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MARCHAS MOTORIZADAS
Objetivos
- Identificar as formações da coluna de marcha, os pontos e as
linhas importantes ao longe de um itinerário;
LEIAM OS MANUAIS!
Sumário
I - INTRODUÇÃO
II - DESENVOLVIMENTO
1. Conceitos básicos
2. Colunas de marcha
4. Altos
5. Destacamento precursor
6. Balizamento
7. Documentos
III - CONCLUSÃO
Introdução
VÍDEO
Introdução
MOVIMENTOS PREPARATÓRIOS
X
MOVIMENTOS TÁTICOS
Z REU ou Z ESTAC
Introdução
MOVIMENTOS PREPARATÓRIOS
-Não há Psb de Ctt Ini
-Z Adm ou Rtgd ZC
MOVIMENTOS TÁTICOS
- Psb Ctt Ini
-ZC
-Mdd Seg
Introdução
VÍDEO
Sumário
I - INTRODUÇÃO
II - DESENVOLVIMENTO
1. Conceitos básicos
2. Colunas de marcha
4. Altos
5. Destacamento precursor
6. Balizamento
7. Documentos
III - CONCLUSÃO
Conceitos básicos
1. MARCHA
- Mvt Ter realizado por uma força, sob Det condições Tec, Tat
e Adm, utilizando seus próprios meios ou outros sob seu
controle.
2. TRANSPORTE
- Função Log que compreende ações relacionadas ao Dslc, sob
cuidados especiais, de homens, animais e Mat Nec às Org e For
Mil.
3. MARCHAS ADMINISTRATIVAS
- Quando houver Tr Ami interposta, fraca Atv Ae Ini, ausência de
Bld Ini na R e outros.
Conceitos básicos
4. GUARDA
- Elemento colocado em pontos perigosos do Itn (cruzamento,
passagens de nível etc) para evitar Acdt ou facilitar o Mvt.
5. GUIA
- Indivíduo que orienta uma unidade ou Vtr sobre determinada
estrada ou localidade.
6. ESTRADA LIVRE
- Estrada sobre a qual é exercido o mínimo de fiscalização.
Conceitos básicos
7. ESTRADA GUARDADA
- Estrada sobre a qual é exercido completo controle.
8. ESTRADA POLICIADA
- Estrada sobre a qual há um controle limitado.
9. ESTRADA RESERVADA
- Estrada para uso exclusivo de determinada unidade ou para um
tipo especial de trânsito.
Conceitos básicos
10. MARCHA POR ESCALÕES
- Processo de Dslc de tropa e material, em repetidas viagens,
utilizando as mesmas Vtr.
UM
Sumário
I - INTRODUÇÃO
II - DESENVOLVIMENTO
1. Conceitos básicos
2. Colunas de marcha
4. Altos
5. Destacamento precursor
6. Balizamento
7. Documentos
III - CONCLUSÃO
Coluna de Marcha
Uma ou mais unidades ou grupamentos de
marcha que se deslocam por uma mesma estrada,
no mesmo sentido, sob um comando único
Uma Bda pode constituir uma Cln M
Comboio
Grupo de Vtr reunidas e organizadas com o
propósito de que seu Mvt seja realizado e
controlado, no cumprimento de uma missão de
Trnp
Geralmente, das Unidades de Trnp (Sv Int)
Tem no máximo 100 Vtr
Formação das Cln M
Coluna cerrada
– Densidade de 15 a 50 Vtr/km
Coluna aberta
– Densidade de 6 a 14 Vtr/km
Coluna por infiltração
– Densidade de 1 a 5 Vtr/km
Coluna Cerrada
Tão compacta quanto possível, reduzindo-se ao
mínimo a duração do escoamento
Grande quantidade de Vtr, em curtas distâncias
no mínimo de tempo
Durante o dia, somente quando há proteção
aérea
Emprego normal: marchas noturnas
Coluna Cerrada
Vantagens
- Máximo aproveitamento da capacidade de tráfego do itinerário, devido à reduzida
profundidade da coluna e ao baixo tempo de escoamento da mesma; e
- Excelente controle sobre a coluna, favorecendo deste modo as comunicações internas.
Desvantagens
- Nenhuma proteção passiva contra ataques aéreos;
- Nenhum sigilo do movimento, por ser uma formação compacta; e
- Exige um rigoroso controle de trânsito para reduzir ao mínimo os congestionamentos nos
cruzamentos, pontos críticos e pontos de liberação da coluna de marcha.
Coluna Aberta
Tem aspecto regular
Vel e distância entre as Vtr é constante
Escalonamento entre Vtr varia com Vel
Empregada em Mvt Tat de dia ou à noite com
faróis acesos
Mesmo uma bomba Ae não atinge duas ou mais
Vtr
Coluna Aberta
Vantagens
- Bom controle sobre a coluna e facilidade para as comunicações internas;
- Bom aproveitamento da capacidade de tráfego do itinerário; e
- Razoável proteção passiva contra ataques aéreos.
Desvantagens
- pouco sigilo ao movimento.
Coluna por Infiltração
Vtr isolada ou em pequenos Gp, em uma estrada
bem balizada
Para uma Obs Ae e Ter Ini, a circulação parece
normal
Empregada em Dslc de dia na Z Cmb
Cada Vtr deve possuir um gráfico de itinerário
Não possui unidades nem grupamentos de
marcha.
Coluna por Infiltração
Vantagens
- Excelente proteção passiva contra ataques aéreos;
- Excelente sigilo do movimento e, quando detectada, dificulta ao inimigo determinar seu efetivo e
organização;
- Permite a maior velocidade média e a menor probabilidade de acidentes entre as
viaturas; e
- Exige menor controle de trânsito, desde que os motoristas sejam instruídos sobre o itinerário de marcha.
Desvantagens
- Fraco controle sobre a coluna de marcha, devido às distâncias veiculares. As comunicações internas
podem ser prejudicadas em conseqüência de sua grande profundidade;
- Pequeno aproveitamento da capacidade de tráfego; e
- Exige um cuidadoso balizamento do itinerário, visto que os motoristas podem perder de vista a viatura
que segue à sua frente.
Quadro comparativo
(C 25-10, p. 23)
Sumário
I - INTRODUÇÃO
II - DESENVOLVIMENTO
1. Conceitos básicos
2. Colunas de marcha
4. Altos
5. Destacamento precursor
6. Balizamento
7. Documentos
III - CONCLUSÃO
Pontos e Linhas Importantes
Pontos críticos
Ponto Inicial (PI)
Ponto Regulador (PR)
Ponto de Liberação (P Lib)
Linha de Escurecimento Parcial (LEP)
Linha de Escurecimento Total (LET)
Pontos e Linhas Importantes
PONTOS CRÍTICOS
- Entroncamentos, passagens de nível, pontes, túneis, etc.
- Vtr se detenham a mais de 15m desses pontos
PONTO INICIAL
- ponto de fácil identificação em que uma coluna ou parte dela, se constitui pelas
sucessivas chegadas e passagem de seus vários elementos.
PONTO REGULADOR
- local facilmente identificável onde uma coluna motorizada, ou parte dela, chega e é
separada em grupos para atingir as posições de reunião ou de estacionamento ou ainda para
os pontos de embarque ou desembarque.
PONTO DE LIBERAÇÃO
local no qual elementos especificados de uma coluna revertem ao controle dos
seus respectivos comandantes.
Pontos e Linhas Importantes
LINHA DE ESCURECIMENTO PARCIAL (LEP)
- Balizada no terreno, além da qual as Vtr que se dirigem à frente
são obrigadas a usar luzes de escurecimento. É normal coincidir
com os limites de retaguarda das DE. Traçada pelo mais alto
escalão.
II - DESENVOLVIMENTO
1. Conceitos básicos
2. Colunas de marcha
4. Altos
5. Destacamento precursor
6. Balizamento
7. Documentos
III - CONCLUSÃO
Tipos de Altos
Alto Técnico
- Após a primeira hora de marcha
- Duração de 15 minutos
- Realiza-se a inspeção da Mnt de 1º Esc
Alto Periódico
- A cada duas horas de marcha
- Duração de 10 minutos
- Inspeção geral de Vtr e outras providências de rotina
Grande Alto
- Refeições do Pes e abastecimento de Vtr
- Duração de ½ a 1 hora
C 7-20, p. 3-8
- Horas de calor intenso
Tipos de Altos
Marcha inferior a 3h: somente alto técnico, exceto quando
executada em situações difíceis ou de escurecimento.
EMBOSCADA
- Aumentar a velocidade para ultrapassar a ZONA DE MATAR
- Aumentar a distância entre as viaturas
- Se a estrada estiver bloqueada (uso do abatiz)
- todo pessoal desembarca, exceto a guarnição das Mtr que
estiverem montadas sobre os reparos, e assalta a posição inimiga;
- procurar assaltar pelos flancos.
Técnicas de Ação Imediata (TAI)
ELM C MEC / BLD
- Aumentar a velocidade para fugir do ataque
ou
- parar, abandonar a estrada, dispersar as viaturas, desembarcar, abrigar
o pessoal e reagir ao ataque com todas as armas disponíveis
ATAQUE AÉREO
- Só atacar as aeronaves que atacarem a coluna
- Utilizar todo o armamento: VOLUME DE FOGO
- Optar em:
1. Parar e manter as viaturas no acostamento ou;
2. Continuar o deslocamento e aumentar a velocidade ou;
3. Dispersar e procurar cobertura.
Técnicas de Ação Imediata (TAI)
VÍDEO
Sumário
I - INTRODUÇÃO
II - DESENVOLVIMENTO
1. Conceitos básicos
2. Colunas de marcha
4. Altos
5. Destacamento precursor
6. Balizamento
7. Documentos
III - CONCLUSÃO
Destacamento Precursor
Trabalhos de reconhecimento nos itinerários e na área
do futuro estacionamento
Deve partir 30 min após o recebimento da ordem de
movimento do escalão superior
Tem por missão:
reconhecer
facilitar o trânsito
desobstruir a estrada de marcha
preparar, repartir e guiar a tropa até o novo
estacionamento e no interior do mesmo
Destacamento Precursor
DESTACAMENTO O Ch Dst Prec
PRECURSOR é o 1° Ten Adj S3
Gp de Estacionamento Gp de Itinerário
Tu de Tu de Tu de Sapadores
Reconhecimento Trânsito
Obs: Ainda fazem parte do Dst Prec: Adj S2, Med e Aprv
Grupo de Itinerário
Tem por missão: reconhecer, preparar e balizar
o itinerário, facilitando assim o deslocamento
da tropa ao longo da estrada de marcha.
Constituição:
●Turma de reconhecimento: é encarregada de obter
informações sobre o itinerário a percorrer
● Turma de trânsito: sua missão é guiar a coluna,
impedindo a interferência de deslocamentos de outra
tropa
● Turma de sapadores: facilitar o movimento da
coluna
Turma de Reconhecimento
Normalmente constituída pelo pessoal da Sec Rec Intlg
Tem por missão: reconhecer o itinerário de marcha
Acionada o mais cedo possível
Produz o RELATÓRIO DE RECONHECIMENTO
O Relatório de Reconhecimento serve de base para o
planejamento de marchas e confecção de toda
documentação desta
Reconhecimento
A cargo do Adj S2
O Adj S3 participa quando existe mais de um itinerário
Reconhecer:
- pontos notáveis, distância do PI, velocidade em cada
trecho e necessidade de balizamento
Possibilidade de RECONHECIMENTO AÉREO
Turma de Trânsito
Normalmente constituída pelo pessoal da Sec Rec Intlg
Pode ser reforçada pelos Gp Rec das Bia O
Tem por missão: balizar o itinerário de marcha e
proteger a coluna contra acidentes de trânsito
Não deve empregar homens e sinais ao mesmo tempo
Se Nec deve empregar homens aos pares
Emprega os seguintes processos de balizamento:
incorporação à coluna ou guia
Turma de Sapadores
Tem por missão: facilitar o movimento da coluna
Nec coordenação com outras unidades,
principalmente com elementos de Eng, para
evitar a duplicidade de trabalho
Grupo de Estacionamento
Escolhe, divide e reparte as áreas de
estacionamento ou zonas de reunião;
Prepara os locais de desembarque, ou descarga, e
estacionamento das viaturas;
Prepara o plano de defesa aproximada da área;
Orienta a tropa para ocupação de sua área
designada; e
Auxilia a Turma de Trânsito na chegada da coluna à
área de estacionamento.
Turma de Inspeção
É comandada pelo Of Mnt Trnp
Tem por missão: inspecionar as zonas de
estacionamento ou de reunião e os locais de altos, após
terem sido abandonados, a fim de corrigir e participar as
deficiências observadas e danos provocados (CHECK
DE ABANDONO!)
Pode ainda, recolher guias, guardas e sinais, proceder a
investigação final de acidentes na estrada e tomar
providências com relação aos mortos e feridos
abandonados
Bia O atuando independente
Deverá realizar as mesmas ações de Plj e
execução da marcha
Utilizará suas próprias frações para montar o Dst
Prec
Normalmente o Cmt Dst Prec será o O Rec
Sumário
I - INTRODUÇÃO
II - DESENVOLVIMENTO
1. Conceitos básicos
2. Colunas de marcha
4. Altos
5. Destacamento precursor
6. Balizamento
7. Documentos
III - CONCLUSÃO
Processo por incorporação à Cln
Condução, em uma ou mais Vtr, do mínimo de homens
e tabuletas Nec ao balizamento, sob a direção de um
oficial que tenha reconhecido o itinerário
Um graduado, responsável pelas tabuletas, deve fixá-las
em pontos visíveis pela coluna
Uma Vtr, no fim da coluna, deve recolher os
balizadores e tabuletas
Nos altos, os balizadores podem reintegrar a Tu de
Trânsito
A missão do balizador só termina com o escoamento de
toda coluna
Processo por incorporação à Cln
O balizador deve indicar com o braço a direção a seguir
e portar um cartão com a indicação da unidade (em
código)
As tabuletas devem indicar a unidade (em código) e a
direção
Na falta de tabuletas, podem ser feitas inscrições à tinta,
bem visíveis, nas paredes dos prédios de localidades
Desvantagens: excesso de pessoal empregado e
dificuldade de observar as tabuletas à noite
Processo por guiamento da Cln
Fazer a coluna seguir um elemento que previamente
reconheceu o itinerário
Indicado quando for utilizada coluna cerrada e para
qualquer tipo de formação em pequenos trechos das
localidades
Sumário
I - INTRODUÇÃO
II - DESENVOLVIMENTO
1. Conceitos básicos
2. Colunas de marcha
4. Altos
5. Destacamento precursor
6. Balizamento
7. Documentos
III - CONCLUSÃO
PLANEJAMENTO NO GAC
VÍDEO
PLANEJAMENTO NO GAC
Sequência das ações:
1. Distribuição da Ordem Preparatória
2. Reconhecimento na carta
3. Seleção dos itinerários
4. Designação do PI e do P Lib
5. Reconhecimento no terreno
6. Estabelecimento de ligações necessárias
7. Distribuição de Sup, Eqp e execução de Atv de Mnt e
evacuação
PLANEJAMENTO NO GAC
Sequência das ações:
8. Det da ordem dos Gpt, Vel M, Vel Max, das Dst ou
densidades, das linhas, pontos de controle e dos altos
9. Estabelecimento de medidas de segurança
10. Distribuição do esboço dos itinerários
11. Constituição do Dst Prec
12. Estabelecimento do controle de trânsito
13. Estabelecimento das prescrições rádio
14. Distribuição da Ordem de Movimento
PLANEJAMENTO NA BIA
Sequência das ações:
1. Recebimento da Ordem Preparatória do GAC
2. Emissão da Ordem Preparatória da Bia O
3. Preparação do material e carregamento
4. Reconhecimento
5. Emissão da Ordem à Bateria (SFC)
6. Inspeção final
7. Início do movimento
DADOS DE PLANEJAMENTO
Número de viaturas
Hora de início e término
Para onde se deslocar?
Velocidades
Itinerários a serem utilizados
Restrições de horários
Prazos
DADOS DE PLANEJAMENTO
Elementos a serem determinados:
- Extensão entre cada ponto de controle e
distância a percorrer (na Crt)
- Tempo de percurso (cálculo)
- Profundidade (cálculo)
- Densidade (cálculo)
- Escoamento (cálculo)
- Tipo de coluna (determinar)
- Intervalo entre os elementos (determinar)
CÁLCULOS
Tempo de percurso:
T (h) = E (Km)
Vel (Km/h)
T (min) = E (Km) x 60
Vel (Km/h)
T (min) = E (m) x 60
1000 x Vel (Km/h)
E – distância a percorrer
Vel – velocidade
T – duração do trajeto
CÁLCULOS
Profundidade:
- É o espaço total da estrada ocupado pela coluna ou elemento
dela, medido em quilômetros ou metros, da testa à cauda.
Coluna cerrada ( 20 < d < 65) e (15 < D < 50)
P – profundidade
e – escoamento (h ou min)
d – distância entre viaturas em uma mesma UM
D – densidade de tráfego (Vtr/Km)
CÁLCULOS
Profundidade:
Coluna aberta ( 70 < d < 170) e (6 < D < 14)
P (Km) = N
D
P (Km) = N x d (m)
1000
N – número de viaturas
d (m) – distância entre viaturas
CÁLCULOS
Densidade
- É o número de viaturas, numa formação de marcha, por
unidade de comprimento de estrada.
Geral
D= N
P (Km)
Densidade mínima
Dm = N ou Dm = N .
e (min) = N x 60
D x Vel (Km/h)
e (min) = N x d (m)
1000 x Vel (Km/h)
Tempo de Marcha
Tempo de Percurso
- É o tempo gasto pela testa de uma coluna, ou elemento
dela, para se deslocar de um ponto a outro do itinerário, a uma
dada velocidade de marcha.
Tempos mortos
- São tempos necessariamente computados no planejamento
das marchas que, entretanto, não são empregados nos
deslocamentos, como paradas, refeições, carga, descarga,
manobra, reorganização etc.
Duração do Movimento
= Tempo de Percurso + Escoamento + Tempos mortos
Tempo de Marcha
Fatores que influenciam:
- Rede de estradas
- Extensão do itinerário e condições das estradas
- Tempo disponível
- Restrições de trânsito:
- tipo hora
- tipo prazo
- Velocidade de marcha
- Intervalo de tempo
- Intervalo de tempo mínimo
Documentação
Ordem Preparatória (GAC)
Relatório de Reconhecimento
Ordem de Movimento
Quadro de Movimento
Gráfico de Marcha
Gráfico de Itinerário
Plano de Circulação (do Esc Sp - tomar conhecimento)
Ordem Preparatória
Relatório de Reconhecimento
Quadro de Movimento
Quadro de Movimento (...continua)
Gráfico de Marcha
Gráfico de Itinerário
Plano de Circulação (da 15ª DE)
Exercício
SITUAÇÃO GERAL
1. O 51º GAC 105 AR irá realizar uma M Mtz em D/1900 da Faz FELIZ
REMANSO (00-13 ) à Faz JARIM ( 95-24), distantes 40 km
2. Decisões do Cmt 51º GAC 105 AR
- PI: entrada da Faz FELIZ REMANSO.
- PR: entrada da Faz JARDIM.
- PC Tran Nr 1: entrada da Rv 02 com Rv 03.
- PC Tran Nr 2: entrada da Rv 02 com Rv RJ 153.
- PC Tran Nr 3: entrada da Rv RJ 153 com Rv RJ 143.
- LET: entrada com Rv RJ 143.
- Cln cerrada, distância entre de Vtr 20m
- Vel Cln: 20 km/h.
- Vtr 51º GAC 105 AR: Bia C – 23 Vtr (sendo 8 Vtr do Dst Prec)
Bia O – 19 Vtr
Exercício
TP 1
– Determine os valores do ESCOAMENTO e da
PROFUNDIDADE da Cln de marcha o 51º GAC 105 AR.
TP 2
– Determine a data/hora provável do término da marcha.
Solução 1 ao Exercício – TP 1
Escoamento (coluna cerrada):
e (min) = N x 0,06 + IT (min)
Profundidade:
P (km) = e (min) x Vel (km/h)
60
P (km) = 7,32 x 20 = 2,44 Km
60
Solução 2 ao Exercício – TP 1
Escoamento (coluna cerrada):
e (min) = N x d + [IT (min) x Vel] Vel = 20km/h = 333,33
Vel (m/s)
Profundidade:
P (km) = e (min) x Vel (km/h)
60
P (km) = 7,32 x 20 = 2,44 Km
60
Solução ao Exercício – TP 1
Duração da marcha (DM) = T + TM + e (h)
d = 50m
Vel = 15km/h
N = 8 Vtr
P = N x d + ITxVel
P = 8 x 50 + 0x15 = 400m
Exercício 1
Respostas
c) Calcule o escoamento da coluna de marcha.
P = 400m
Vel = 15 km/h = 250m/min
e = P/Vel
P = N x d + ITxVel
P = 74 x 30 + 3x40 = 2220 + 2000 = 4220m = 4,22km
60
Respostas Exercício 2
b) Calcule o escoamento da coluna de marcha.
P = 4220m
Vel = 40 km/h = 666,66m/min
e = P/Vel