhecimento para o Ensino


Fundamental apontando sempre as “aprendizagens essenciais que
devem ser asseguradas aos alunos” (habilidades).
ABORDAGEM DOS
FENÔMENOS
Onde se Como se
Localiza? Distribui?

Questionamentos

Por que se
Características
Localiza?
sócio-econômicas

Observação de seus
Lugares de vivência

Lugares próximos Lugares distantes


COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE GEOGRAFIA
PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

4. Desenvolver o pensamento espacial, fazendo


uso das linguagens cartográficas e iconográficas,
de diferentes gêneros textuais e das
geotecnologias para a resolução de problemas que
envolvam informações geográficas.
6. Construir argumentos com base em informações
geográficas, debater e defender ideias e pontos de
vista que respeitem e promovam a consciência
socioambiental
• A compreensão do mundo em que se vive mobiliza o
pensamento espacial.
• O pensamento espacial, por sua vez, requer o
desenvolvimento do raciocínio geográfico, que, por
meio da aplicação de determinados princípios, leva à
compreensão de aspectos fundamentais da realidade:
“a localização e a distribuição de fatos e fenômenos na
superfície terrestre, o ordenamento territorial, as
conexões existentes entre componentes físico-
naturais e as ações antrópicas” (BNCC, 2017, p. 357).
GEOGRAFIA
AÇÕES HUMANAS
ESTUDAR OPORTUNIDADE PARA CONSTRUÍDAS NAS
GEOGRAFIA COMPREENDER O DISTINTAS
MUNDO SOCIEDADES

LEITURA
PENSAMENTO RACIOCÍNIO
DO
ESPACIAL GEOGRÁFICO
MUNDO
MATEMÁTICA
INTEGRA
CIÊNCIA
PENSAMENTO DESENVOLVIMENTO CONHECIMENTO
ESPACIAL INTELECTUAL DE OUTRAS
ARTE
ÁREAS
LITERATURA
MUDANÇA DE TENDÊNCIAS À
ESCALA DISPERSÃO

EFEITOS DE INTERAÇÃO RELAÇÕES


DISTÂNCIA HIERÁRQUICAS

ORIENTAÇÃO E
DIREÇÃO DE OBJETOS

GEOGRAFIA GEOGRAFIA
DESCRITIVA ANALÍTICA

Superar a aprendizagem com base apenas na


descrição de informações e fatos do dia a dia

Domínio de conceitos, generalizações. Novas formas de


ver o mundo, compreender as relações que formam a
realidade.
Ao utilizar corretamente os conceitos geográficos
mobilizando o pensamento espacial aplicando
procedimentos de pesquisa e análise das informações
geográficas os alunos desenvolvem o raciocínio
para pensar e resolver problemas da vida cotidiana

Condição fundamental para o desenvolvimento


das competências gerais previstas na BNCC.
Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala de
aula.

Essa concepção, que valoriza a capacidade dos jovens


de pensar espacialmente por meio do raciocínio
geográfico, é compartilhada por propostas curriculares
de diversos países, como:
o Reino Unido, Portugal, Estados Unidos da América,
Chile e Austrália

(BNCC, 2017, p. 357)


Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala
de aula.

Esse processo de aprendizado abre caminhos para


práticas de estudo provocadoras e desafiadoras, em
situações que estimulem a curiosidade, a reflexão e o
protagonismo. Pautadas na observação, nas
experiências diretas, no desenvolvimento de variadas
formas de expressão, registro e problematização, essas
práticas envolvem, especialmente, o trabalho de
campo.
Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala de
aula.
MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL I
UNIDADES TEMÁTICAS

NÚMEROS
ORGANIZAM OS DIFERENTES
ÁLGEBRA
OBJETOS DO CONHECIMENTO
GRANDEZAS E MEDIDAS
(CONTEÚDOS, CONCEITOS E
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
PROCESSOS)
GEOMETRIA

COMPETÊNCIAS HABILIDADES
FUNDAMENTAIS DO (aprendizagens essenciais que COMPETÊNCIAS
LETRAMENTO devem ser asseguradas aos GERAIS DA BNCC
MATEMÁTICO alunos)

ARGUMEN
COMUNICAÇÃO
TAÇÃO
RACIOCÍNIO REPRESENTAÇÃO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE MATEMÁT ICA PARA
O ENSINO FUNDAMENTAL

2. Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de


investigação e a capacidade de produzir
argumentos convincentes, recorrendo aos
conhecimentos matemáticos para compreender e
atuar no mundo.
5. Utilizar processos e ferramentas matemáticas,
inclusive tecnologias digitais disponíveis, para
modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e
de outras áreas de conhecimento, validando
estratégias e resultados.
Currículo de Minas Gerais – Versão Preliminar

(. . .)
Outro ponto a ser destacado refere-se à introdução de
medidas de capacidade de armazenamento de
computadores como grandeza associada a demandas da
sociedade moderna. Nesse caso, é importante destacar
o fato de que os prefixos utilizados para byte (quilo,
mega, giga) não estão associados ao sistema de
numeração decimal, de base 10, pois um quilobyte, por
exemplo, corresponde a 1024 bytes, e não a 1000 bytes.
(. . . )
BNCC – CNE

Ao defender a importância dos recursos didáticos para a


apreensão de significados dos objetos matemáticos, a
nova versão da BNCC utiliza o termo “software de
geometria dinâmica”. Entende-se por softwares de
geometria dinâmica aqueles capazes de construir e
manipular objetos geométricos na tela do computador,
com possibilidade de “arrastar” a figura.
MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL I

PROTAGONISMO DO ALUNO

 DEIXAR A CRIANÇA DESCOBRIR? É DIFÍCIL.


 CONDUZIR – PLANEJAR O PASSO A PASSO

PLANEJAMENTO
MATEMÁTICA É UMA LINGUAGEM, ASSUSTA SE
TRABALHADA PRECOCEMENTE OU DE FORMA
INDEVIDA
TRABALHAR PRIMEITO AS
IDEIAS, DEPOIS A LINGUAGEM
POR QUE ÁLGEBRA NO FUNDAMENTAL
I?
PARA DESENVOLVER O RACIOCÍNIO

DESCOBRIR REGULARIDADES, PADRÕES

DAR SEQUÊNCIAS LÓGICAS PARA AS CRIANÇAS


ANA, BETO, CARLA,.........
0, 2, 4, 6, 8, 10
0+2+2+
AS INCÓGNITAS X, Y, N, DO SISTEMA DE EQUAÇÕES
DO 7º ANO.
NÚMEROS

•CONCEITO DE ADIÇÃO
•UMA CRIANÇA MAIS DUAS CRIANÇAS
•1 + 2 = 3 ISSO É LINGUAGEM
•VOU SIMBOLIZANDO UM RISQUINHO MAIS DOIS
RISQUINHOS

1 SÍMBOLO
PROBABILIDADE
O MUNDO HOJE NÃO É DETERMINÍSTICO.
É PROBABILÍSTICO...
•2 BOLINHAS AZUIS, 3 BOLINHAS VERMELHAS
•VOU TIRAR COMO NUM SORTEIO
•QUAL É MAIS PROVÁVEL? VERMELHO OU AZUL?
VERMELHA?
•3 EM 5
•3/5 = 30/50 = 60/100 = 60% = 0,6
BRINCANDO..........
Base Nacional Comum Curricular
(BNCC)
Ao final da Educação Básica, os estudantes deverão ter
desenvolvido as seguintes competências gerais:

Utilizar conhecimentos para Entender relações no trabalho e


entender a realidade e fazer escolhas alinhadas ao
continuar aprendendo.
1 6 exercício da cidadania e ao projeto
COMPETÊNCI de vida.
Investigar causas, AS
GERAIS Argumentar com base em fatos,
elaborar e testar hipóteses, 2 7 dados e informações confiáveis.
formular e resolver
problemas.

Fruir manifestações artísticas e Cuidar da própria saúde


culturais e participar de
8 física e emocional.
práticas diversificadas de sua
produção.
Dialogar e resolver conflitos sem
Empregar diferentes linguagens
4 9 preconceitos de qualquer
natureza.

Compreender, usar e criar 5 10 Agir com autonomia tomando


Tecnologias de informação decisões de acordo com princípios
éticos.

69
A BNCC especifica o que se espera do
sujeito da aprendizagem.

E o que se espera dos sujeitos do


ensino – diretores,
especialistas e professores?
ATUAR DE MODO SIMILAR COM AS COMPETÊNCIAS GERAIS
PRECONIZADAS.
EDUCADOR
Buscar
profissionaliza
Investigar e ção contínua
Ter autonomia resolver (conhecimento Fruir
para tomar problemas. da realidade). manifestações
decisões éticas. artísticas e
culturais.

Não ser
preconceituoso e Utilizar
saber resolver
APRENDIZAGEM E diferentes
conflitos. DESENVOLVIMENTO linguagens.
CRIANÇAS E JOVENS

Cuidar de si física e Fazer Ter fluência em


emocionalmente escolhas tecnologias de
Argumentar e investir informação.
com base em em seu
fatos projeto
de vida.

7
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
Contribuir para a construção de um ambiente
4 escolar em que se manifestem as Competências Gerais.

EDUCADOR
Saber o que Tomar Melhorar a Expor os trabalhos
faz, o porquê e decisões qualidade dos estudantes e
o para que de com da cartazes
suas opções. base em Educação de manifestações
conheci por meio de culturais e artísticas.
mentos. avaliações.
Resolver conflitos Usar
por meio do diálogo, diferentes
linguagens
buscando APRENDIZAGEM E para se
compreender os
diferentes pontos de
DESENVOLVIMENTO comunicar
vista. CRIANÇAS E JOVENS com os
estudantes.
Adotar tecnologia
Acolher os Ter o diálogo Manter o digital
estudantes na ea espaço em diferentes
entrada da fundamentação da escola circunstâncias
escola, nas salas como práticas agradável, de modo
de aula, no correntes na bonito, semelhante ao
pátio, na hora da escola. limpo, que se quer do
merenda e diante cheio de uso pelos
de conflitos. vida. estudantes.

7
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
Para trabalharmos com foco nas competências, é
preciso considerar os objetos de conhecimento,
os valores e os procedimentos presentes nas
habilidades e nas metodologias de ensino.
Nos próximos slides, vocês podem notar como os
valores e os procedimentos estão indicados nas
definições das competências.
Atuar tendo como referência as competências específicas
5 de cada área do conhecimento e componente curricular.

A BNCC descreve, por exemplo, as seguintes competências específicas de


MATEMÁTICA para o Ensino Fundamental:
1.Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das
necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos
históricos, e é uma ciência viva, que contribui para solucionar problemas
científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive
com impactos no mundo do trabalho.

2.Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a capacidade de


produzir argumentos convincentes, recorrendo aos conhecimentos matemáticos
para compreender e atuar no mundo.

3.Compreender as relações entre conceitos e procedimentos dos diferentes


campos da Matemática (Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e
Probabilidade) e de outras áreas do conhecimento, sentindo segurança quanto
à própria capacidade de construir e aplicar conhecimentos matemáticos,
desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de soluções.

4.Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos


presentes nas práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar,
representar e comunicar informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las
crítica e eticamente, produzindo argumentos convincentes.

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS


5.Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias
digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos,
sociais e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e
resultados.
6.Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o aspecto
prático-utilitário, expressar suas respostas e sintetizar conclusões,
utilizando diferentes registros e linguagens (gráficos, tabelas,
esquemas, além de texto escrito na língua materna e outras
linguagens para descrever algoritmos, como fluxogramas, e dados).

7.Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo,


questões de urgência social, com base em princípios éticos,
democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de
opiniões de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de
qualquer natureza.

8.Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando


coletivamente no planejamento e desenvolvimento de pesquisas
para responder a questionamentos e na busca de soluções para
problemas, de modo a identificar aspectos consensuais ou não na
discussão de uma determinada questão, respeitando o modo de
pensar dos colegas e aprendendo com eles.

7
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
As competências específicas de conteúdo nos
indicam a necessidade de realizarmos práticas em
sala de aula que potencializem a aprendizagem e o
desenvolvimento dessas competências.
ALGUMAS PRÁTICAS EM AULAS DE MATEMÁTICA QUE
POTENCIALIZAM COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DESSA ÁREA.
PROFESSOR
Aproveitar
Organizar diferentes
Estar atento duplas ou referências que as Solicitar que
para não grupos para a crianças e os os
privilegiar o realização jovens trazem de estudantes
desempenho de seu dia a dia argumentem
dos meninos atividades. (conhecimento sobre as
em detrimento prévio). opções feitas
do das meninas. ao resolver
APRENDIZAGEM E problemas.
DESENVOLVIMENTO
Solicitar que Assegurar
os alunos CRIANÇAS E JOVENS que todos os
registrem e alunos
comentem o estejam
que sabem Propor o uso de Pedir que os tranquilos
sobre Tecnologia digital estudantes para se expor
determinado antecipem e que tenham
Para buscar soluções
problema. possíveis persistência
e validar estratégias
Valorizar soluções na busca de
registros com base nas soluções.
vivências de
cada um.

7
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
Algumas práticas em aulas de língua portuguesa que potencializam
competências específicas desse componente curricular.
PROFESSOR
Gerar situações em que Propor Aproveitar
Promover
os alunos possam escolher projetos diferentes
atividades que
textos de acordo com para serem referências
considerem as
seus interesses pessoais. desenvolvid que as
práticas sociais
os em meio crianças e
Proporcionar de leitura e
digital, os jovens
situações em escrita e os
utilizando trazem de
que a conhecimentos
diferentes seu dia a dia
literatura prévios dos
linguagens. (conhecime
possa ser estudantes .
nto prévio).
identificada
por seu APRENDIZAGEM E Diversificar
potencial DESENVOLVIMENTO situações
estético, didáticas para
transformador CRIANÇAS E JOVENS
possibilitar a
e Apresentar construção de
humanizador. situações em Criar situações Propor situações
sentido
que os em que os alunos comunicativas em
compartilhado
estudantes possam trabalhar que os estudantes
e, assim,
tomem em duplas ou adequem a
ampliar
consciência grupos de forma linguagem ao
condições
do texto como colaborativa. interlocutor e ao
para leitura e
manifestação propósito.
escrita
de valor autônomas.
e ideologia.
7
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
O exercício feito para matemática e língua
pode servir como referência
para que as equipes escolares busquem fazer o
mesmo para as outras áreas e componentes
6 Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala de
aula.

A sociedade contemporânea impõe um olhar


inovador e inclusivo a questões centrais do
processo educativo: o que aprender, para que
aprender, como ensinar, como promover redes
de aprendizagem colaborativa e como avaliar o
aprendizado.
(BNCC, 2017, p. 17)
6 Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala de
aula.

No novo cenário mundial, comunicar-se, ser criativo,


analítico-crítico, participativo, produtivo e responsável
requer muito mais do que a acumulação de informações.
Aprender a aprender, saber lidar com a informação cada vez
mais disponível, atuar com discernimento e
responsabilidade nos contextos das culturas digitais, aplicar
conhecimentos para resolver problemas, ter autonomia para
tomar decisões, ser proativo para identificar os dados de
uma situação e buscar soluções, são competências que se
contrapõem à concepção de conhecimento desinteressado e
erudito entendido como fim em si mesmo.
(BNCC, 2017, p. 17)
6 Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala de
aula.

COMPREENDER SABER
O QUE FAZ JUSTIFICAR
COMO FAZ SUA PRÁTICA E
PARA QUE FAZ RESULTADOS DE
PARA QUEM FAZ SEUS ALUNOS

VEJAMOS ALGUMAS PRÁTICAS


CONSIDERADAS ESSENCIAIS
6 Atuar de maneira fundamentada e reflexiva em sala de aula.

PROFESSOR
Notar se as
situações Trabalhar em
didáticas conjunto com os Realizar
propostas colegas da escola planejamen
são e também com to coletivo Ao propor situações
significativas outros e didáticas para os
para os profissionais . individual. alunos, observar os
estudantes recursos utilizados por
(projetos e eles para o
situações- desenvolvimento
problema)
APRENDIZAGEM E
do trabalho.
DESENVOLVIMENTO
CRIANÇAS E JOVENS
Organizar o
espaço em função Registrar as
da situação de Observar os ocorrências em
aprendizagem Estudar e estudantes classe para usar
proposta dialogar sobre que precisam como suporte para
para gerar as questões de alguma análise e revisão
oportunidade observadas em atitude de
de ouvir os classe para agir diferenciada encaminhamento.
alunos. com para que
conhecimento possam
e autonomia. seguir
aprendendo.

8
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
Objetos de conhecimento imprescindíveis ao professor.
PROFESSOR

Didática Concepções de
específica aprendizagem
Trabalho Concepções de
colaborativo ensino

APRENDIZAGEM E
DESENVOLVIMENTO
CRIANÇAS E JOVENS
Gestão de
sala de aula Avaliação

Educação Concepção de
Inclusiva criança e jovem
e equidade

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BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
TEMAS INTEGRADORES
Temáticas a serem contempladas nas habilidades dos componentes
curriculares para que sejam tratadas de maneira contextualizada:
1.Direitos da criança e do adolescente (Lei nº 8.069/1990)
2.Educação para o trânsito (Lei nº 9.503/1997)
3.Educação ambiental (Lei nº 9.795/1999, Parecer CNE/CP nº 14/2012 e Resolução CNE/CP nº
2/2012)
4.Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009)
5.Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso (Lei nº 10.741/2003)
6.Educação em direitos humanos (Decreto nº 7.037/2009, Parecer CNE/CP nº 8/2012 e
Resolução CNE/CP nº 1/2012)
7.Educação das relações étnico-raciais e ensino de história e cultura afro-brasileira,
africana e indígena
(Leis nos 10.639/2003 e 11.645/2008, Parecer CNE/CP nº 3/2004 e Resolução CNE/CP nº 1/2004)
8.Saúde, vida familiar e social
9.Educação para o consumo
10.Educação financeira e fiscal
11.Trabalho
12.Ciência e tecnologia
13.Diversidade cultural (Parecer CNE/CEB nº 11/2010 e Resolução CNE/CEB nº 7/2010)

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BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
TEMAS INTEGRADORES

Na BNCC, essas temáticas são contempladas em


habilidades dos componentes curriculares,
cabendo aos sistemas de ensino e escolas, de
acordo com suas especificidades, tratá-las de
forma contextualizada.
Um pensar diferente e um agir diferente...
CONHECIMENTO “Tente aprender
alguma coisa sobre
tudo e tudo sobre
alguma coisa.”
Thomas Henry Huxley
Prof.ª Ms. Elaine F. Giacomelli

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