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ESCOLA DE DORAÇÃO E

INTERCESSÃO
A “Escola de Adoração e intercessão” tem por objetivo capacitar todos
aqueles que querem estar envolvidos no louvor da Igreja e na
intercessão. Nosso desejo é que você compreenda pela palavra de
Deus, que muito mais do que aprender o que é louvor e adoração, Deus
está interessado em você, Ele está interessado no adorador mais do
que na adoração e deseja compartilhar com você os segredos do
coração dele e te levar a viver uma vida de entrega por amor a sua
causa.
Esse curso visa lidar com o caráter do ministro, moldando-o conforme
os conceitos bíblicos e não conforme os conceitos do mundo, além
disso, visa também revelar o que a Igreja Batista Peniel acredita com
relação à musica na Igreja e o que de fato é importante sobre o
funcionamento da equipe de louvor no contexto congregacional.
Que esse curso seja na sua vida um divisor de águas. Creio que você
nunca mais será o mesmo(a).
Um abraço e que Deus te abençoe!
 
Capítulo 01: O
Chamado de Deus
O CHAMADO DE DEUS
Iremos abordar alguns pontos importantes para que haja
crescimento espiritual e edificação da igreja através do
ministério de adoração e arte.
Algo fundamental para que sejamos usados por Deus no
ministério de música é sabermos se temos o chamado
para tal. É imprescindível ter de Deus um chamado
específico. Não ministramos na igreja simplesmente porque
gostamos, cantamos ou tocamos bem. Sem o chamado de
Deus não há o cumprimento do propósito.
É importante entender que cada pessoa tem um chamado
específico de Deus para cumprir na terra. Quando
entendemos esse chamado, a unção de Deus vem sobre
nossas vidas de uma forma especial para nos capacitar a
realizar esse chamado.
• Sinais que ajudam a identificar o chamado
divino (Isaías 6)
1º A confirmação de Deus em nosso coração
Deus com certeza vai confirmar em seu coração.
2º A confirmação e aprovação de quem está em
autoridade sobre nossas vidas
Pastores e Líderes. O vocacionado para o ministério
é alguém que tem o chamado interior da parte do
Espírito Santo e o chamado “reconhecimento
exterior da igreja” (At 13: 2-4).
“E DAVI, juntamente com os capitães
do exército, separou para o ministério
os filhos de Asafe, e de Hemã, e de
Jedutum, para profetizarem com
harpas, com címbalos, e com saltérios;
e este foi o número dos homens aptos
para a obra do seu ministério” (1 Cr
25 :1)
3º O que nos é mostrado através
das circunstâncias
A mudança de dentro pra fora. Veja
que Deus gerou em Isaías uma
transformação, e essa
transformação parte do interior e
alcança também o exterior.
4º A capacidade de vivermos debaixo da
submissão de nossos líderes
“Todos estes estavam sob a direção de
seu pai, para a música da casa do
SENHOR, com saltérios, címbalos e
harpas, para o ministério da casa de
Deus; e Asafe, Jedutum, e Hemã, estavam
sob as ordens do rei” (1 Cr 25: 6)
• 5º A capacidade de
desenvolvermos os talentos
que Deus nos dá
Cada pessoa possui talentos
naturais que irão desenvolver no
ministério (Mt 24: 14-29, 1 Cr 15:
22, 1 Cr 16: 41).
6º Um comprometimento com o
ministério e a visão da Igreja local
A tarefa do ministério de música no
contexto do culto
1º Ministrar ao coração do Pai
Esse é o primeiro e mais importante
entendimento que o ministro de louvor tem
que ter: O ministério de música não existe
para agradar as pessoas e sim a Deus. O
ministério não é um grupo de pessoas que
estão na frente do povo para animá-los.
Encarregue-se de agradar a Deus e Deus se
encarrega de ministrar ao povo.
2º Conduzir o povo à presença de Deus
Essa é uma responsabilidade que cada ministro de
louvor tem que ter, mas para isso acontecer
precisamos abordar algumas coisas importantes:
Temos que viver o que cantamos;
Não podemos levar ninguém a um caminho que
não conhecemos;
Temos que ser exemplo.
Chamado e Encargo
(João 15: 16) - “Não me escolhestes
vós a mim, mas eu vos escolhi a vós,
e vos nomeei, para que vades e deis
fruto, e o vosso fruto permaneça; a
fim de que tudo quanto em meu
nome pedirdes ao Pai ele vos
conceda”.
CAPÍTULO 02
LOUVOR
Hallal é a palavra traduzida por “louvor” mais usada no
Antigo Testamento e seu significado básico é “produzir um
som claro”. Significa também “gabar-se, celebrar, elogiar
com grande entusiasmo, gloriar-se” (Ed 3: 10-11, 2 Sm 6).
Podemos ver na Bíblia várias referências sobre louvor,
principalmente no livro dos salmos, que nos impulsionam
a louvar a Deus.
“Senhor, quero dar-te graças de todo o coração e falar de
todas as tuas maravilhas” (Sl 9: 1)
“Grande é o Senhor, e digno de todo louvor na cidade do
nosso Deus” (Sl 48: 1)
Princípios sobre a Motivação do Louvor
Observando esses salmos e outros textos da Bíblia
nós aprendemos dois princípios importantíssimos
para termos a motivação correta ao louvar a Deus.
A Nossa motivação ao adorar e louvar a Deus
deve ser em reconhecimento por aquilo que Ele é
O salmista diz “Grande é o Senhor...” (Sl 48: 1), ele
reconhece a grandeza de Deus em sua vida.
Muitos só conseguem louvar a Deus quando
recebem uma vitória. Mirian fez isso, só conseguiu
louvar ao senhor depois de passar pelo Mar
Vermelho.
Quando não conhecemos a Deus de verdade, preocupações
e distrações podem roubar o louvor em nossa vida. A
ansiedade e a inquietação refletem dúvida a respeito do
caráter de Deus, da sua fidelidade e do seu amor por seus
filhos. Não importa o momento que estamos passando,
Deus não deixa de ser Deus! Quando o conhecemos
verdadeiramente, as aflições ou inquietações são lançadas
sobre Ele em oração, e podemos descansar, confiando em
seu cuidado, e louvá-lo com paz em nossos corações.
Se tudo está bem ou se tudo está mal, Ele continua sendo
Deus! Se de fato acreditamos que Ele está no controle de
todas as coisas, devemos louvá-lo em todo o tempo. Não
importam as circunstâncias, Ele é digno de receber todo o
nosso louvor.
O Segundo princípio é que devemos louvá-lo por
aquilo que Ele faz por nós
Muitas pessoas só têm alegria em louvar ao Senhor
quando Ele faz algo sobrenatural. São tantas coisas
que Deus faz por nós no dia a dia que, se pararmos
para pensar, teríamos motivos de sobra para louvar
ao Senhor. Muitos se tornam ingratos com Deus por
não terem sensibilidade para perceber seu cuidado e
proteção quando vivemos num mundo tão violento e
perverso, eles são incapazes de perceber seu amor
no fôlego de vida, na saúde, no sustento diário, no
relacionamento familiar, e tornam-se ingratos, e por
isso, incapazes de dar-lhe o merecido louvor.
“Senhor, tu és o meu Deus;
eu te exaltarei e louvarei o
teu nome, pois com grande
perfeição tens feito
maravilhas, coisas há muito
planejadas” (Is 25: 1)
Importância do Louvor
O Louvor exalta a grandeza de Deus
O Salmo 95 nos diz para nos apresentarmos diante de Deus
com louvores e celebrarmos com salmos porque o Senhor é
Deus grande, rei grande sobre todos os deuses (Sl 95: 2-3). Em
uma época de superlativos, onde tudo é “o máximo”, “show”,
“super”, grande pode parecer algo de menor importância e é
assim que alguns reagem nas programações de culto.
Declarar a grandeza de Deus também é uma forma de nos
fazer lembrar quem nós somos, de manter nossos corações
humildes. Desde a antiguidade, as pessoas sabiam como se
apresentar diante de um rei: prostrando-se e oferecendo
presentes. Foi assim inclusive com os magos diante de Jesus,
rei dos judeus. Louvar a Deus nos faz reagir a Ele de forma
adequada.
O Louvor encoraja os demais cristãos
O texto de Isaías 6 traz um detalhe que passa despercebido em uma
leitura inicial. Os serafins clamavam uns aos outros, não clamavam
diretamente a Deus, mas uns aos outros. Por quê? Certa vez, antes
de iniciar a programação de culto, nosso pastor convidou
a congregação a dar um abraço na pessoa do lado e disse: “...
tem gente aqui que precisa muito ser abraçada esta noite...” Esta é
uma verdade que muitas vezes esquecemos. Há pessoas
que precisam ser encorajadas e o momento de louvor ajuda nisto. 
Ao cantar que Deus é Santo, é o único digno de adoração, é o Deus
do impossível, é Senhor e nada foge ao Seu controle, encorajamos
pessoas que, por estarem mergulhadas em seus problemas, ficam
abatidas. O salmo 74, verso 21, diz: “Não deixes que o oprimido se
retire humilhado! Faze que o pobre e o necessitado louvem o teu
nome.”
O momento de louvor congregacional é a chance de encorajar aflitos
e necessitados, não apenas emocioná-los com uma boa música.
O Louvor anuncia a presença da autoridade
Na visão de Isaías, tem algo que me chama a atenção. Os serafins
não cantavam diretamente para o Senhor, eles clamavam uns aos
outros (Is 6: 3). Eles cantavam entre si e a voz deles fez tremer os
umbrais das portas e a casa se encher de fumaça. Foi através do
louvor dos serafins que Isaías reconheceu diante de quem ele
estava, e isto o fez reagir com um “ai de mim!”. Como disse antes,
há muitas pessoas em nossas programações de culto que não
podem adorar a Deus simplesmente por não O conhecerem.
Nosso louvor pode apresentar Aquele que é digno de louvor e
mais temível que todos os deuses (Sl 96: 4). Nosso louvor pode
fazer com que estas pessoas dêem seu primeiro passo para adorar
a Deus: reconhecer quem Ele é. Independente do deus que elas
venham adorando, o momento do louvor é o momento de elas
saberem que é o nosso Deus (Sl 96: 5). Nosso louvor começa a
preparar seus corações para o apelo.
O Louvor é batalha espiritual
O filhos de Amom e de Moabe se uniram para guerrear contra o rei
Jeosafá (2 Cr 20: 1). O rei sabia que não havia como enfrentar o inimigo
com suas próprias forças. Ele então busca ao Senhor, que lhe diz para
não se assustar, pois não teria que lutar, tudo que deveriam fazer era
cantar. Começando eles a cantar, o Senhor pôs emboscadas contra eles
(2 Cr 20: 22), que terminaram por matar uns aos outros. Ao louvarmos
entramos em batalha espiritual. Reconhecer a grandeza dDeus,
encorajar os demais cristãos e apresentar Deus ao demais, são coisas
que o diabo se empenha em exterminar. Não estamos somente nos
expressando, estamos em luta contra o inimigo. Vejo muitos na igreja
que parecem desconhecer este fato, pois ignoram completamente o que
seja estar em meio a uma guerra. O texto de Crônicas não diz que
cantavam hinos de guerra para talvez afugentar o inimigo, mas
cantavam apenas. Há pessoas que pensam que somente com os hinos
de guerra entram em batalha espiritual, puro engano. Entramos em
batalha espiritual antes mesmo de sairmos de casa. O inimigo ataca em
vários níveis, de forma que a batalha é permanente.
“Dêem graças ao
Senhor, pois o seu
amor dura para
sempre" (2 Cr 20: 21)
O Campo de Batalha da nossa Carne
Preguiça, cansaço, sono, acidentes pessoais, imoralidade.
Quando você decide expressar sua adoração através
do louvor, você começa tendo que lutar contra sua
própria carne. Em Romanos sete, Paulo nos dá uma bela
explicação de quão árdua e incessante é a luta neste
terreno.
O Campo de Batalha da nossa Alma 
Tendemos a buscar o que nos agrada e deixamos de
ouvir o que Deus quer. Não podemos deixar que nossas
emoções conduzam nosso espírito. Como aconteceu com
Paulo e Timóteo (Atos 16: 6-7), precisamos
submeter nossos desejos à vontade do Espírito Santo.
O Campo de Batalha do Espírito
Tentamos, mas não conseguimos nos concentrar. Uso de estratégias que
não são de Deus. Egocentrismo e humanismo invadem nossa
mente. Críticas, repetição de “modelos” que roubam nossa verdade diante
de Deus. Não podemos transformar o momento de culto, seja onde for, em
um mero ritual. Precisamos estar bem equipados, treinados e alerta todo o
tempo, sem nos embaraçarmos com negócios desta vida (II Tm 2: 4).
Louvor Profético
Durante muitos anos a igreja não incluía um período de cânticos e de
louvores a Deus em suas reuniões. Poucos eram os cânticos cantados pela
congregação, no entanto, a partir de 1973, algo aconteceu no mundo
espiritual, que levou a igreja à prática mais intensa do louvor
congregacional.
Se o povo soubesse a importância que o louvor do povo de Deus exerce
nos céus, não cessaria de adorar nem de louvar as vinte e quatro horas.
Destacamos ainda, que o louvor nos dias de Davi veio através do profeta
Samuel que criou as escolas de profetas em que um dos ensinamentos era
o louvor contínuo, como se verá a seguir.
As escolas de profetas
Tenha em mente que “profetizar” no AT tinha dois sentidos:
Profetizar ao povo, da parte de Deus, e profetizar para Deus,
engrandecendo-o.
No dia em que Samuel ungiu a Saul com óleo, um dos sinais
de que Saul seria o rei de Israel era que ele encontraria “um
grupo de profetas que descem do alto, precedidos de
saltérios, e tambores, e flautas, e harpas, e eles estarão
profetizando. O Espírito do Senhor se apossará de ti, e
profetizarás com eles e tu serás mudado em outro homem”
(1 Sm 10: 5-6). Deduzimos que estes profetas usavam a
música para profetizar a Deus, não aos homens. Então, o
que é profetizar a Deus, senão exaltar-lhe os feitos e
engrandecer o Senhor e sua obra?
Uns vinte e cinco anos depois, Saul empreendeu uma perseguição
acirrada contra Davi e é avisado que ele está escondido na casa de
Samuel em Ramá. Saul envia alguns homens para trazê-lo, mas lhe
informam que os homens “viram um grupo de profetas profetizando,
onde estava Samuel, que lhes presidia; e o Espírito de Deus veio sobre os
mensageiros de Saul, e também eles profetizaram” (1 Sm 19: 20).
Trezentos e cinquenta anos depois se veem os profetas, novamente,
profetizando a Deus (2 Rs 2: 1-18).
Parece que no Novo Testamento o mesmo tipo de “louvor profético”
aconteceu na vida daqueles que foram cheios do Espírito Santo. Não há
registro de que houvesse música, a não ser o “eco” ou som do Espírito
como em Atos 2. A questão que deixou os judeus perplexos no dia de
Pentecoste foi que eles ouviam os irmãos glorificando e falando das
grandezas de Deus em “línguas”, no caso, na língua dos povos presentes
em Jerusalém! Quer dizer: quando falamos em línguas, glorificamos e
falamos das grandezas de Deus, num idioma que nem entendemos! O
mesmo aconteceu quando Pedro foi à casa de Cornélio, onde os gentios
também engrandeciam a Deus em línguas! (At 2: 11, 10: 46, 19: 6).
A origem do louvor nas reuniões do povo de Deus (1 Cr 16: 7)
Os adoradores ou profetas que diziam a Deus de suas grandezas
estabeleceram alguns princípios:
Cantar alto e com alegria (1 Cr 15: 28 e 16: 10);
Ter alguém para conduzir os louvores (1 Cr 15: 22 e Ne 12: 8);
Deveriam exaltar a misericórdia de Deus (2 Cr 5: 13 e 2 Cr 20:
21);
Render graças e invocar o nome do Senhor (1 Cr 16: 8).
O que é profetizar a Deus
Tornar os feitos de Deus conhecidos, e narrar as suas maravilhas
(1 Cr 16: 8-10). O que se vê nos Salmos 18 ou em 2 Samuel 22.
É profetizar a Deus (1 Cr 25). Profetizar aqui é abençoar a Deus;
elogiá-lo. Conferindo-lhe honra. O resultado está em 2 Crônicas
5: 6-14.
O que o povo fazia com a música, não apenas
profetizava a Deus
Cantavam orações e lamentações: Ex Sl 51; 54, 55,
56, 57, 60, 61, 62, 63, 64.
Matanias conduzia o povo nas orações (Ne 11: 17).
Cantavam a palavra de Deus (Dt 32: 1-44). Cânticos
didáticos (Dt 31: 19,22; Sl 32, 42, 44, 45, 53, 55).
Cantavam celebrando a lei (Sl 119: 172).
Tinham cânticos para ocasiões especiais como os
cânticos de romagem ou degraus (Sl 120-135).
Cânticos que falam de eventos na vida do povo:
• Hino do arco (2 Rs 1).
• Cântico de Ezequias (Is 38: 9-20).
• Cântico do futuro (Is 26).
• Cântico da vinha (Is 27: 2-3).
• Cântico das lamentações de Jeremias pela morte
de Josias (2 Cr 35: 25).
• Cântico do poço (Nm 21: 17,18).
• O céu está repleto de cânticos que foram
preparados para ocasiões especiais, como por
exemplo:
• O cântico ao sempiterno Deus (Ap 4: 11).
• Cântico feito para o Cordeiro (Ap 5: 9-14).
• O cântico da igreja (Ap 7: 9-12).
• O cântico dos misteriosos (Ap 14: 2-3).
• O cântico dos que vêm da grande tribulação,
composto por Moisés e pelo Cordeiro
(Ap 15: 3-4).
Na terra os cânticos falam de:
Cânticos na vida diária (Ef 5: 18-20, At 16: 25, Tg 5:
13, Sl 34: 1, 1 Ts 5: 18, 1 Pe 2: 5)
Cânticos na vida congregacional.
• O culto a Deus requer que o adorador tenha:
• Vida íntegra (Sl 24: 4, 33: 1, Mq 6: 6-8, Am 5: 23-
24).
• Adoração como parte do culto (Cl 3: 16-17).
• Cânticos de oração no espírito (1 Co 14: 5).
Diferenciar um mantra de cânticos espirituais. A
repetição: cantar com a mente e cantar com o
espírito (1 Co 14: 13-17).
• Gemidos espirituais (Rm 8: 26-27). Alcançando o
“tom” do Espírito (v 23). Súplicas na oração, num
tom clamor, etc. Discorrer sobre o tema do “tom
celestial”.
Conclusão
Na realidade, o verdadeiro adorador profetiza aos
homens, profetiza a Deus e sabe usar dos louvores
para expressar o que se passa em seu coração, o que
se passa no coração do povo e o que se passa no
coração de Deus.
 

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