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A FÉ SEM OBRAS

“Mãos que auxiliam são mais sagradas que lábios que


oram”
Qual o verdadeiro
sentido da
palavra caridade, co
mo a entendia Jesus?
      

O príncipe da Paz – Ariane Kramarik – 8 Anos


 ”Benevolência para com todos,
indulgência para as imperfeições alheias,
perdão das ofensas.

O amor e a caridade são o


complemento da lei de justiça, porque
amar ao próximo é fazer-lhe todo o bem
possível, que desejaríamos que nos fosse
feito. Tal é o sentido das palavras de
Jesus: “Amai-vos uns aos outros, como
irmãos”.

Pergunta 886 – O Livro dos Espíritos – Alan Kardec.


A caridade é o processo de somar
alegrias, diminuir males, multiplicar
esperanças e dividir a felicidade para que
a Terra se realize na condição do esperado
Reino de Deus.
Emmanuel
  
Não há homens reduzidos à mendicidade
por sua própria culpa?
 — Sem dúvida. Mas se uma boa educação
moral lhes tivesse ensinado a lei de Deus, não
teriam caído nos excessos que os levaram à perda.
E é disso, sobretudo, que depende o melhoramento
do vosso globo.

 Pergunta 889 – O Livro dos Espíritos – Alan Kardec  


“.....E
se eu distribuir todos os meus bens
em o sustento dos pobres, e se entregar o
meu corpo para ser queimado, se todavia
não tiver caridade, nada disto me
aproveita....”

 ”......Agora,
pois, permanecem a fé, a
esperança e a caridade, estas três
virtudes; porém a maior delas é a
caridade.”

(Paulo, I Coríntios, XIII).


Compreensão que se exprima, através
de tolerância e bondade incessantes, na
sadia convicção de que ajudando aos
outros é que poderemos encontrar o
auxílio indispensável à própria
segurança.
À frente de qualquer problema
complexo naqueles que te rodeiam,
recorda que não seria justa a imposição
de teus pontos de vista para que se
orientem na estrada que lhes é própria.
          
 Não te esqueças de que ninguém é ignorante
porque o deseje e, estendendo fraternos
braços aos que respiram atribulados na
sombra, diminuirás a penúria que se
extinguirá, por fim, no mundo, quando cada
consciência ajustar-se à obrigação de servir
sem mágoa e sem reclamar é que
permaneceremos felizes na ascensão para
Deus.
 Capítulo 1 - CARIDADE DO ENTENDIMENTO – Emmanuel – Ceifa de Luz
 ”....A história da cristandade nos fala dos
mártires que caminhavam com alegria para
o suplício. Hoje, na vossa sociedade, para
ser cristão já não se precisa enfrentar a
fogueira do mártir, nem o sacrifício da vida,
mas única e simplesmente o sacrifício do
egoísmo, do orgulho e da vaidade.
Triunfareis, se a caridade vos inspirar e
fordes sustentados pela fé.....”

UM ESPÍRITO PROTETOR ,Cracóvia, 1861, O Evangelho Segundo


o Espiritismo, Capítulo 11 – AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO.
Item III
  “..Entretanto, nem as feridas da terra, nem
os desequilíbrios da máquina, nem as chagas
do corpo e nem as sombras da inteligência se
desfazem à custa de conversas amargas e,
sim, ao preço de trabalho e devotamento.

O espírita cristão é chamado aos problemas


do mundo, a fim de ajudar-lhes a solução;
contudo, para atender em semelhante mister,
há que silenciar discórdia e censura e alongar
entendimento e serviço.
  É por essa razão que interpretando o
conceito “salvar” por “livrar da ruína” ou
“preservar do perigo”, colocou Allan Kardec,
no luminoso portal da Doutrina Espírita, a
sua legenda inesquecível: – ”Fora da
caridade não há salvação.”
Bezerra de Menezes, O Espírito da Verdade, Capítulo 3, Chico Xavier e Waldo Vieira
  “...Cultivemo-la em toda parte... Caridade
que saiba renunciar a favor de outrem, que
se cale ajudando em silêncio, e que se
humilhe, sobretudo, a fim de que o
desespero não domine os corações que
pretendemos amar...
Todos na Terra suspiram pelo melhor.
A mulher que vedes, excessivamente
adornada, muita vez traz o coração chagado
de angústia.
O homem que surge, assinalado pela
riqueza terrestre, quase sempre é portador
de um vulcão no crânio entontecido.
A juventude espera orientação, a velhice
pede amparo.
Onde estiverdes, não condeneis! O lodo
da miséria nasce no charco da ignorância
em cujos laços viscosos a leviandade ainda
se enleia

 José Silvério Horta, Instruções Psicofônicas, Francisco


Cândido Xavier

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