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Manual de Economia
Manual de Economia
A importância da dimensão
económica na realidade social
O que é a economia?
Podemos, então, identificar a economia como sendo um
conjunto de factores naturais e produzidos pelo Homem
que sustentam o seu dia-dia e promovem o seu
desenvolvimento.
A actividade económica:
São todas as intervenções que levam á aquisição de bens
e serviços para a satisfação das necessidades humanas.
Estas necessidades só podem ser satisfeitas se existir nos
ciclos económicos, acções de produção, distribuição, e
repartição de rendimentos e sua aplicação, em consumo e
poupança.
Produção Distribuição
•O que produzir?
•Quanto produzir?
• Permilagem
• Taxa de Natalidade
• Taxa de Mortalidade
• Taxa de Mortalidade Infantil
• Crescimento Total da População (ou Taxa de Crescimento Natural):
• Taxa de Actividade
• Taxa de actividade por sector
Exportações e Importações
A Economia é uma
Ciência Social!
Realidade
Social
Economia História
Desemprego
Sociologia
Geografia
Demografia
Empresas:
Temo como grande função a produção e distribuição de bens e
serviços, com vista á satisfação das necessidades de consumo de
outras empresas, familias e do próprio Estado.
Estado:
A sua principal função é a satisfação das necessidades da sociedade.
Também actua como regulador da actividade económica privada e
como investidor no domínio público.
Técnicos de Seguros - 1º ano - Economia 24
A actividade económica e os agentes
económicos
Familias:
O Resto do Mundo, engloba o conjunto de operações económicas
entre os residentes e organizações de um país e os residentes e
organizações de outro país.
A complexidade social tem que ser analisada por várias ciências sociais,
em que cada uma analisa um determinado aspecto do mesmo fenómeno;
NECESSIDADES
Satisfação através da
utilização de bens e serviços
CONSUMO
Multiplicidade
Saciabilidade
Substituibilidade
As necessidades
Espaço variam Tempo
Quanto á importância
Quanto ao custo
Indíviduais Colectivas
Socio-cultural
Estilo de vida – Cultura – Classe Social
Interpessoal
Grupos de referência
Indívidual
Necessidades
Consumo Intermédio:
Neste caso o bem é utilizado para produzir outros bens, quer
desaparecendo no ciclo produtivo (energia) quer sendo
incorporado noutros bens (matérias-primas).
Consumo Colectivo:
Este é aquele que é efectuado para satisfazer necessidades
colectivas. São exemplo deste tipo de consumos, a utilização
dos serviços de televisão, de transporte públicos, de
estradas, etc.
Consumo Supérfluo:
Corresponde á satisfação das necessidades primárias, que
são identificas como bens ou serviços de luxo. Podemos
apontar como exemplo, jantar em restaurantes de luxo, ou
comprar joias caras.
Extra-económicos
Rendimento:
O nível de rendimento das familias é uma das principais influências
dos seus consumos. Podemos simplesmente dizer, que o consumo é
realizado mediante o nível de rendimento das pessoas e das familias.
As alterações posítivas ou negativas no rendimento, reflectem-se
directamente no consumo.
Estrutura do consumo:
Os consumidores não distribuem os seus rendimentos de forma igual
por todos os bens, mas sim de forma diferenciada, ocupando alguns
bens uma parcela importante do rendimento, e outros uma pequena
parcela. Esta forma de repartir o rendimento pelos diferentes grupos
de
bens, designamos por estrutura de consumo.
Estrutura do consumo é a forma como os consumidores
repartem o seu rendimento pelos diversos consumos.
Coeficiente orçamental:
Para conhecermos a estrutura de consumo de uma população, de uma
familia ou de grupos de familias é habitual calcularmos os coeficientes
orçamentais que nos dão a conhecer o peso que a despesa de
consumo, efectuada num determinado grupo de bens e serviços,
ocupa relativamente ao total das despesas efectuadas pela familia ou
familias.
Et Ceteris Paribus
(Moda)
A rápida renovação dos bens provoca o desejo de adquirir os bens
mais recentes do mercado, ou por outras palavras, o que a moda
implementou.
Por vezes, o que se procura num bem não é tanto a sua utilidade, mas
sim o que ele representa socialmente, a sua identificação com um
determinado grupo social.
(Publicidade)
Noção de Publicidade:
(Publicidade)
A Publicidade:
(Publicidade)
(Tradição)
A tradição é também um factor de que influência o consumo. Por
exemplo, alguns hábitos alimentares e formas de vestir orientam os
nossos consumos.
(Modos de vida)
Os índivíduos vivem e pertencem a determinados grupos,
estabelecendo-se um conjunto de interacções entre os elementos do
grupo. De certa forma, as decisões de consumo são fortemente
condicionadas pelo grupo ou grupos a que as pessoas pertecem.
Vitrinismo
Estudos de mercado
Técnicas de Vendas
Etc,.
proteger o ambiente;
defender o ecosistema.
BENS
Livres Económicos
quanto á duração;
Bens de produção
Bens de consumo
Bens duradouros
Bens não duradouros
Bens substituíveis
Bens complementares
Bens Económicos
Materiais e Substituíveis e
Serviços Complementares
Produção Duradouros e
e Consumo Não duradouros
Produção
Bens e Serviços
Satisfação de
Necessidades
O processo de produção é
continuo, mas o perídodo de
repetição depende do tipo de
bem económico a obter e das
exigências dos mercados
consumidores.
Sector Primário
Sector Secúndário
Sector Terceário
Indústrias Indústrias
Extractivas Serviços
Transformadoras
Trabalho
Capital
• sol • solo
• mar • subsolo
• clima • fauna
• flora
Empregados
Desempregados
População
Total
População População
Activa Inactiva
População População
Empregada Desempregada
População Activa
Capital Financeiro
Capital Técnico
Capital Natural
Capital Humano
Capital
Técnico
B) Capital Fixo:
Representa todos os bens utilizados ao longo de vários processos de produção.
O capital fixo é constituido pelas máquinas/ferramentas, instalações, viaturas da
empresa. Estes bens ao longo de cada processo de produção perdem parte das
suas propriedades. O desgaste sofrido pelo capital fixo é representado pelo
valor da amortização.
Técnicos de Seguros - 1º ano - Economia 123
Factores de Produção - Capital
Capital Natural:
O trabalho compreende todo o esforço físico e intelectual prestado pelo Homem num
processo produtivo. O factor trabalho num país corresponde ao conjunto da
população com condições para participar num processo produtivo, população activa.
O resto da população designa-se por população inactiva.
BEM BEM
A troca passa a ser indirecta, porque surge um terceiro bem que funciona
como intermediário na troca dos bens e/ou serviços. A moeda é aceite pela
generalidade das populações e termina com as desvantagens da troca
indirecta.
não cunhada
Moeda Metálica
cunhada
representativa
Moeda Papel
convertível
fiduciária
Papel Moeda
curso forçados
inconvertível
Moeda Escritural ou
Bancária
Técnicos de Seguros - 1º ano - Economia 137
Moeda
(evolução da moeda)
Moeda Mercadoria:
Tratava-se de bens que, por serem de grande procura na época, foram
inicialmente utilizados para servirem de intermediários nas trocas, como o sal,
os cereais e objectos de adorno como as conchas.
Moeda Metálica:
Inícialmente constituída por pedaços de metais, normalmente preciosos, como
o ouro e a prata, era pesada aquando das transacções para lhe determinar o
valor. Posteriormente, passou a ser cunhada (trazia inscritos o seu valor e
podia também aparecer com determinados símbolos) com os bordos
serrilhados para evitar a limagem e consequente perda de valor.
Moeda fiduciária
Papel-moeda
Medida de valor – serve para exprimir o valor dos bens, ou seja, o preço de
cada bem vem expresso na moeda, permitindo, inclusivamente, comparar o
valor dos bens.
• Multibanco
• Cartões de crédito e de débito
• Transacções bancárias
• Banca on-line
• Comércio electrónico
• Pagamento de serviços via internet
Estes doze países criaram assim um espaço comum onde circula a mesma
moeda, por isso, se designa por Zona Euro.
De fora da Zona Euro ficaram a Dinamarca, a Suécia e o Reino Unido, por não
pretenderem aderir , o que não significa que no futuro o não venham a fazer.
Para fazer parte da Zona Euro, os países tiveram que cumprir com um
conjunto de critérios necessários para convergir das antigas moedas nacionais
para a moeda única europeia.
Os governos perdem a
PRINCIPAL
capacidade de controlar
DESVANTAGEM
a taxa de câmbio.
A intervenção do Estado;
Deflação
Reflação
Desinflação
Estagflação
Gráfico
O valo de 103 para o IPC 2001/2000 significa que aquilo que que no
ano 2000 se podia comprar com 100€ (o índice do ano-base é sempre
100) passa a comprar-se em 2001 com 103€.