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Telefonia Básica

telefonia fixa
Thomaz
17.11.2006
Sistema de Telecomunicações
• Generalidades:
– “Telecomunicações é a ciência que estuda os
procedimentos para o estabelecimento de um
caminho de comunicação (voz, texto, imagem,
dados ...) entre dois usuários quaisquer,
pertencentes a uma rede, e no menor tempo
possível”.
Um pouco de história …
• 1200 AC - Homero cita uso de sinais de fogo em Iliada.
• 700 AC to 300 DC – Pombos correios são utilizados nos jogos
olímpicos
• 1791 – Os Irmãos Chappe, na França criam um sistema de envio de
informações em linha de visada, através de “semáforos” onde eram
codificadas letras através de posições de “braços” em um poste;
• 1793 – A criação dos Irmãos Chappe se torna comercial, (incentivada
por Napoleão) em várias cidades da França, se espalhando pela Itália,
Rússia e Alemanha.
• 1840 – O congresso americano requisita fundos para implantar um
sistema de “semáforo” entre NYC e New Orleans”, Samuel Morse, se
mostra contrário por estar com o Telégrafo elétrico em
desenvolvimento.
• 1844 - Morse demonstra o telégrafo elétrico.

– Fonte: http://www.telephonetribute.com/historical_information.html
Interconexão entre usuários.
Circuito
Usuário 1 N! de Voz Usuário 2
N
C 
n
N  n !.n!

4! 4.3
C24   6
4  2!.2! 2

Usuário 3
Usuário 4
Se o número de usuários aumentar ...

13 13! 13.12
C    78
2
13  2!.2! 2
• Sendo que teremos 78 interconexões para 13
usuários, sendo que somente 6 conexões
podem ser estabelecidas, ou seja, na melhor
situação existirão 6 das 78 possíveis
conexões em uso.
• Se o número de usuários aumentar para
1000, teremos 499.500 circuitos, sendo que
somente 500 em uso, correspondendo a uma
taxa de 1:1000.
• Isto a princípio parece improvável, porém
efetivamente aconteceu após a invenção do
telefone.
• Inicialmente o mercado era voltado para
venda de telefones que eram
comercializados aos pares
• Se quisesse usar o aparelho para conversar
com n proprietários de telefones, o
proprietário de um telefone tinha que
conectar fios em todas as n residências
• Logo, as cidades ficaram tomadas por fios
que passavam pelas casas e árvores, criando
um cenário de total desorganização
• Alexander Graham Bell percebendo essa situação,
criou a Bell Telephone Company que abriu a sua
primeira estação de comutação
• A empresa ligava um fio até a casa ou o escritório
de cada usuário
• Para fazer uma chamada, o usuário girava uma
manivela, o que emitia um som na companhia
telefônica e chamava a atenção de um operador.
• Esse, por sua vez, conectava manualmente o
emissor da chamada ao receptor usando um
jumper
• Estava criada o central de comutação, ou centro de
fios.
Centro de fios:

Centro de
Fios
Interligação dos centros de fios:

Central Local
Central Local

Centro de
Central
Fios
Trânsito

Central Local
Central Local
Interligação das centrais:
Para outras centrais
Trânsito Circuito
Central Local
Central Local
Tronco

Circuito
Central Tronco
Trânsito

Central Local
Central Local

Circuito de
Assinante
Quesitos Fundamentais
• Para que esta organização funcione
corretamente os seguintes quesitos devem
ser associados:
– Numeração:
• Identificação unívoca de cada região ou de cada
assinante;
– Encaminhamento:
• Estabelecimento dos caminhos de interligação de
maneira eficiente;
– Tarifação:
• Estabelecimento de métodos para cobrança dos
serviços;
Quesitos Fundamentais
– Sinalização:
• Troca de Informações para permitir o
encaminhamento das comunicações;
– Transmissão:
• Parâmetros que permitam a inteligibilidade das
comunicações;
Objetivos Fundamentais
• Penetrabilidade:
– Capacidade que uma rede deve ter para poder se
expandir na área geográfica de concessão sem
ter que a cada expansão, modificar-se
estruturalmente;
• Acessibilidade:
– Capacidade que uma rede deve ter para garantir
que quaisquer dois (ou mais) usuários possam se
comunicar tanto a nível local quanto a nível
interurbano e internacional;
Objetivos Fundamentais, cont.
• Grau de serviço:
– Capacidade que uma rede deve ter para garantir
uma boa probabilidade de se estabelecer uma
comunicação entre dois usuários quaisquer;
• Inteligibilidade:
– Capacidade que uma rede deve ter para garantir
que uma comunicação possa ser entendida pelas
partes que se comunicam;
Objetivos Fundamentais, cont.
• Operacionalidade:
– Capacidade que uma rede deve ter para facilitar
o uso dos meios de comunicação pelos usuários
de uma maneira rápida, eficiente e confortável;
• Economicidade:
– A rede deve estar estruturada para se utilizar de
ganho de escala e propiciar eficiência de
utilização dos seus recursos e meios, garantindo
que parcelas crescentes de usuários possam ser
atendidos pela rede de telecomunicações a
custos razoáveis;
Redes básicas:
• Rede Malha:
• Interliga todos os nós dois a dois:
Redes básicas:
• Rede Estrela:
• Interliga todos os nós a uma nó central:
Redes básicas:
• Rede Anel:
• Interliga os nós em seqüência de modo
a formar um anel:
Redes básicas:
• Rede Barramento:
• Interliga todos os nós a um único arco
chamado barramento ou “bus”:
Estrutura de um Sistema:
• Componentes:
Podemos considerar três as famílias de
componentes de um sistema:

– Família dos Transdutores:


• Interface entre os usuários e o sistema de
telecomunicações. Ex. Telefone, Modem, etc.
Estrutura de um Sistema:
– Família das Centrais de Comutação:
• Central telefônica local, central telefônica trânsito,
etc., que servem para comutar os diversos circuitos;

– Família dos meios de transmissão:


• Par físico, canal multiplex, que servem para interligar
as centrais de comutação entre sí e os transdutores as
centrais de comutação;
Comunicação entre dois pontos:

Assinante A Assinante B

Alto-falante
RX

TX

Microfone 4 fios
• Porém a conexão do aparelho telefônico é a
dois fios, e não a 4 fios como mostra o
arranjo anterior.

• Como acontece a comunicação bidirecional


“full duplex” em somente dois fios ?
• Para entender
como se dá a
comunicação
através de dois
fios, devemos
entender como foi
concebido os
primeiros
telefones:
• O transdutor para sinal mecânico (pressão
sonora) voz, para sinal elétrico era a cápsula
de carvão, no qual a pressão sonora, modula
a resistência elétrica:

Como se trata de uma resistência é


necessário que exista uma fonte de
corrente para que tenhamos sinal.
• O transdutor de sinal elétrico para pressão
sonora (voz), no qual o sinal elétrico
modula a pressão sonora
Arranjo a dois fios
• Este arranjo é apenas Ilustrativo

Corrente de “loop”

Bateria Central

Alto falantes

Microfones a Carvão
Outros sistemas com Bateria
• Bateria Local • Bateria Central
Aparelho Telefônico
• Básico, Com disco
MODEM
• MODulador DEModulador
• Possibilita a utilização de dados sobre linha
analógica a 2 fios.

• Modulação PSK e DPSK


• Codificação e compactação
Modulação PSK e DPSK
Modulação DPSK e QAM
• DPSK é uma variação da PSK onde
mantemos a amplitude constante e
codificamos a defasagem de modo
diferencial
• QAM é uma técnica parecida com a DPSK,
porém alteramos também a amplitude
Modulação DPSK e QAM
MODEM - V.32 - Trellis
Gráfico resultante V.32
Largura de Banda
• Duas relações avaliam a largura de banda
de um canal de analógico para transmissão
de dados:

• Relação de Nyquist:
– Para canal Isento de Ruído
• Relação de Shannon:
– Para canal com ruído térmico
Relação de Nyquist
Relação de Shannon
MODEM Digital
• Os modens digitais não utilizam uma portadora analógica
para transportar as informações digitais, ao invés da
modulação executam uma codificação no sinal digital.
Desta forma, a banda do sinal digital que chega ao modem
é mantida na transmissão pela linha, por isso este modem e
também chamado de Banda Base.
• A transmissão digital executada par este modem requer
linhas digitais com largura de banda na ordem de 10kHz.
Portanto, não pode haver nenhum tratamento neste tipo de
linha que possa limitar a banda, como é o caso de linhas
pupinizadas.
Codificação de linha
• Objetivos da codificacao:
– Concentrar o espectro de transmissão dentro de uma
faixa com pouca componente DC.
– Garantir transmissao de sincronismo junto com o sinal
digital.
– Aumentar a imunidade ao ruído.
– Confiabilidade na transmissão e recuperação do sinal.
Codificação de linha
A Central de Comutação – Definição:
É um conjunto de órgãos que permitem a
interligação de dois circuitos quaisquer ligados a
ela.
As funções principais de uma central de comutação são:
• Função de espera:
– supervisionar e detectar uma chamada de entrada.
• Função de aviso:
– enviar sinais a entrada e a saída indicando as condições da
ligação (corrente de toque, tom de linha, etc.).
• Função de recepção da informação:
– receber e armazenar as informações quanto ao destino da
chamada.
A Central de Comutação - funções:
• Função de controle:
– interpretar as informações recebidas, comandar a rede de
comutação, determinar as condições de tarifação.
• Função de teste de ocupação:
– investigar se a saída desejada se encontra livre. Se a saída for
um assinante, esta função verifica se esta ocupado ou não. Se
a saída for uma rota, esta função verifica se ao menos um
circuito se encontra livre.
• Função de interconexão:
– realizar a comutação através da sua rede de conexão, de uma
entrada a uma saída.
• Função de transmissão da informação:
– propiciar o envio das informações para outras centrais
(quando for o caso) que permitam a conexão da cadeia de
circuitos.
A Central de Comutação - funções:

• Função de supervisão:
– manter a entrada ligada a uma saída, ate que um dos dois
extremos da ligação se desconecte e propiciar a liberação da
conexão e dos circuitos associados a entrada e a saída ao
final da comunicação.
A Central de Comutação – Classificação:
• CENTRAL LOCAL
– tem como função comutar ligações dos assinantes
filiados a ela tanto entre sí como com os circuitos de
saída ou de entrada para outras centrais de comutação;
• CENTRAL TRÂNSITO
– tem como função comutar as ligações das centrais
locais tanto entre sí como com outras centrais de
trânsito;

Existem equipamentos que permitem conjugar estes dais tipos de


centrais em uma só. Para efeito de compreensão didática de um
sistema de telefonia, consideraremos que nestes equipamentos existem
duas centrais com funções distintas, como conceituado acima.
A Central de Comutação – Classificação:
• ESTÁGIO DE LINHA REMOTO:
– Tem como função concentrar o trafego dos terminais de
assinantes em circuitos troncos que estão
intrinsecamente filiados a uma "central local mãe" com a
qual mantém uma forte dependência de processamento
de chamadas. Como se o estagio de seleção de linha
estivesse distante do resto da central local. Este tipo de
central se viabilizou com a tecnologia digital;
• ESTÁGIO REMOTO (ERs):
– É um ELR que tem como função concentrar o trafego
dos terminais de assinantes em circuitos troncos
substituindo um armário de distribuição de rede,
podendo ficar no lugar deste.
A Central de Comutação – Classificação:
• Quanto a seu funcionamento:
– As centrais podem ser classificadas em função
de como acontece o processamento da chamada.
• Podemos classificar as centrais em:
– Comutação Manual:
aquela onde o agente ativo é um operador ou
operadora (telefonista);
– Comutação Automática:
aquela onde o agente ativo é um dispositivo
eletrônico que operadora sem intervenção de um
operador;
A Central de Comutação Manual:
A Central de Comutação Manual:
A Central de Comutação Manual:
Mais um pouco de história …
• 1865 - Maxwell matematicamente prevê a propagação de
ondas eletromagnéticas no espaço livre;
• 1866 – O primeiro cabo telegráfico transatlantico é lançado.
Antes deste cabo, enviar mensagens entre E.U.A e a
Europa levava 11 dias.
• 1871 (Abril 1) - Bell chega a boston para trabalhar com
surdos.
• 1875 (Junho 2) – A teoria do Telefone de Bell é confirmada
experimentalmente.
• 1875 – Primeira palavra transmitida por telefone.
• 1876 - Alexander Graham Bell "inventa" o telefone.
• 1876 (Outubro 9) - Bell mostra a primeira conversa através
de telefone entre Boston e Com-bridgeport, Mass., distante
2 milhas.
• 1876 - Edison inventa o motor elétrico e o fonógrafo.
• 1877 - Western Union apresenta a primeira linha telefônica
em operação entre Somerville, MA e Boston.
• 1877 - Bell Telephone Company fundada, com Alexander
Graham Bell como "técnico" e Thomas Watson como
"superintendente."
A Central de Comutação – Automática:

• As centrais automáticas são divididas em:


– Central por lógica cabeada:
• Neste tipo de central a lógica do processamento de
chamadas é fixa e definida por um “cabeamento”.
– Central por programa armazenado:
• Neste tipo de central a lógica do processamento de
chamada esta em um código armazenado, instruções.
Central por lógica cabeada:
Central por programa armazenado:
A Central de Comutação – História ...
• 1889 - Almon B. Strowger inventa comutador onde linhas faziam
contatos com um contatos em um sistema rotativo cilíndrico.
Controlado por chaves no telefone.
• 1890 - Herman Hollerith processa o censo de 1900, utilizando
cartões perfurados. Sua empresa se tornou a IBM (1924).
• 1890 – Existem 211.503 centrais telefônicas da Bell. 
• 1891 – Invenção de uma comutador de 1000 linhas com discos
concêntricos. Não usada comercialmente. Criada a Strowger
Automatic Telephone Exchange.
• 1892 - Almon Strowger, the St. Louis, era agente funerário, e
descobriu que a esposa do seu concorrente era telefonista e
desviava as chamadas para o seu marido. "Necessidade é a mãe
da invenção" então Strowger desenvolveu sistema de telefone
discado para retirar a “operadora” do sistema. Ele criou a
empresa Automatic Electric, em Chicago, para produzir a central
passo a passo (esta empresa hoje pertence a GTE).
• 1892 – Primeira central telefônica comercial instalada, em
LaPorte, Indiana, EUA. Usava comutadores Strowger passo a
passo.
A central por lógica cabeada
• As centrais por lógica cabeada por sua vez se dividem em
dois grupos:
– Central passo a passo, onde a conexão vai se dando a medida que
os dados vão sendo inseridos no sistema;
– Central por controle central, onde a conexão é feita após a análise
dos dados que são fornecidas ao sistema.
A Central de Comutação – Passo a passo
A Central passo a passo - Concentração

Cada assinante agora disputa


uma posição no uniseletor
mostrado abaixo, e este seletor
é que dá acesso aos seletores
de dois movimentos (passo a
passo).
A central por comando centralizado
• Diagrama em blocos de uma central com comando central:
A central por comando Crossbar
• Figura de um seletor crossbar:
A central por programa armazenado
• As centrais por programa armazenado são classificadas em
função da sua matriz de comutação:
– Central por programa armazenado, com matriz de comutação
Espacial (CPA-E);
– Central por programa armazenado, com matriz de comutação
Temporal (CPA-T);
A Matriz de Comutação Espacial
É o tipo de comutador que foi viso até aqui.
A Matriz de Comutação Temporal
• Só é possível entender a comutação temporal, se o
conceito de multiplexação por divisão no tempo
for compreendido.
• Multiplexação corresponde a transmitir vários
canais (ou informações) através de um único meio.
• A multiplexação pode ser no domínio da
freqüência ou do tempo, e só pode ser realizada
para circuitos de Tx e RX (4 fios).
Conversão de 2 fios para 4 fios
O Canal de voz.
• O canal de voz foi escolhido com tamanho
restrito em freqüência, pois a maior parte da
componente espectral da voz está em baixas
freqüências, com uma largura de 4 kHz, é
transmitida quase toda a potência vocal com
toda a inteligibilidade.
Multiplexação no domínio do tempo
Quantização • Sinal Original
É um sinal contínuo
com amplitude
Sinal variável e dinâmica
analógico
• Sinal - PAM
de
entrada é um sinal
discretizado no
tempo com
Contínuo amplitude contínua
PAM-trem • Sinal PAM
de pulso Quantizado
o sinal apresenta
somente os valores
que podem ser
Trem de quantizados pela
pulso PAM palavra disponível
quantizado (neste caso palavra
de 3 bits)
Sistemas PCM e Multiplexação por divisão no Tempo
(TDM)
• Na multiplexação por divisão do tempo, muitos sinais de 64 kbps são
transmitidos por um único meio físico. Em centrais digitais os
seguintes métodos são disponíveis:
– PDH (plesiochronous digital hierarchy) (E1 & T1) (G.702)
– SONET (synchronous optical network) (‘85)
– SDH (synchronous digital hierarchy) (CCITT ‘88)

European PCM frame


125  s

32 time slots x 8 bits x 8000 Hz = 32 x 64 kbit/s = 2048 kbit/s


frame synchronization slot

signaling or traffic

traffic PDH E-1 frame


A Matriz de Comutação Temporal
• Escrevendo em
uma posição de
memória e
lendo em outra,
estará sendo
feita uma
comutação entre
estes dois sinais
sem interligá-
los
• Existe uma
mudança no
tempo em que
as amostras são
escritas e lidas
Diagrama Básico de uma CPA
A comutação pode
ser Temporal ou
temporal e espacial
A unidade de Linha
A unidade de Tronco
Meios de Transmissão

Central Trânsito

Central Local

Circuito de entroncamento

Circuito de assinante

Rede Externa
Rede Externa
Distribuidor Geral
Características Elétricas dos Cabos
0,65
Diâmetro do Condutor (mm) 0,40 0,50

Resistência  Elétrica Máxima(Ω/Km) a 20°C 147,2 94,0 55,8


2,0
Média Máxima 1,5 1,5
Desequilíbrio Resistivo(%)
5,0
Máxima Individual 5,0 4,0

46 ~ 56
≤20p
Capacitância Mutua(nF/Km) Média Máxima
>20p 48 ~ 54
RMS Máxima     45,3
PXP
Máximo Individual 181
Desequilíbrio Capacitivo(pF/Km)
Média Máxima 574
PXT
Máximo Individual 2625
RMS Mínima 68
150 KHz
Mínimo Individual 58
Resíduo de Telediafonia (dB/Km)
RMS Mínima 52
1024  KHz
Mínimo Individual 35
150 KHz Mínimo Individual 53
Atenuação de Paradiafonia (dB)
1024 KHz Mínimo Individual 40
150 KHz 12,0 8,0 6,0
Atenuação de Transmissão(dB/Km) a 20°C Média
1024 KHz 26,0 20,4 16,0
2500
CXC 3000 3600
Tensão Aplicada(Vcc / 3s)
CXB 10000
Características Dimensionais

Diâmetro Externo Massa Líquida Comprimento


Designação Número de Pares
Nominal (mm) Nominal (Kg/Km) Nominal (m)
10 9,3 69 2000
20 10,0 98 2000
30 11,8 135 2000
50 13,3 195 2000
75 16,2 281 2000
100 17,2 351 2000
200 23,1 664 2000
CTP-APL 40 300 26,6 947 2000
400 30,5 1242 1000
600 35,7 1817 1000
900 43,3 2695 500
1200 49,6 3545 500
1500 55,0 4402 400
1800 60,0 5254 400
2400 68,1 6959 400
Meios: Rede + Transmissão
Meio de transmissão entre centrais

• Normalmente os circuitos troncos, que são


dimensionados pela teoria do trágego, são
multiplexados para que seja feita a
transmissão.
• A multiplexação pode ser:
– FDM – por divisão de frequencia;
– TDM – por divisão do tempo;
Multiplexação no domínio da freqüência
Características (FDM)
•sistemas de transmissão de linha dispõem de apreciável largura de banda
•a multiplexação nas freqüências permite vários canais no mesmo suporte
físico
•a transmissão faz-se a “4 fios” → canais dedicados a cada sentido de
transmissão
•estes sistemas foram muito utilizados no passado na rede de interligação
•canais de 4 kHz de largura de banda
•banda do sinal de voz: 3,1 kHz; banda de guarda: 0,9 kHz
•modulação de cada canal em SSB, conduzindo a um espectro compacto
•inseridas tonalidades piloto para monitorar a qualidade de transmissão e ajudar à
•recuperação das portadoras utilizadas no sistema de demultiplexação
•canais de 4 kHz de largura de banda
•banda do sinal de voz: 3,1 kHz; banda
Sistema de Multiplexação por Divisão na Freqüência
Multiplexação no domínio da freqüência
Multiplexação por divisão do tempo
Quantização Uniforme: transmissão
• A transformação de amostras analógicas em valores discretos é
denominada quantização
• Em uma quantização uniforme os passos de quantização são
constantes.

PCM transmitter
Q-PAM
(quantized signal PAM Q-PAM
amplitude)

M  2, v  8
q  M v  256 (v  log M q )
2 / q  7.8 10 3
PAM (analog signal q: number of quantization levels
amplitude) v : number of quantization bits
ADC: Analog-to-Digital Converter
r: output bitrate
Reconstrução de um sinal quantizado

PCM receiver
Q-PAM • Note que a amplitude do erro
 q  1 / q Q-PAM de quantização é limitada a
(quantized signal
 amplitude)   1/ q
k

2/ q

PAM (analog signal


amplitude)
time

TS

  q  1 / q
Alguns códigos de linha

Unipolar [0,A] RZ and NRZ

Polar [-A/2,A/2] RZ and NRZ

Bipolar [-A/2,0,A/2] AMI

Split-Phase Manchester

Code rate
Split-Polar quaternary NRZ
reduced
by n M  2n
rbe  r / n  r / log 2 M
PCM Hierarchy in PDH
European hierarchy USA hierarchy

139.26 Mbit/s 139.26 Mbit/s


x4 x3
34.368 Mbit/s 44.736 Mbit/s
x4 x7
8.448 Mbit/s 6.312 Mbit/s
x4 x4
2.048 Mbit/s 1.544 Mbit/s
... ...
x32 x24
64 kbit/s 64 kbit/s

If one wishes to disassemble a tributary from the main


flow the main flow must be demultiplexed step by step to
the desired main flow level in PDH.

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