curso tecnico em saúde bucal

sistema nervoso

disciplina: fisiologia e anatomia

• Introdução
• Anatomia do sistema nervoso.
• Organização do sistema nervoso.
• Divisão do sistema nervoso central.
• Classificação do sistema nervoso periférico.
• Divisão do sistema nervoso periférico.
• Doenças associadas ao sistema
nervoso,sintomas,causas,tratamento e prevenção.

Equipe: Ávila Rodrigues,Joyce Guedes,Marcelina

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Vi e i r a , N a i e l l y K e m e l y, P a o l l a G o n ç a l v e s , R a i s s a
Durães,Samuel Santos.

Professor:Gabriel Neto
INTRODUÇÃO
O Sistema Nervoso controla todas as
atividades físicas, conscientes e
inconscientes, sendo formado por bilhões
de células nervosas (neurônio) que captam
informações vindas do interior e do
exterior do corpo. O sistema nervoso
(SN), com base em critérios anatômicos,
se divide em: Sistema Nervoso Central

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(SNC) e Sistema Nervoso Periférico
(SNP).
 Apresenta:corpo celular,dentritos,axônio,nódulo de
Neurônio Ranvier,bainha de mielina.

D E N D RI TO S -
NÓDULO DE
ramificações do corpo RA N V I E R-
celular. Função: captar RE G I Õ E S D O
estímulos. AXÔNIO NÃO
RE CO B ERTA S P O R
BA I N H A .

CO RP O CEL U L A R -
LO CA L I Z A - S E O
N Ú C LE O E A
M A I O RI A D A S
ES T RU T U RA S
CI TO P LA S MÁ T I CA
S.

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BA I N H A D E
MI EL I N A -
AXÔNIO - CÉ LU LA S D E
ES TR U TU RA S CH WA N N Q U E S E
especializada na EN RO L A M N O
transmissão dos AXÔNIO.
impulsos nervosos. ISOLANTE
EL ÉT RI C O .
Como os neurônios se comunicam?

A comunicação dos neurônios envolve fenômenos de natureza elétrica e química.

OS FENÔMENOS OS
DE NATUREZA FENÔMENOS
ELÉTRICA DE NATUREZA
QUÍMICA
IMPULSOS, SINAPSE,
QUE SÃO
NEUROTRANSMISSORES,
REGIÃO ONDE
TRANSPORTAD OS
MENSAGEIROS QUÍMICOS
OS PELA NEURÔNIOS QUE PARTICIPAM DA

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MEMBRANA SE COMUNICAÇÃO INTERNA NO
DA CÉLULA COMUNICAM. ORGANISMO.
NERVOSA.
 bomba de sódio-potássio

Sem ser estimulado, um neurônio encontra-se em

repouso.O potencial de repouso é mantido graças à
bomba de sódio e potássio, que transporta íons de
sódio ativamente para o exterior do neurônio e o
potássio para o interior. Isso faz com que a
membrana fique mais positiva externamente.

Quando ocorre o estímulo, inicia-se uma

despolarização, a superfície interna da membrana
torna-se mais positiva em relação à externa pois o

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sódio entra para o interior da célula, mudando o
potencial da membrana.
Esquema das bombas de íons e canais proteicos gerando potencial de ação em
uma parte do neurônio.
 Impulso Nervoso

A ESTRUTURA
ESPECIALIZADA NA
TRANSMISSÃO DOS
IMPULSOS NERVOSOS É O
AXÔNIO. O IMPULSO
NERVOSO, QUE SE PROPAGA
EM UM ÚNICO SENTIDO NA
FIBRA NERVOSA.
DENDRITOS SEMPRE
CONDUZEM O IMPULSO EM
DIREÇÃO AO CORPO
CELULAR. O AXÔNIO POR

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SUA VEZ, CONDUZ O
IMPULSO EM DIREÇÃO ÀS
SUAS EXTREMIDADES, ISTO
É, PARA LONGE DO CORPO
CELULAR.
DIAGRAMA DE UM
NERVO, MOSTRANDO A
SINAPSE, AS MEMBRANAS
PRÉ E PÓS SINAPTICAS E A
AÇÃO DOS
NEUROTRANSMISSORES
NA COMUNICAÇÃO DA
INFORMAÇÃO.
Sinapses

U M I M P UL SO É
T RA N S MI T ID O D E U M A
CÉ L U L A A O U T RA
AT RAV ÉS DA S SIN AP SE S .A
SI N A PSE É U MA R E G IÃ O
D E C O N TATO MU ITO
PR Ó X I M O E N T R E A
E X T RE M I D A D E D O
AXÔNIO DE UM
N E U RÔ N I O E A
SU P E RFÍ CI E D E O U T R AS
CÉ L U L A S . E STA S CÉ L U L A S
PO D E M SE R TA NTO
O U T RO S N E U R Ô N IO S
CO M O C É L U L A S
SE N S O RI A IS,
 Fibras nervosas

AS FIBRAS NERVOSAS, OU
NEUROFIBRAS, SÃO
PROLONGAMENTOS
CITOPLASMÁTICOS FINOS
QUE COMPÕEM A
ESTRUTURA DOS
NEURÔNIOS.ESSAS
FIBRAS EXERCEM A
FUNÇÃO DE CONDUZIR
IMPULSOS NERVOSOS E
OCORREM EM DOIS
TIPOS: DENDRITOS E
AXÔNIOS
 Célula da glia da neuroglia ou gliócito

AS C É L UL AS D A
GL I A T Ê M CO M O
FUNÇ ÃO DAR
SUST E NTAÇ Ã O
AOS NE UR Ô N I O S Oligodendrócitos,são responsáveis pela produção da bainha de mielina
E A UXIL IAR O possuem a função de isolante elétrico para os neurônios do SNC.
SE U
Astrócitos, dispõem-se ao longo dos capilares sanguíneos do encéfalo,
FUNC IONAM E N T controlando a passagem de substâncias do sangue para as células do
O. sistema nervoso.

Micróglia, estas células são pequenas e alongadas, com prolongamentos

curtos e irregulares.
Sistema Nervoso – Divisão Anatômica

Bilhões de células nervosas (neurônios), captam

i n f o r m a ç õ e s d o i n t e r i o r e e x t e r i o r.

• SNC: No interior da cavidade craniana- encéfalo;

interior da coluna vertebral-medula espinhal.
• SNP: as fibras nervosas agrupam-se em feixes, dando
origem aos nervos.

• Nervos fazem a união do SNC com os órgãos

periféricos.

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Se a união se faz no encéfalo = nervos cranianos, se ocorre
na medula = nervos espinhais.
Organização do sistema nervoso
 Sistema Nervoso Central (SNC)

• É aquele que se localiza dentro das cavidades craniana (crânio) e da coluna vertebral. Assim, o SNC é formado pelo encéfalo e pela
medula espinhal. O encéfalo é dividido em cérebro, cerebelo e tronco encefálico.

Divisão do sistema nervoso central

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 Encéfalo

Encéfalo: massa nervosa

situada na caixa craniana,
apresenta as seguintes
regiões:Cérebro, cerebelo,
tronco encefálico (ponte e
bulbo).
 Medula espinal ou espinhal

Medula espinhal: filamento

nervoso que percorre o interior do
canal raquidiano da coluna
vertebral.
Exerce as funções do centro
nervoso e de conduzir impulsos
nervosos.

A
• O C ÉR E B R O É O C ENT R O DO C ONTR OLE D E QUAS E TODAS AS AT IV IDADE S VITAIS NEC ESS ÁR IAS À
SOB R EVIVÊNC IA , TAIS C O M O: M OVIM ENTO, O SONO , A F OM E, A S EDE E D E QUAS E E DE TO DAS AS
E MOÇ ÕE S. EL E EST Á ENC AR R EGAD O A IN DA DE R E C E B ER E IN TER PR E TAR O S IN ÚM ER OS S INAIS
E NVIA DOS P ELO OR GAN ISM O E PEL O EXT ER IOR .

• O CE REB ELO AJUDA A MANTER O EQUILÍ BRI O E A POSTURA.

• O BU LBO RA QUIA NO EST Á IMPL ICADO NA MA NUT ENÇÃO DAS F UNÇÕE S INVOLUNTÁRIAS ,TAIS COMO A
RE SPIRAÇ ÃO.

• A P ON T E É CO NST I TU Í DA P RI NC I PAL ME N T E PO R FI BR AS NE RV OS AS M IE L I N IZ AD AS Q UE LI GA M O
CÓ RT E X C E RE B RAL AO CE RE BE LO .
A ÇÃO DO S A NE ST ÉS IC OS INA L AT ÓRIO S N O O RG AN IS M O:

ANEST E SIA INAL AT ÓRIA De acordo com resultados de estudos realizados

Atualmente usados: recentemente, provavelmente a amnésia e a
• Halotano inconsciência ocorrem pela ação do anestésico
• Isoflurano predominantemente no cérebro, enquanto a
• Sevoflurano
imobilidade, ou seja, a inibição da resposta ao estímulo
• Desflurano(não
nociceptivo por movimento, seria pela ação do
introduzido no Brasil)
anestésico preferencialmente e inicialmente na medula
• Óxido nitroso-N2O
espinhal. Estas ações ocorrem por inibição da
transformação de energia (entropia) que forma os
potenciais de ação nas células (fibras) nervosas.
Classificação do sistema nervoso
periférico
 Sistema Nervoso Periférico
Voluntário, formado por nervos que levam as informações do
encéfalo para os músculos esqueléticos e dos órgãos dos
sentidos para o encéfalo.

Autônomo, comanda as funções involuntárias do organismo,

como o batimento cardíaco, o ritmo respiratório, a digestão e a
excreção. É constituído por dois sistemas que atuam de
maneiras opostas:

• Simpático: responsável por reações de

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situações estressantes;
• Parassimpático: responsável por funções que
fazem o corpo voltar ao normal após a
situação de estresse enfrentada.
 Sistema Nervoso periférico (SNp)

• O sistema nervoso periférico, às vezes chamado simplesmente de SNP, é a parte do sistema nervoso que se encontra fora do
sistema nervoso central (SNC). É constituído basicamente pelos nervos cranianos, nervos raquidianos, fibras e gânglios
nervosos.

Divisão do sistema nervoso periférico

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 FIBRAS NERVOSAS
As fibras nervosas podem ser mielínicas ou amielínicas. A presença da mielina nas fibras nervosas influência
bastante na condução dos impulsos nervosos. Fibras com mielina permitem a condução saltatória graças aos
nódulos de Ranvier e como consequência uma velocidade maior na passagem da condução.

Diferença de condução em fibras com e sem mielina

Esquema de fibras nervosas em um nervo Fibras nervosas com mielina vistas ao microscópio
 NERVOS
No Sistema Nervoso Periférico, as fibras nervosas agrupam-se em feixes, dando origem aos nervos. Devido à cor da mielina, os nervos são
esbranquiçados, exceto os raros nervos finos formados por fibras amielínicas. Os nervos fazem a união do SNC com os órgãos periféricos. Se a
união se faz no encéfalo, os nervos são chamados de cranianos, se ocorre na medula são chamados de espinhais.

• Nervos Sensitivos: formados por fibras aferentes. Levam as informações dos órgãos e tecidos para o SNC.
• Nervos Motores ou Eferentes: Formados por fibras motoras. Trazem a resposta do SNC
• Nervos Mistos: Formados por fibras motoras e fibras aferentes.

Abaixo o esquema do funcionamento de um ato reflexo envolvendo os nervos sensitivos e motores.

• Situação que o corpo reage a um estímulo sem que tenha consciência do que está acontecendo. Só depois de alguns segundos é que se percebe o que
ocorreu.

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 Gânglios
• Os gânglios são pequenas dilatações observadas em alguns nervos. Alguns se localizam perto da medula espinal;
outros ficam mais próximos ou até dentro de certos órgãos do corpo.

Terminações Nervosas
• Na extremidade das fibras que constituem os nervos situam-se as terminações nervosas, que do ponto de vista funcional
são de dois tipos: sensitivas (ou aferentes) e motoras (eferentes).
 -Doenças degenerativas do sistema nervoso

D O EN ÇA D E
O Q U E É A D O E N Ç A D E PA R K I N S O N ? É U M D I ST Ú R B I O D O PA RK
SI ST EM IN
A NE SO
RV OS O CN
E N TR AL QU E A FE TA O M OV I ME N TO , M UI TA S VE ZE S IN C L U IN D O T R E M OR E S.

PREVENÇÃO: CAUSAS:
- PRATICAR ATIVIDADES A DOENÇA DE
FÍSICAS PARA REDUÇÃO PARKINSON OCORRE
DA PRESSÃO ARTERIAL E POR CAUSA DA
DOS RISCOS DE DEGENERAÇÃO DAS
DIABETES. CÉLULAS SITUADAS
- REDUZIR O USO DE NUMA REGIÃO DO
DETERMINADOS CÉREBRO CHAMADA
MEDICAMENTOS, COMO: SUBSTÂNCIA NEGRA.
HALOPERIDOL, PIMOZIDE, ESSAS CÉLULAS
METOCLOPRAMIDA, PRODUZEM A
CINARIZINA, SUBSTÂNCIA
FLUNARIZINA, DOPAMINA, QUE
RESERPINA E CONDUZ AS
ALFAMETILDOPA. CORRENTES NERVOSAS
(NEUROTRANSMISSOR
SINTOMAS: TRATAMENTO:
ES) AO CORPO.
– TREMOR. O TRATAMENTO PARA A
– ROSTO POUCO DOENÇA DE PARKINSON,
EXPRESSIVO. INCLUI O USO DE
– MICROGRAFIA. MEDICAMENTOS,
– MÁ POSTURA. PRESCRITOS PELO
– VOZ FRACA. NEUROLOGISTA OU
– HIPOTENSÃO GERIATRA, COMO
POSTURAL LEVODOPA, PRAMIPEXOL E
– PERDA OLFATIVA. SELEGININA, POR
– SONO INQUIETO. EXEMPLO, QUE AJUDAM A
- DIFICULDADE PARA DIMINUIR OS SINTOMAS
CAMINHAR. POIS AUMENTAM A
- CONSTIPAÇÃO. DOPAMINA E OUTROS
NEUROTRANSMISSORES
NO CÉREBRO.
 D O EN Ç A D E
H UN TI N G TO N
O Q U E É A D O E N Ç A D E H U N TI G TO N ? É U M A A FE C Ç Ã O H E R ED OD E GE N ER AT I VA E M Q U E A S C ÉL U L AS N E RVO SA S D O C É R E B R O SE R OM PE M A O L ON G O DO TE MP O.

PRINCIPAIS SINTOMAS CAUSAS

-Alterações no controle dos movimentos e na As causas da doença de Huntington estão
coordenação motora; relacionadas à genética do paciente, mais
-Movimentos involuntários e rápidos que se especificamente a um gene conhecido
assemelham a tiques e podem ser repetitivos como HTT.A doença de Huntington pode
(chamados pelos médicos de “coreia”);
-Contrações involuntárias dos músculos ser considerada algo hereditário. O
(distonia); diagnóstico da doença de Huntington é
-Dificuldades cognitivas que aumentam ao feito por meio de um teste genético.
longo do tempo;
-Mudanças de humor;
-Alterações de comportamento.

PREVENÇÃO TRATAMENTO
A DOENÇA DE HUNTINGTON (DH) É A doença de Huntington não tem cura, e
UMA DOENÇA DE HERANÇA conforme os anos passam, os sintomas
AUTOSSÔMICA DOMINANTE.APESAR apresentados pelo paciente ficam cada vez
DE NÃO TER CURA, É POSSÍVEL mais severos.O tratamento da doença de
EVITAR A TRANSMISSÃO DESSA Huntington é feito com o objetivo de atenuar
DOENÇA PARA AS FUTURAS os sintomas e envolve medicamentos, terapias
GERAÇÕES ATRAVÉS DO PGT-M físicas e ocupacionais.
(TESTE GENÉTICO PRÉ-
IMPLANTACIONAL PARA DOENÇAS
MONOGÊNICAS).
 D O E N ÇA D E
A L Z H E IME R
O Q U E É A D O E N Ç A D E A L Z H E I M ER ? D O EN Ç A PR O G R ES SI VA QU E D E ST R ÓI A M EM ÓR IA E O UT R A S FU NÇ ÕE S M EN TAI S IM PO RTA NT E S.

C AUSAS:
AIND A NÃO SE SAB E A CA USA, P REV ENÇ ÃO:
APEN AS QU E OC ORR E M AL GUM AS ADOÇÃO DE BONS HÁBITOS ,TE R UMA
ALTE R AÇ ÕES NAS ESTR UT UR AS DE ALI MENTAÇ ÃO S AUDÁVEL , NÃO F UM AR
C OMUNI C AÇ ÃO ENT RE O S E R EDUZI R O ES TRES S E. P ES QUIS ADORES
NEUR ÔN IO S E NAS C ÉLU LAS. DE DA UF RJ DE S COBRI RAM RECENTEME NTE
FOR MA G ER AL, O S FATOR ES DE RI SC O QUE A P RÁTI CA REGUL AR DE
SÃO D IA BE TES, H IPE RTEN SÃO, EXER CÍ CI OS F Í S ICOS P ODE S ER A CHAVE
DISL IPID EM IA, DE PR ESSÃO , PARA EVI TAR A DOENÇA DE
TR AUM AT ISMO C R ANI ANO, ALZHEI MER .I S S O P ORQUE LI BERAM OS
ISOL AME NTO SOC IAL , HÁB ITO S UM HOR MÔNI O CHAMADO I RI SI NA, UM
R UINS CO MO SED ENTAR ISM O E HORM ÔNIO QUE P ROTEGE E RES TAURA
HER E DITA R IED ADE . AS C ONEXÕES NE URAI S .
T RATA M E N TO :
CO M O A D O E NÇ A DE AL Z H E I M E R NÃ O S INTOMAS :
T E M CU RA , E X I ST E M A L G U NS OS S IN TOM AS DA DOENÇA VARI AM DE
T RATA M E N TO S Q UE A J UD A M A P ES S OA PARA P ES S OA, E MODI F ICAM - S E
A L I VI A R O S SI N TO M A S TA NTO À MEDI DA QUE EL A P ROGRIDE. S ÃO E LES :
CO G N IT I V O Q U AN TO -P ER DA DE M EMÓRIA RE CE NTE;
CO M P ORTA M E N TAI S , CO N T RI BU I N DO -DES OR IE NTAÇÃO DE TEM P P O E ES PAÇO;
PA RA U M A U M E NTO D A Q U AL I D AD E -DI F IC ULDADE E M REALIZ AR TAREFA S
D E V I DA D O S PA CI E N T ES . T RATA M - SE S IMP L ES ;
D E A BO RD AG E N S -R EP ET IÇ ÃO DE P ERGUNTAS E AS S UNTOS ;
M U LT I D I SC I PL I N AR ES Q UE A L I A M -C ONF US ÃO EM GERAL;
T RATA M E N TO M ED I C AM E N TO S O CO M -P ER S ONALI DADE E HUMOR ALT ERADOS .
E S TÍ M UL O S CO G NI T I V O S, SO CI A I S E
F Í SI CO S.
 - D IS T URBI OS DO SI S T EM A
NE RVO S O
O Q U E É AV C ?
C O N SI S TE N A D I M I N U I Ç Ã O D A F UN Ç ÃO NE U R
PR EVE NÇÃO:
ALIME NTAÇÃO SAUDÁVEL ,
PR AT ICAR AT IVIDADE FÍSIC A,
CONTROLAR OS NÍVE IS DE
PR ESSÃO ART ER IAL , GL ICEMIA E
COLE STE ROL , PARAR DE FUMAR,
EVITAR CONSUMO DE ÁL COOL ,
EVITAR E XCE SSO DE GORDURA
CORPOR AL
O AVC I SQU Ê MICO
AC ON TEC E Q UA N DO UM
CO ÁG U LO B LO QU EA A
PAS SAG EM D E SAN G UE E M
UM D OS VASO S DO
CÉR EB RO . N ESTE S C A SO S,
O T RATA MEN TO PO D E
IN CLU I R:
MEDIC AME NTOS E M C OMPR IMIDOS,
RE ALIZ AÇ ÃO DA T R OMB ÓL IS,
CATETE R ISMO C E R E BR AL , C ONT R OL E
DA PRESSÃO ART E R IAL , C OM ANT I-
HIPE RTE NSIVOS E MONITOR IZ AÇ ÃO
AVC- ACI DE N T E VASCUL A R
CE
RE
OL Ó GI C A DBRA
E C OR R ENL
T E D E UM DI ST Ú R B I O N A C I R C U L AÇ Ã O D O S AN GU E NO C ÉR E B R O.
SINTOMAS:
-FRAQUE ZA DE UM LADO DO CORPO CAUS AS / FATORE S DE RIS CO:
-ALTE RAÇÃO OU PER DA DE VI SÃO - HIP E RTE NS ÃO A RT ERI AL
( P RES ÃO A LTA )
-DIFICUL DADE PARA FAL AR - DIA BE TE S
-DESVIO DE RIMA L ABIAL - S EDE NTA RIS MO
- ALTOS N IVE IS D E COL ES TE RO L
( SORR ISO TORTO)
E T RIGL ICÉRI DES
-DESQUILÍ BRIO E TONTURA - DO ENÇA S CA RDÍ ACAS
-ALTE RAÇÕES NA SENSIBIL IDADE - TABA GIS MO
-DORES DE CABEÇ A FORT ES E
PERSIST ENTE S
-DIFICUL DADE PARA ENGOLIR O S C A SOS D E AV C H EMO RR Á GI CO
SUR G EM QU A ND O UMA A RTÉR I A
CE REB RA L AP RES ENTA U M
VA ZA ME NTO D E SA NG U E OU
R O MPE, C OM O AC ON TE CE C OM U M
A NEU R ISMA O U DEV ID O A PI C OS D E
T RATAM E NTO
TR ATAMENTO P RESSÃ O A LTA, PO R EX EMPLO .
O TRATAM E NTO É FE I TO CON TROL ANDO A P RE SS ÃO
ART ERI AL , COM ANT I -HI PE RT ENS I VOS, AL É M DO U SO DE
CATÉ T ER DE OXI GÊNI O E M ON ITORIZ AÇÃO DOS S I NAIS
VI TAI S PARA QUE O S ANGRAM E NTO S EJ A CON TROL ADO D E
FO RMA M AI S RÁP I DA.
NOS CASO S MA IS GRAVES , E M Q UE H Á ROM PI M E NTO
COM PL E TO DA ART É RI A, P ODE SE R NE CES S ÁRIO FA ZE R UM A
CI RURG IA CER EBRAL DE E M E RGÊ NCIA PA RA E NCONT RAR O
L OCAL DO SANG RAM ENTO E CO RRI GI - LO.
E M CA SOS DE AVC HE M ORRÁGI CO GRANDE , TAM BÉ M PODE
SE R F EI TA A CIRURG IA DE DES COM PRE S SÃO CE RE BRA L, P OI S
É CO M UM HAVE R I RRI TA ÇÃO E I NCHAÇO D O CÉ RE BRO PE L O
SA NGRAM E NTO.
 Doenças infecciosas do sistema nervoso

Vírus, bactérias, protozoários e vermes

podem parasitar o sistema nervoso,
causando doenças de gravidade que
depende do tipo de agente infeccioso, de
seu estado físico e da idade da pessoa
afetada.
Diversos tipos de vírus podem atingir as
meninges (membranas que envolvem o
sistema nervoso central), causando as
meningites virais. Se o encéfalo for
afetado, fala-se de encefalites. Se a
medula espinal for afetada, fala-se de
poliomielite. Infecções bacterianas
também podem causar meningites.
 Referências:
H TT P S: //V I TA L LO G Y.C O M/ F EE D /A CA O + D O S + A N E S TE SI CO S + I N A L ATO RI O S+ N O + O RG A N I SMO /
11 3 1

https://www.boasaude.com.br/artigos -de-saude/4886/-1/doenca-de-
alzheimer.html

HTT PS :/ / B VS M S. SA UDE. GOV. B R / B VS/ PU B L IC AC OE S/ FUNA SA/ GB DIP 00 1_ TOTA L. PDF

H T TP S ://W W W. U N I FA L- M G . E D U . BR/ H I S TO L O G I A I N TE RATI VA /T EC I D O - N E RV O S O /

H TT P S: //BR A S I L ES CO LA .U O L. CO M . BR/ BI O LO G I A / SI S TEM A - N E RV O S O . H T M

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TT PS : //W W W. K E N H U B.C O M /P T/ LI BRA RY / A N ATO M I A /SI S TE MA - N E RV O S O - PE RI FE RI C O

HT T PS: / / W W W. GOOGL E . C OM/ AMP/ S/ WW W.TODAMATE RIA. COM. BR/ TRANSMISSAO-DO- IMPULSO-
NE RVOSO/ AMP/
obrigado pela atenção!!!