Guia de Preparação Formação Com Preâmbulo Pré e Epílogo Sobre Novos Casais 14 03 2014

Formação sobre o
FORMAÇÃO DE AGENTES
Guia de preparação
para a vida matrimonial
COMISSÃO EPISCOPAL PASTORAL
PARA A VIDA E A FAMÍLIA
CNPF – COMISSÃO NACIONAL
DA PASTORAL FAMILIAR
Preâmbulo
O SETOR PRÉ-MATRIMONIAL
DA PASTORAL FAMILIAR
Ação integrada da Igreja
BERÇÁRIO, CRECHE, MATERNAL ETC.
U
NASCE
AVÓ, TIAS, CUNHADAS, VIZINHAS ETC
E UM POUCO COM OS PAIS!
FOI CRIANÇA VAI PARA A ESCOLA PARA A ALFABETIZAÇÃO

PASTORAL FAMILIAR
E INSERÇÃO NO SISTEMA
FOI BATIZADA
ENTRA NO ENSINO MÉDIO

“ADOLESCEU”
1ª EUCARISTIA
FAMÍLIA AUMENTA SUA INTEGRAÇÃO COM

Daí a necessidade de dar

CATEQUESE
GRUPOS DE
CRISMA O MUNDO 3
JOVENS
UNIVERSIDADE
prioridade, nos “FICOU” JOVEM
E TRABALHO
programas
RELIGIOSO pastorais,
CASAMENTOà CIVIL
Celebração Eucarística
valorização
como da Missa
? da vida da
centro
20
dias
comunidade dominical.
e da família
FORMAÇÃO DE AGENTES Orientar para a gravidade do Matrimônio
4
Integração dos trabalhos
noivos
recém-casados
Namorados
PÓS-MATRIMONIAL
PAIS
PRÉ-MATRIMONIAL
FILHOS
INTRODUÇÃO
UM POUCO DO HISTÓRICO
DE 1966 A 2001
ANTES DO GUIA - 1966
• 1966 – Departamento
Regional de Família
apresenta o subsídio
“Curso de Preparação ao
Casamento” para as
Comissões Diocesanas de 7
Pastoral Familiar do
Regional Sul-1.
• Revisado por uma equipe
supervisionada pelo pe.
Charbonneau.
• Unidade de orientação nos
Cursos preparatórios.
“Podemos comunicar aos

Coordenadores Diocesanos
da Pastoral Familiar que,
logo a seguir, sairão os
cursinhos de formação para a
juventude, como preparação 8
remota para o casamento”
Proposta sugerida na
apresentação do subsídio.
Diretrizes:
1. Devem ser noivos e não
simplesmente namorados.
2. Devem estar se
preparando para casar
num futuro relativamente 9
próximo.
3. Devem frequentar o Curso
livre e espontaneamente,
sem que a isso sejam
constrangidos.
ANTES DO GUIA – 1978
• Aprovadas pela assembleia

geral extraordinária – Itaici
– 18 a 25/abr/1978.
• “A preparação para o
matrimônio e a vida familiar
é um processo abrangente 10
e globalizante.”
• Fala das preparações
“normais” (remota e
próxima) e sobre os casos
especiais.
• Embasado na Palavra e no
Magistério.
• Preparação para o
casamento e para a vida
familiar
– Comissão Regional Sul-1 de
Pastoral Familiar
– Coordenação: Dom Eusébio 11

Oscar Scheid, SCJ
• Atendeu ao pedido do
bispos do Regional Sul 1.
Introdução
• 2000: solicitação ao Setor

Família e Vida - na 22ª
Assembleia Geral da CNPF -
necessidade de um guia para
a Preparação para o
Sacramento do Matrimônio.
12
• 2001 – consulta às
coordenações dos 17
Regionais da CNBB e
encontro em Brasília na Sede
da SECREN.
• 1ª Edição do Guia foi
publicada ainda em 2001 e
distribuída para revisão.
O GUIA
13
Atendendo ao pedido da Igreja
O “Guia faz parte de uma

mentalidade que visa a ampliar
a preparação feita pelos assim
chamados "Cursos de Noivos".
Procuramos oferecer uma
continuidade, dentro do novo
14
contexto trazido pela Pastoral
Familiar, de acordo com os
ensinamentos propostos pelo
Vaticano II e pelo Papa João
Paulo II, quanto às etapas de
preparação para o matrimônio
(remota, próxima e imediata)”.
Curso de Noivos X Encontro para Noivos
• O que nós estamos fazendo é

ENSINAR, PREPARAR ou ORIENTAR?
ESPECIA
L ISTAS
• Oferecer um curso supõe que estamos
ensinando algo a alguém. 15
• Já vimos que a preparação completa

deveria ser feita pelos pais.
• No final,
TESTEo encontro a que nos propomos
MUNHA
deve
S orientar.
IMPORTANTE!
• O Guia visa ampliar a preparação realizada

nos atuais ENCONTROS PARA NOIVOS (=
“cursos de noivos”)
• Os documentos do Concílio Vaticano II e a
Exortação Familiaris Consortio propõem
ETAPAS PARA A PREPARAÇÃO A VIDA
MATRIMONIAL, a saber:
– Preparação remota – feita pela família, pela
catequese, pelos grupos de jovens, pela escola,
etc.
– Preparação próxima – feita pelas equipes de
preparação para noivos e pela comunidade.
– Preparação imediata – feita pelo sacerdote.
• GUIA – TRATA SOMENTE DA PREPARAÇÃO
PRÓXIMA
Partes do Guia
Parte 1
1. Objetivo Geral
2. Objetivos Específicos
3. Diretrizes Gerais
4. Espírito da Equipe de
Trabalho
17
Parte 2
5. Temas Essenciais
6. Temas Opcionais
Partes do Guia
Parte 3
1. Metodologia
2. Roteiros dos Temas
3. Serviços e Materiais
Necessários
4. Exercícios - Fichas
18
PARTE 1
19
1. Objetivo Geral
O Encontro de Preparação
para a Vida Matrimonial tem
como objetivo central
sensibilizar os noivos para
20
optarem livre e
conscientemente pelo
sacramento do matrimônio,
baseados no amor conjugal
cristão e buscando a
evangelização da sua família.
Ajudar os noivos a:
• Entenderem o significado
do amor conjugal cristão.
• Refletirem sobre o seu
relacionamento pessoal e
buscarem um melhor 21
conhecimento do outro e
de si mesmos.
• Despertarem para a
importância do diálogo na
vida conjugal.
• Conhecerem e entenderem
o porquê dos
ensinamentos da Igreja nos 22
temas relacionados à
sexualidade e à
transmissão da vida.
• Compreenderem o
significado do sacramento
do matrimônio e suas
consequências para a vida
conjugal: fidelidade,
indissolubilidade e 23
fecundidade.
• Sentirem interesse em
participar da vida da Igreja
como casal cristão.
• Tomarem a decisão
coerente de adiar ou até
mesmo desistir do
casamento, caso percebam
não possuírem as
disposições necessárias. 24
3. Diretrizes gerais
• Conversa a dois
– Propiciar esses momentos
aos casais durante o
encontro
• Temas vivenciais
– Palestras feitas por casais 25
– Ensinamento baseado na
Bíblia e documentos da
Igreja
– Não há a necessidade de ter
técnicos na equipe
• Encontro personalizado
– Não significa que será feito
para um casal apenas
– Ter um número limitado de
vagas para poder atender
(ouvir) os casais
– Ideia: máximo de 15 casais.

26
– Entrevista prévia ajuda a

personalização
• Avaliação final
– A equipe apresenta uma
ficha aos noivos que a
preencherão e devolverão ao
final do encontro.
– Ajuda a melhorar o encontro,
pois ajuda a perceber se os 27
pontos centrais de cada

tema foi passado
– É necessário que os
responsáveis pela equipe
estejam abertos para aceitar
observações e críticas.
• Antecedência do encontro
– Pelo menos seis (6) meses
antes do casamento
• Pós-matrimônio
– Ter uma ficha dos noivos ao
final do encontro para 28

facilitar o contato para
convites, visitas, etc.
• Local
– Um lar católico (preferência)
ou em um ambiente
acolhedor da paróquia
• Oração
– Organizar “correntes de
orações”,
– Ter uma Capela no dia do
encontro, com o Santíssimo
Sacramento para vigílias de
oração 29
• Missa do encontro
– Importante organizar uma
liturgia para o encerramento
com diversas simbologias.
– Bom convidar pais e
parentes para a liturgia
• Equipe do encontro
– Adesão
– Disponibilidade
– Consciência de que fala por
Cristo e pela Igreja e não por
si mesmo
30
• Entrevista prévia
– Os casais (todos ou alguns)
da equipe visitam ou
recebem em visita os noivos
– Bate papo e coleta de
informações
• Opção nítida por Jesus

Cristo e pela Igreja
– A equipe deve observar isso
atentamente em seus
membros
– É um testemunho visível.
31
• Duração do encontro
– Mínimo de 10 horas
4. Espírito da equipe de trabalho
• Em relação aos noivos

– Amizade
– Caridade
– Exigente, mas acolhedor
– Esperança e paciência
• Em relação a si mesma 32
– Preocupação com a própria

formação contínua
– Coesão
– Disponibilidade
– Alegria
FORMAÇÃO DE AGENTES 4. Espírito da equipe de trabalho
33
• Em relação à Igreja
– Unidade
– Ardor missionário
– Compromisso
PARTE 2
34
1. Temas essenciais
• O amor conjugal
• O conhecimento de si
mesmo e do outro
• O diálogo
• O exercício da Sexualidade
Humana 35
• Planejamento familiar
• O Sacramento do
Matrimônio
• A celebração litúrgica do
Matrimônio
• Aspectos jurídico-canônicos
do Matrimônio
2.Temas opcionais
• Relacionamento com a
família do outro cônjuge
• Comunhão de bens – como
administrar?
• Oração do casal
• A Sagrada Família 36
• Dedicando tempo à família

• Educação dos filhos
• Métodos naturais de
planejamento familiar -
aprofundamento
2.Temas opcionais
• Alcoolismo e suas
consequências para a
família
• Dependência química
• A influência dos amigos na
relação do casal 37
• Adoção de crianças ou
idosos – outra forma de
exercer a paternidade e a
maternidade.
Obs.: podem ser usados em
encontros pós-preparação.
38
Guia de Preparação para a Vida Matrimonial

ROTEIROS DOS TEMAS
1º TEMA: O Amor Conjugal
• “O amor é forte como a

morte. O amor humano é
uma faísca do amor de
Javé” (Ct 8,6)
• “Amai-vos uns aos outros,
assim como eu vos amei. 39
Ninguém tem mais amor do

que aquele que dá a vida
por seus amigos”
(Jo 15,12)
• “Tudo o que quereis que
vos façam, fazei-o vós a
eles” (Mt 7,12)
• Sentimento: A importância do
encontro e da descoberta do
sentimento humano e o
encontro com a manifestação
verdadeira do amor que imita
o amor de Deus.
40
• O conceito “que seja eterno
enquanto dure” cf. Vinícius
de Morais leva as pessoas
ao engano.
• A paixão é boa, mas sem
Amor não tem finalidade em
si.
Eros
• A decisão de amar:
– Confusão entre gostar
e amar.
– Amar no sentido
cristão significa querer
o bem.
Filo
– Amar é uma decisão
41
consciente e livre.
Ágape
• Componentes do
amor conjugal:
2º TEMA: Conhecimento de si e do outro
• “Em tudo, o
homem prudente
procede com
conhecimento de
causa; mas o
insensato,
42
porém, ostenta a
sua insensatez”
(Prov 13,16)
2º TEMA: Conhecimento de si e do outro
1. Conhecer-se bem
2. Aceitar-se
3. Aceitar o outro
4. Deus deu talentos a todos
5. Cultivar as virtudes e
trabalhar os defeitos
43
6. O exagero de uma
característica positiva
7. Características do casal
8. Conhecer-se: tarefa
permanente
9. Diálogo como solução
3º TEMA: O diálogo
• “Pois onde dois ou mais estão
reunidos em meu nome, aí estou eu
no meio deles” (Mt 18,20; Jo 17,21)
44
3º TEMA: O diálogo
1. Início da comunicação
2. Aprofundar a
comunicação
3. Revelar nossas
necessidades
4. Revelar os sentimentos 45
5. O dom de si
6. A diferença entre escutar
e ouvir
7. Oração do casal
FORMAÇÃO DE AGENTES 4º TEMA: O exercício da sexualidade
46
O que diz a Igreja

sobre a Sexualidade.
O Relacionamento Sexual
“A este amor conjugal, e somente a este, pertence

a doação sexual, que se « realiza de maneira
verdadeiramente humana, somente se é parte

integral do amor com o qual homem e mulher
se empenham totalmente um para com o outro
até à morte »”. (SHVS – PCF – nº 14)
47
“para a santidade de vida consiste em viverem

eles mesmos (casal) a castidade conjugal. Isto
comporta que eles estejam conscientes de que
no seu amor está presente o amor de Deus e,

por isso, também a sua doação sexual deverá ser
vivida no respeito de Deus e do Seu desígnio de
amor, com fidelidade, honra e generosidade para
com o cônjuge e para com a vida que pode surgir
do seu gesto de amor”. (SHVS – PCF – nº 20)
48
“Os atos com os quais os cônjuges se unem

íntima e castamente são honestos e dignos.
Quando realizados de maneira verdadeiramente

humana, significam e favorecem a mútua doação
pela qual os esposos se enriquecem com o
coração alegre e agradecido. (GS, nº 49) A sexualidade
é fonte de alegria e de prazer: ...”
49
“O próprio Criador... Estabeleceu que nesta

função (i.é, de geração) os esposos sentissem
prazer e satisfação do corpo e do espírito.
Portanto, os esposos não fazem nada de mal em

procurar este prazer e em gozá-lo. Eles aceitam o
que o Criador lhes destinou. Contudo, os esposos
devem saber manter-se nos limites de uma
moderação justa.” Catecismo, nº 2362
50
FORMAÇÃO DE AGENTES 5º TEMA: Planejamento familiar
51
Introdução aos Métodos
MENTIRAS VERDADES
• A Igreja proíbe este ou • A Igreja RECOMENDA,
aquele método. INDICA, ORIENTA.
• A Igreja permite o sexo • Já vimos: a Igreja diz
apenas para a que a relação serve
procriação. também ao bem do 52
• A Igreja quer encher o casal.

mundo de filhos ainda • A Igreja recomenda o
que os casais não planejamento da
tenham condições. família e do número de
filhos de maneira não
egoísta.
6º TEMA: O Sacramento do Matrimônio
• “Não separe o homem e a

mulher o que Deus uniu”
(Mt 19,6)
• Falar sobre:
– A origem do Matriônio
– O que não é Sacramento do 53
Matrimônio
– Sacramentos
– Modelo de Amor: Cristo
• Vocação
• Conclusão: ser sinal
7º TEMA: Celebração litúrgica
• “Todo aquele, pois, que ouve

estas minhas palavras e as
põe em prática, será
comparado a um homem
prudente, que edificou a sua
casa sobre a rocha” (Mt
54
7,24)
• Abordar todos os aspectos
que apresentam a
celebração em sua beleza
insubstituível, desde a
possibilidade de celebração
dentro ou fora da Missa aos
símbolos.
8º TEMA: Aspectos jurídicos e canônicos
• Conteúdos essenciais do
matrimônio, suas
finalidades, direitos e
deveres;
• Matrimônios nulos,
impedimentos, defeitos e 55
falta de forma;
A intenção é esclarecer que a
Igreja não “inventa moda”,
mas celebra o casamento de
acordo com a coerência da
vida humana, que tem suas
características e regras.
2. Roteiro dos temas
• A Parte III trata com

detalhes cada roteiro das
oito palestras realizadas
com os temas essenciais.
• Ajuda importante para os
que vão fazer sua palestra, 56
ainda que não tenham

muita prática.
Obs.: enfatiza-se que não é
necessário ter
especialistas para as
palestras!
PARTE 3
57
1. Metodologia
1. Fazer uma reunião prévia, com cada casal de

noivos, em particular.
2. Além do tema apresentado pelo sacerdote, ou
por uma pessoa qualificada, as outras 58
palestras (temas) serão apresentadas por

casais que tenham experiência nos assuntos
previstos, mas que não precisam ser
profissionais da área em questão.
1. Metodologia
3. Após a apresentação dos

temas, os casais não
fazem trabalhos em
grupo: conversam a dois,
tendo como base
exercícios adequados ao 59
tema e elaborados
previamente.
4. Momentos de discussão
em grupo sobre o tema
exposto.
1. Metodologia
5) Celebração da Missa, ou
um Momento Especial de
Oração, é um dos
momentos fortes, que 60
coloca os casais do
Encontro em contato com
a comunidade paroquial,
na qual já estão ou serão
integrados.
3. Serviços e materiais necessários
1. Confeccionar crachás para cada participante do

Encontro.
2. Confeccionar um "quadrante" com os nomes e
telefones (ou endereços) dos participantes.
3. Confeccionar um Certificado de Participação no
Encontro para cada casal de noivos. 61
4. Tirar cópias dos exercícios e fichas para cada

noivo.
5. Providenciar lanches e cafezinho.
6. Providenciar pastas, papel, lápis, balas,
guardanapos, copos descartáveis, sabonete,
papel higiênico e papel toalha, toalhas de mesa e
jarras de água.
3. Serviços e materiais necessários
7. Montar uma "corrente de

oração" dos familiares dos
noivos e cartaz com os
nomes dos participantes.
8. Organizar a Missa do
Encontro. 62
9. Fazer cópia do 8° Tema

para apresentar e deixar
com cada casal de noivos
na Reunião prévia.
• Lembramos que este
recurso metodológico e
importantíssimo para a
avaliação da Preparação.
• A coordenação da equipe,
assim como os membros 63
da equipe que palestraram,

precisam ter a mente
aberta para acolher,
compreender e alterar a
palestra,se for preciso.
64
MAS SOMENTE ORIENTAR OS NOIVOS

É O SUFICIENTE PARA GARANTIR O
MATRIMÔNIO?
Ação integrada da Igreja 2
BERÇÁRIO, CRECHE, MATERNAL ETC.
U
NASCE
AVÓ, TIAS, CUNHADAS, VIZINHAS ETC
E UM POUCO COM OS PAIS!
FOI CRIANÇA VAI PARA A ESCOLA PARA A ALFABETIZAÇÃO

PASTORAL FAMILIAR
E INSERÇÃO NO SISTEMA
FOI BATIZADA
ENTRA NO ENSINO MÉDIO

“ADOLESCEU”
1ª EUCARISTIA
FAMÍLIA AUMENTA SUA INTEGRAÇÃO COM

CATEQUESE
GRUPOS DE
CRISMA O MUNDO 65
JOVENS
UNIVERSIDADE
“FICOU” JOVEM
E TRABALHO
RELIGIOSO CASAMENTO CIVIL

Celebração Eucarística
? da vida da
como centro
comunidade e da família
FORMAÇÃO DE AGENTES Ação integrada da Igreja 2
66
ACOMPANHAMENTO
NOS PRIMEIROS ANOS
DE VIDA MATRIMONIAL
OS RECÉM-CASADOS
• O acompanhamento dos recém-

casados inicia com a acolhida da
equipe de preparação de noivos;
• “Estatísticas indicam que a maior
parte dos divórcios ocorre na

primeira década do casamento. Esse
fato exige que a Pastoral Familiar
acompanhe os casais especialmente
nessa fase do seu desenvolvimento
matrimonial.” DPF nº 279
DIRETÓRIO DA PASTORAL FAMILIAR
“Tem a responsabilidade de promover a formação

contínua para a vida conjugal, familiar e
comunitária. Utiliza-se, para isso, de recursos
diversos:
• Contatos individuais,
• Organização de eventos festivos 68
• Cursos,
• Ciclos de conferências,
• Encontros de reflexão e de trabalho,
• Grupos de estudo e apoio para a vida em
família,
• Etc.” (DPF, 464)
Por quê trabalhar com os “Novos Casais”?
1. Urgência e necessidade
de uma evangelização e
catequese pré e pós-
matrimoniais, feitas por
toda a comunidade
cristã. (cf Familiaris Consortio,
68)
69
2. Olhar para as famílias
jovens que vivem num
contexto de novos
valores e
responsabilidades e
estão mais expostas a
eventuais dificuldades.”(cf.
Familiaris Consortio, 69)
3. É preciso construir
uma comunidade
paroquial viva, capaz
de acolher os novos
esposos e
testemunhar os 70
valores da família,
com agentes de
pastoral preparados.
(cf. Diretório da Pastoral Familiar,
280)
4. “A ação pastoral
organize equipes de
apoio para desencadear
um processo
pedagógico de
aproximação ou
manutenção do vínculo 71
dos novos casais com a
comunidade eclesial.
Seja por meio de visitas
domiciliares e
conversas, seja por meio
de reuniões de grupo,
retiros e encontros.”
(cf. Diretório da Pastoral Familiar, 282)
5. Estimular projetos que

promovam famílias
evangelizadas e
evangelizadoras. (item b)
Estimular e promover a
educação integral dos 72
membros da família, (...)

incluindo a dimensão do
amor e da sexualidade.
(item e)
(cf. Documento de Aparecida, 437)
FORMAÇÃO DE AGENTES Por quê trabalhar com os “Novos Casais”?
73
Porque queremos que todos os jovens casais

amadureçam juntos e vivam o Amor até que a
morte os separe.
Tárcila
Nícolas
AGRADECEMOS A PRESENÇA DE TODOS!!

DEUS OS ABENÇOE E MANTENHA SEMPRE NA
FÉ, NA ESPERANÇA E NO AMOR!
GRAÇA E PAZ DE DEUS NOSSO PAI E DE JESUS
CRISTO NOSSO SENHOR!
André e Ritinha
andrekaw@uol.com.br
ritinha_mk@yahoo.com.br
www.andrekaw.com.br
www.pful1.com.br
www.facebook.com/encartenamoro
www.facebook.com/novoscasais
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Guia de Preparação Formação Com Preâmbulo Pré e Epílogo Sobre Novos Casais 14 03 2014

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Guia de Preparação Formação Com Preâmbulo Pré e Epílogo Sobre Novos Casais 14 03 2014

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Formação sobre o

FOI CRIANÇA VAI PARA A ESCOLA PARA A ALFABETIZAÇÃO

ENTRA NO ENSINO MÉDIO

FAMÍLIA AUMENTA SUA INTEGRAÇÃO COM

Daí a necessidade de dar

“Podemos comunicar aos

juventude, como preparação 8

remota para o casamento”

num futuro relativamente 9

• Aprovadas pela assembleia

– Coordenação: Dom Eusébio 11

• 2000: solicitação ao Setor

O “Guia faz parte de uma

• O que nós estamos fazendo é

ensinando algo a alguém. 15

• Já vimos que a preparação completa

• O Guia visa ampliar a preparação realizada

ensinamentos da Igreja nos 22

– Palestras feitas por casais 25

– Ideia: máximo de 15 casais.

– Entrevista prévia ajuda a

pois ajuda a perceber se os 27

pontos centrais de cada

final do encontro para 28

• Opção nítida por Jesus

• Em relação aos noivos

– Preocupação com a própria

• Dedicando tempo à família

Guia de Preparação para a Vida Matrimonial

• “O amor é forte como a

assim como eu vos amei. 39

Ninguém tem mais amor do

O que diz a Igreja

“A este amor conjugal, e somente a este, pertence

verdadeiramente humana, somente se é parte

“para a santidade de vida consiste em viverem

no seu amor está presente o amor de Deus e,

“Os atos com os quais os cônjuges se unem

Quando realizados de maneira verdadeiramente

“O próprio Criador... Estabeleceu que nesta

Portanto, os esposos não fazem nada de mal em

procriação. também ao bem do 52

• A Igreja quer encher o casal.

• “Não separe o homem e a

– O que não é Sacramento do 53

• “Todo aquele, pois, que ouve

• A Parte III trata com

que vão fazer sua palestra, 56

ainda que não tenham

1. Fazer uma reunião prévia, com cada casal de

por uma pessoa qualificada, as outras 58

palestras (temas) serão apresentadas por

3. Após a apresentação dos

momentos fortes, que 60

1. Confeccionar crachás para cada participante do

Encontro para cada casal de noivos. 61

4. Tirar cópias dos exercícios e fichas para cada

7. Montar uma "corrente de

9. Fazer cópia do 8° Tema

assim como os membros 63

da equipe que palestraram,

MAS SOMENTE ORIENTAR OS NOIVOS