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Richarde Guerra
(Organizador do manual).
UMA PALAVRA DO NOSSO PASTOR
Apesar de cada um ter o seu, o DNA define nossa linhagem, nossa genea-
logia. As principais características de seus pais passam para você, por isso
herdamos deles características físicas, emocionais e a própria personalidade.
Tudo o que acontece na Lagoinha não é para alimentar nenhum tipo de or-
gulho, mas para oferecermos ao Senhor Deus a nossa gratidão pela salvação
e pelos dons que Ele nos concedeu, gratuitamente. Assim, temos de usar
todos os meios de que dispomos para engrandecê-Lo e alcançarmos pes-
soas com o amor de Jesus, para a glória de Deus. E este manual é um desses
meios. Por meio dele queremos levar informações importantes, para que to-
das as Lagoinhas possam caminhar organizadas, numa só direção, tal como
uma bela família que come do mesmo pão e o dividem com toda a Terra. Por
meio deste manual, queremos auxiliar você, pastor, para juntos caminhar-
mos nessa visão única. Leia-o com atenção, pois ele contém informações
úteis para a implantação da sua igreja e orientações práticas para que você
desenvolva em sua comunidade os ministérios que já existem na Lagoinha.
Deus o abençoe!
4 Estrutura organizacional 27
5 Secretaria Executiva - Informações úteis 29
6 Comunicação 33
Manual de Aplicação Logos Regionais 35
Manual de Conteúdos para Redes Sociais 47
Guia de identidade visual Igreja Batista da Lagoinha 57
7 Seminário Teológico Carisma 79
9 Ministérios de Apoio 91
Central de Voluntários 91
Ministério de Intercessão 91
Diaconia 93
Ministério de Louvor e Artes 94
Fundação Oásis 95
Lagoinha Consolidação
10 Lagoinha Gerações 99
Lagoinha Kids 100
Legacy Teen e Legacy Jovens 101
Legacy UP 105
Polos Lagoinha Gerações 106
- Começando Certo 106
- Escola de Noivos 107
- Bem Casados 110
- Escola de Pais 111
Melhor Idade 113
DNA IBL 11
TOS DOUTRINÁRIOS PASTORAIS ASPECTOS DOUTRINÁRIOS PASTORAIS ASPECTOS DOUTRINÁRIOS PASTORAIS ASPECTOS DOUTRINÁRIOS PAST
TOS DOUTRINÁRIOS PASTORAIS ASPECTOS DOUTRINÁRIOS PASTORAIS ASPECTOS DOUTRINÁRIOS PASTORAIS ASPECTOS DOUTRINÁRIOS PAS
TOS DOUTRINÁRIOS PASTORAIS ASPECTOS DOUTRINÁRIOS PASTORAIS ASPECTOS DOUTRINÁRIOS PASTORAIS ASPECTOS DOUTRINÁRIOS PAST
NOSSA VISÃO, MISSÃO E PROPÓSITO
NOSSA VISÃO, MISSÃO E PROPÓSITO
CAP. 1
Sempre que olhamos para a história da Igreja Batista da Lagoinha, uma ca-
racterística, das muitas que ela tem, fica bem destacada: a igreja viveu uma
renovação espiritual que impactou o Brasil, depois foi pioneira na condu-
ção do louvor congregacional contemporânea, levando a nação a adorar
a Deus com músicas de bandas e irmãos gerados na comunhão da igreja.
Assim como o mover do Senhor é dinâmico, a Lagoinha sempre buscou um
dinamismo firmado nas Escrituras, com “ouvidos” aguçados para aquilo que
o Espírito Santo fazia não apenas como igreja local, mas na cidade de Belo
Horizonte, no Estado de Minas Gerais e em todo o Brasil. Podemos afirmar,
olhando para a história da igreja, que, claramente, Deus tem uma vocação
pioneira para a Igreja Batista da Lagoinha.
Pioneiro é aquilo que se lança a abrir caminho onde não há, aquele que
pensa à frente, não teme os desafios de um novo caminho e muda sua rota,
forma e estratégia, sabendo que Deus é o guia e que abre os caminhos. Com
isso, vimos nossa igreja ser inspiração durante todos esses anos.
Mas como toda igreja pioneira, sabemos que existem perigos no desbravar.
Um deles é deixar de firmar as estacas que não podem ser removidas. En-
tendendo que o pioneirismo cristão é chamar a pessoa, constantemente, de
volta ao Senhor, e não para encontrar o próprio caminho. Nosso pioneirismo
é firmado na Palavra, que nos convida a estabelecer embaixadas do Reino
de Deus por todo caminho aberto. Não podemos nos esquecer de que se o
pioneirismo abre o caminho, a comunhão e o ensino consolidam as bases
para que esse caminho não se feche novamente sem a manutenção.
Cremos, assim, que o Espírito Santo está nos direcionando a estabelecer es-
tacas que respondam às perguntas levantadas pela igreja e pela sociedade,
sendo claros e intencionais naquilo que as pessoas, culturalmente pós-mo-
dernas, precisam ser guiadas.
DNA
1 IBL 13
Acreditamos que em um mundo sem direção, tentando abrir caminhos sem
uma verdade para nortear, precisa de um novo tipo de pioneirismo. O mun-
do precisa de direção, de sentido e placas nos caminhos para retornar ao
Caminho. Jesus é o caminho, a verdade e a vida (Jo 14.6) e que nossa res-
posta como Igreja do Senhor Jesus Cristo, para esse contexto cultural, tanto
dentro como fora da igreja, é estabelecer sinalização nos caminhos abertos
sem lugar de chegada, é dar visão aos cegos que abrem caminhos sem sa-
ber aonde chegarão. Sabemos quem é o centro de todas as coisas, portanto,
chegou a hora de focarmos em dar visão aos cegos e sermos intencionais na
visão de Deus para a Igreja Batista da Lagoinha alcançar nossa Jerusalém, a
Judéia a Samaria e até os confins da terra.
A Igreja de Cristo tem uma identidade clara nas Escrituras e uma vocação
bem definida. Diferentemente do pensamento cultural vigente, a Igreja de
Jesus não faz para ser alguma coisa, mas por ser aquilo que Cristo criou para
ser (identidade), fazemos com base naquilo que somos (propósito).
Somos uma igreja intercessora. Fomos chamados para nos devotar a Deus
em oração uns pelos outros e pela nação.
Somos chamados a fazer com que tudo isso esteja centrado na Palavra de
Deus, que é a autoridade e o firmamento para tudo o que fazemos, pois ali
Deus se revela a nós.
14 DNA IBL
uma placa bem grande para nortear, lembrar e definir aquilo que Deus nos
chamou para vivermos como Igreja Batista da Lagoinha.
NOSSA VISÃO
LEVAR CADA PESSOA A UM RELACIONAMENTO PÚBLICO E CRESCENTE COM JESUS CRISTO
CADA
LEVAR PESSOA
JESUS CRISTO
CRESCENTE RELACIONAMENTO
PÚBLICO
LEVAR (Mt 28.19-20; Dt 6.4-9) – Somos o povo da Boa Nova de Jesus, cha-
mados para fazer discípulos, indo pelo caminho, ensinado com persistência
e vivendo de maneira intencional para isso. Uma ação direta e contínua.
CADA (Mc 5.25-32; Jo 21.15-18; 17.20-21) – Jesus parou tudo porque a mu-
lher com fluxo de sangue o tocou; Ele se importou com Pedro após este o
ter negado; Ele orou por nós ao Pai antes ainda de existirmos. Entendemos
que somos chamados para todo tipo de pessoa independentemente, de
cor, raça, tribo, nação, ideologia ou religião, mas enxergando o coração e a
história de cada um.
DNA IBL 15
tornando-se homem para redimir a humanidade e todas as coisas. Isso é
uma redenção para um relacionamento quebrado e, agora, restaurado em
Cristo Jesus.
Como Ele disse a Pedro “cuide das minhas ovelhas”, queremos levar as pes-
soas a um relacionamento com Ele, e por meio dele, como família de fé, nos
relacionamos. Jesus é o nosso mediador!
16 DNA IBL
COMO EXERCEMOS NOSSA VISÃO
Como Igreja Batista da Lagoinha, vivemos nossa visão por meio da celebra-
ção, dos grupos de célula (GCs) e dos ministérios. É o tripé em que vamos
viver a intencionalidade da visão. Entendemos que a visão norteia nosso
papel como Igreja e aquilo que é nosso foco como povo de Deus, nação
santa e reino de sacerdotes. Aquilo que fazemos está sempre expressando
nossa visão, e é isso que vivemos, amamos e servimos: levar cada pessoa a
um relacionamento público e crescente com Jesus Cristo.
NOSSA MISSÃO – Cremos que para quem não tem um alvo bem estabele-
cido, qualquer coisa serve. Por isso mesmo, entendemos que é importante
estabelecer uma missão clara e comum a todas as Lagoinhas:
NOSSO PROPÓSITO – Como foi dito na abertura deste manual, nosso pro-
pósito é ser uma igreja:
GRANDE PARA SERVIR – Significa que onde houver uma Lagoinha ela será
relevante e forte para atender à comunidade. Temos uma estrutura forte de
comunicação, louvor, adoração, intercessão, evangelismo, ensino da Palavra
e ação social, que pode e deve ser replicada sempre. A igreja tem de ser
uma referência e uma resposta para as demandas daquela região onde está,
portanto, grande o suficiente para servir com impacto e intensidade, apre-
sentando, dessa forma, o poder que há somente no nome de Jesus.
DNA IBL 17
causa de sua dimensão, permite que o pastor saiba o nome de cada ovelha
e lhe dê a devida atenção e cuidado personalizado. Mas como alcançar isso
em uma igreja com milhares de membros? A resposta é simples: por meio
dos pequenos grupos, os grupos de Crescimento (GC). Cada grupo desse
é como uma pequena célula que contitui, no fim, todo o corpo. Cada líder
de célula tem essa missão do cuidado pessoal e atenção individualizada.
Nosso propósito, por isso, é ao mesmo tempo “grande” e “pequeno”. Essa di-
nâmica é fundamental para que você tenha o DNA da Lagoinha, pois é o
caminho que fez da nossa igreja o que ela é hoje.
18 DNA IBL
NO QUE CREMOS
NO QUE CREMOS
CAP. 2
Encheste Jerusalém da vossa doutrina
(Atos 15.12-32).
7. O batismo no Espírito Santo para todos (At 2.16-31, 33, 38, 39; 5.32).
DNA
1 IBL 19
16. A incorruptibilidade do Corpo de Cristo (At 2.27-31).
26. O poder do cristão como representante (At 2.38, 39; 3.6, 16; 4.10).
28. A cura física pela fé no nome de Jesus (At 3.6, 16; 4.10-12).
35. Jesus e Seus sofrimentos, o tema central dos profetas (At 3.18-25).
20 DNA IBL
36. A salvação foi oferecida a Israel primeiro (At 3.26).
40. O Espírito Santo, executivo de Deus entre os homens (At 1.8; 2.33-39;
5.3, 4, 32).
DNA IBL 21
RETRATO BÍBLICO PARA OS PASTORES DA IBL
RETRATO BÍBLICO PARA OS PASTORES DA IBL
CAP. 3
1. TRABALHO
(Ag 2.4, 1 Co 15.58, 2 Tm 4.5)
2. HABILIDADES
(Mt 25.22-33, 1 Co 3.9; 1Ts 2.8; 1 Pe 4.11)
3. A COMIDA DE JESUS
(Jo 4.34, 17.4, At 20.24, Ef 6.7)
Devemos ser pró-ativos. A dor do outro tem que ser a nossa. Precisamos
melhorar cada vez mais a nossa comunicação.
Se temos fé para 300, temos para 3.000. Devemos AMAR a vinda do Senhor
Jesus. Na parábola dos talentos, quem investiu recebeu autoridade espiritu-
al. A hora já chegou! Temos que ministrar mesmo quando tudo está verde,
crendo que haverá frutos.
DNA
1 IBL 23
7. EXORTAÇÃO
(1 Tm 4.2, 13; Tt 1.9, 2.15; Hb 3.1213).
8. EXEMPLOS
• O modelo pastoral será observado em nosso testemunho – INSPIRAR,
nunca nivelar por baixo.
• Gideão: Jz 7.17.
• Jônatas: 1 Sm 14.6-7.
• Davi: 1 Sm 17.50-52.
• Cristo: Hb 12.3.
Nem todos teremos o mesmo galardão. O Senhor nos honra, somos iguais,
mas o galardão será diferente. Mas nunca faça as coisas para alcançar isso.
10. RECOMPENSA
(Sl 126.6; Lc 15.6-7; At 15.3; Hb 12.2)
24 DNA IBL
ASPECTOS ADMINISTRATIVOS
PARTE II
TOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIV
TOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATI
TOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIV
TOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATI
TOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIV
TOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATI
TOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIV
TOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATI
TOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS ASPECTOS ADMINISTRATIV
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
CAP. 4
A igreja Batista da Lagoinha busca ser simples, mas, ao mesmo tempo, pru-
dente, conforme nos aconselha a Palavra de Deus. Para isso, naturalmente,
estabeleceu-se uma estrutura organizacional que permite a boa gestão de
todos os processos. A ideia por trás dessa organização é que nenhum pastor
ou líder esteja descoberto, sem pastoreio e orientação. É muito importante
que você se localize e se identifique nessa estrutura, para que saiba a quem
se reportar e se submeter, e quem se reporta e se submete a você.
DNA
1 IBL 27
2. Estabelecer o projeto “De casa em casa” e células na região (de acordo
com o descrito no capítulo sobre GC). Nessa etapa, esses grupos inte-
gram GCs de implantação.
3. A partir de, em torno, dez células, começar reuniões em locais que alu-
gam por tempo (salão de festa, sala de convenção de hotel) ou em uma
casa grande de um irmão, aos domingos, com o propósito de agregar as
pessoas e introjetar nelas à visão. Nessa etapa, esses grupos já são consi-
derados uma Igreja Batista da Lagoinha;
28 DNA IBL
SECRETARIA EXECUTIVA - INFORMAÇÕES ÚTEIS
SECRETARIA EXECUTIVA - INFORMAÇÕES ÚTEIS
CAP. 5
A secretaria executiva da LAGOINHA GLOBAL reúne os departamentos de com-
pras, financeiro, gestão de pessoas, informática, patrimônio, telefonia e tesoura-
ria. Todos esses departamentos estão à sua disposição para consultoria e asses-
soria especializada. Esse também é o órgão responsável pela controladoria da
CBL. Em última instância, é a ele que a sua igreja deve prestar contas.
Assim, não existe lei específica para o exercício dessa atividade e não se apli-
ca, por isso, a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). A Igreja Batista da
Lagoinha possui alguns procedimentos internos para alcançar uma orga-
nização interna de excelência e estabelecer um controle na entrada e saída
dos vocacionados remunerados, mediante assinatura de alguns documen-
tos, como descrito a seguir.
DEPARTAMENTO DE COMPRAS
O departamento de compras é responsável pelas compras em nome da igreja
e suas extensões. Cada CNPJ deve ter seu próprio departamento de compras.
DNA
1 IBL 29
Não há autorização para ninguém comprar no CNPJ em nome da igreja, so-
mente o departamento de compras.
DEPARTAMENTO TESOURARIA
• Vão para um caixa da igreja local 85% da entrada; 10% devem ser deposi-
tados para a CBL e 5% devem ser depositados para a CBL REGIONAL.
• A conferência da ata é feita na tesouraria, e não pelo pastor. Elas são de-
volvidas à igreja.
• Todos os espaços da ata devem ser preenchidos. Não pode haver rasuras.
30 DNA IBL
• O que vale para DOC é o cupom. Não vale também pegar o extrato bancá-
rio do membro, grifar o valor de transferência e lançá-lo.
Atenção às datas dos docs entregues, pois os antigos não têm validade!
MAQUINAS DE CARTÃO:
• Cada igreja está ligada a um CNPJ, que tem a máquina cujo valor já credita
na conta deste.
DEPARTAMENTO FINANCEIRO
• Todos os pagamentos devem ser feitos pelo CNPJ da respectiva igreja.
Contato: patrimonio@lagoinha.com
DNA IBL 31
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA (TI)
• É muito importante que sua igreja seja cadastrada na plataforma IN
CHURCH e por meio dela executar todo o trabalho de membresia, GCs,
ministerial e administrativo.
Contato: informatica@lagoinha.com
32 DNA IBL
COMUNICAÇÃO
COMUN ICAÇÃO
CAP. 6
QUEM SOMOS
A Igreja Batista da Lagoinha originou-se em Belo Horizonte e há mais de
sessenta anos atua de forma relevante na expansão do evangelho. Reuni-
mos milhares de membros em Belo Horizonte, em outras cidades de Minas
Gerais, no Brasil e no exterior.
COMUNICAÇÃO LAGOINHA
• Nosso objetivo é tilizar os meios de comunicação para edificar, evangeli-
zar e abençoar vidas. Há décadas a Comunicação da Lagoinha desenvolve
um trabalho voltado para a propagação da Palavra de Deus e para servir
aos cristãos membros e não a membros da nossa igreja, informando ativi-
dades, encontros e celebrações que acontecem na Lagoinha.
DNA
1 IBL 33
• Nossa visão é tornar evidente a unidade entre os membros do Corpo
de Cristo na Lagoinha, preservando a diversidade e variadas formas de
atuação no Reino, inspirados em Jesus. Entendemos que conseguimos
cumprir o IDE do Senhor utilizando nossas competências técnicas e os
recursos sonoros, audiovisuais, textuais e de imagem para salvar vidas.
DIVULGAÇÕES
Nossa equipe de comunicação trabalha com planejamento e uma grade de
programações fixas. Toda solicitação deve ser feita por meio do secretário
de comunicação da CBL REGIONAL, que reportará ao responsável da secre-
taria de comunicação da CBL.
34 DNA IBL
Manual de
Aplicação
Logos Regionais
DNA IBL 35
36 DNA IBL
A Rede Lagoinha Global surgiu com o objetivo de diminuir a distância entre
as igrejas espalhadas pelo mundo e nossos membros. Queremos ajudá-los
a se conectarem por meio de nossos canais virtuais e compartilharmos as
informações pertinentes das ações de nossas igrejas.
Sabemos que cada igreja, em cada local do mundo, carrega suas singulari-
dades e características para atender às mais diversas necessidades sociais,
espirituais e físicas do contexto inserido. Queremos valorizar os trabalhos
locais, reforçando nossa identidade denominacional. Para isso, contamos
com uma padronização, que é fundamental para a excelência em nossa co-
municação.
DNA IBL 37
38 DNA IBL
Índice
40 1 - Manual de aplicação da logo Lagoinha Global
40 Versões - Utilizações corretas
41 Versões - Utilizações incorretas
42 Dimensões mínimas de aplicação
DNA IBL 39
40 DNA IBL
DNA IBL 41
42 DNA IBL
DNA IBL 43
44 DNA IBL
DNA IBL 45
46 DNA IBL
Manual de
Conteúdos
para Redes Sociais
DNA IBL 47
48 DNA IBL
Índice
50 1 - Instagram
50 Especificações Técnicas
50 Feed - Vídeo
51 Feed - Foto
51 Feed - IGTV
52 2 - Facebook
52 Conteúdo
52 Especificações Técnicas
52 Feed - Vídeo
53 Feed - Foto/Arte
54 Story - Vídeo
54 Story - Foto/Arte
55 3 - Youtube
55 Conteúdo
55 Especificações Técnicas
55 Vídeo
56 Áudio
56 Cenário
56 Imagem de capa
DNA IBL 49
50 DNA IBL
DNA IBL 51
52 DNA IBL
DNA IBL 53
54 DNA IBL
DNA IBL 55
56 DNA IBL
Guia de
Identidade Visual
Igreja Batista da Lagoinha
DNA IBL 57
58 DNA IBL
Índice
61 Guia de Identidade Visual Lagoinha
61 Introdução
62 Elementos principais da marca
62 Variação de cor
63 Versões & utilizações corretas
64 Utilizações incorretas
65 Dimensões mínimas de utilização
65 Espaço de respiro
DNA IBL 59
INTRODUÇÃO
Ao projetarmos materiais por conta própria, às vezes, nos esquecemos de pensar so-
bre nosso contexto e o que melhor ajudaria nosso público saber que somos parte da
mesma comunidade. À medida que o mundo se torna sobrecarregado com informa-
ções, à medida que as marcas de consumo evoluem sua abordagem e que os produ-
tores de conteúdo saturam o mercado, está se tornando cada vez mais importante
encontrar uma maneira de ajudar outros a saber que todos nós somos membros de
um único corpo.
Este guia de identidade visual tem como objetivo nortear a criação e implementação
de materiais digitais e impressos conforme os moldes e padrões da Igreja Batista da
Lagoinha.
DNA IBL 61
ELEMENTOS PRINCIPAIS DA MARCA
O logotipo da Lagoinha é formado por dois elementos principais: a pomba e o
círculo. A pomba na nossa marca simboliza o Espírito Santo, e é o mais marcante
elemento da nossa identidade, assim como acreditamos ser Deus, Jesus Cristo e o
Espírito Santo o principal em nossa igreja. A pomba foi redesenhada, ganhando
simetria em sua forma, tornando-se mais confortável aos olhos de quem a vê, sem
perder seus traços e curvas tradicionais. O círculo/aro representa a aliança com
com Deus e a unidade da igreja.
Círculo / Aro
Pomba
VARIAÇÕES DE COR
Abaixo as variações de cor e aplicação permitidas para aplicação da logo da Lagoi-
nha.
46º
HEX: #20284e
CMYK: 100 91 39 36
62 DNA IBL
VERSÕES & UTILIZAÇÕES CORRETAS
A logo da Lagoinha poderá ser utilizada nas seguintes versoes:
Versão 1
Versão 2
Versão 3
DNA IBL 63
UTILIZAÇÕES INCORRETAS
As utilizações demonstradas na página anterior são as únicas permitdas. Não é per-
mitido alterar as cores, assim como também não é permitido esticar ou redimensio-
nar a logo sem obedecer a proporção.
imagem 5
imagem 6
64 DNA IBL
DIMENSÕES MÍNIMAS DE UTILIZAÇÃO
A logo não deverá ser aplicada em dimensões menores que as indicadas abaixo:
Impressos
ESPAÇO DE RESPIRO
Deve-se manter zona de respiro em torno da marca da Lagoinha. Esse espaço repre-
senta a distância mínima entre o logotipo e qualquer outro elemento de design ou
texto. A distância mínima deve ser respeitada conforme o diagrama.
DNA IBL 65
66 DNA IBL
Guia de
Identidade Visual
Lagoinhas Bairro
A logo da Lagoinha Bairro poderá ser utilizada APENAS nas seguintes versões em
materiais impressos:
DNA IBL 67
UTILIZAÇÕES INCORRETAS
As utilizações demonstradas na página anterior são as únicas permitdas. Não é per-
mitido alterar as cores. Não é permitido esticar ou redimensionar a logo sem obede-
cer a proporção. Não é permitido escrever ou digitar o nome do bairro / localidade
por conta própria – somente a equipe de Mídias Instucionais da Igreja Batista da
Lagoinha está apta e autorizada para criar e editar as logos das Lagoinhas Bairro.
imagem 5
imagem 6
68 DNA IBL
VERSÕES & UTILIZAÇÕES CORRETAS
Peças para meios digitais
A logo da Lagoinha Bairro poderá ser utilizada APENAS nas seguintes versões em
peças para meios digitais:
DNA IBL 69
UTILIZAÇÕES INCORRETAS
As utilizações demonstradas na página anterior são as únicas permitdas. Não é per-
mitido alterar as cores. Não é permitido esticar ou redimensionar a logo sem obede-
cer a proporção. Não é permitido escrever ou digitar o nome do bairro / localidade
por conta própria – somente a equipe de Mídias Instucionais da Igreja Batista da
Lagoinha está apta e autorizada para criar e editar as logos das Lagoinhas Bairro.
Não é permitido
utilizar o texto da
logo separadamente do
símbolo.
(imagem 3)
imagem 2 imagem 3
Não é permitido
utilizar a logo em
um fundo que não
dê contraste e leitura.
(imagens 4 e 5)
Não é permitido
imagem 4 utilizar a logo em outras
cores que
não sejam as oficiais
citadas.
(imagem 6)
imagem 5
imagem 6
70 DNA IBL
DIMENSÕES MÍNIMAS DE UTILIZAÇÃO
A logo não deverá ser aplicada em dimensões menores que as indicadas abaixo:
Impressos
Digitais
95px
37px
ESPAÇO DE RESPIRO
Deve-se manter zona de respiro em torno da marca da Lagoinha. Esse espaço repre-
senta a distância mínima entre o logotipo e qualquer outro elemento de design ou
texto. A distância mínima deve ser respeitada conforme o diagrama.
DNA IBL 71
GRID COMUM
A equipe de Mídias Institucionais da Lagoinha Matriz desenvolveu um Grid comum
com o objetivo de auxiliar na criação. Com o Grid pode-se hierarquizar e organizar
as informações de forma eficiente e legível. Os elementos podem ser movidos den-
tro do grid, porém sempre respeitando a hierarquia designada para cada tipo de
informação.
O gabarito com grid, e as fontes utilizadas está disponível para download no link:
bit.ly/redeslagoinhas
72 DNA IBL
Post stories 1080 x 1920px
O gabarito com grid, e as fontes utilizadas está disponível para download no link:
bit.ly/redeslagoinhas
DNA IBL 73
EXEMPLO DE APLICAÇÃO:
Logo ministério + marca Lagoinha Bairro
Sempre onde for necessário aplicar a logo de algum ministério junto da logo da
Lagoinha Bairro ou até mesmo com a logo da Lagoinha matriz, deverá ser observado
o padrão abaixo.
Aplicação correta
(imagem 1)
imagem 1
imagem 2
74 DNA IBL
Guia de utilização
da marca nas
redes sociais
INTRODUÇÃO
Como forma de melhorar a nossa comunicação nos meios digitais, foram estabelecidas
novas diretrizes para as fotos dos PERFIS das redes sociais das igrejas.
DNA IBL 75
FOTO DE PERFIL
Facebook | Instagram | Twitter
Matriz
Apenas a Lagoinha matriz deverá utilizar a logo à direita como
foto de perfil nas suas contas de Facebook, Instagram, Youtube e
Twitter. Apenas a equipe de mídias institucionais está autorizada
a utilizar outras paletas de cores em situações específicas.
Lagoinhas Bairro
As Lagoinhas Bairro deverão utilizar como foto de perfil das suas
contas de Facebook, Instagram, Youtube e Twitter a imagem à
direita.
TIM 19:33
lagoinhabairro
8.69 7 494mi l4 06
publicações seguidores seguindo
Edit perfil
Lagoinha Bairro
Church/Religious Organization
Cultos • QUA 20H • DOM 19H - Rua Tal, 456, Centro
facebook.com/lagoinhabairro
11 1
76 DNA IBL
Ficha Técnica
Criação da Logo, Identidade Visual
& Projeto Gráfico
DNA IBL 77
SEMINÁRIO TEOLÓGICO CARISMA
SEMINÁRIO TEOLÓGICO CARISMA
CAP. 7
QUEM SOMOS
• Carisma ministerial;
• Carisma modular;
• Carisma para adolescentes (StartTeen);
• Carisma para crianças (Carisma Kids);
• Cursos de extensão (implantação de igreja, Escola de Mestres e Louvor
e Adoração);
• Carisma Start;
• Carisma EAD.
COMO IMPLANTAR
CARISMA START
Informações: conferencia@carisma.org.br
DNA
1 IBL 79
SEMINÁRIO TEOLÓGICO CARISMA
80 DNA IBL
ASPECTOS ECLESIÁSTICOS
PARTE III
OS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLE
OS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOSASPECTOS ECLESI
OS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLE
OS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOSASPECTOS ECLESI
OS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLE
OS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOSASPECTOS ECLESI
OS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLE
OS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOSASPECTOS ECLESI
OS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLE
OS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOSASPECTOS ECLESI
OS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLE
OS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOS ASPECTOS ECLESIÁSTICOSASPECTOS ECLESI
GRUPO DE CRESCIMENTO (GC)
GRUPO DE CRESCIMENTO (GC)
CAP. 8
QUEM SOMOS
Somos uma secretaria cuja função é oferecer suporte a líderes, supervisores,
superintendentes, pastores de área, regionais e anfitriões de todos os GCs. A
estrutura celular da LAGOINHA GLOBAL é supervisionada pela secretaria de
GC da CBL, que existe para inspirar a igreja por meio dos pequenos grupos.
A Igreja Batista da Lagoinha tem uma visão clara sobre os Grupos de Cresci-
mento (GC), pois entendemos que o trabalho de GC é a base da igreja, não
é um ministério; é a VISÃO da igreja para o discipulado.
Temos como slogan “Grande pra Servir. Pequena pra se importar”, e isso só é
possível por meio dos pequenos grupos.
O maior propósito é que cada cristão possa ser parecido com Jesus Cristo,
transmitindo vida por onde ele passar. Nossa preocupação não são núme-
ros, resultados, mas, sim, o cuidado com cada membro e a evangelização
daqueles que não conhecem Jesus, fazendo com que cada membro seja um
instrumento de Deus de evangelização e acompanhamento. O crescimento
virá com a excelência do trabalho de cada GC, em que milhares são alcança-
dos e discipulados.
CONCEITO
O que é um Grupo de Crescimento (GC)?
DNA
1 IBL 83
O que não é um Grupo de Crescimento (GC)?
O que buscamos?
1. crescimento espiritual;
2. crescimento ministerial;
3. crescimento relacional.
OBJETIVOS DE UM GC
COMUNHÃO – Desenvolver relacionamentos saudáveis entre os irmãos,
tendo objetivos comuns entre todos. Ser Igreja. Construir novas amizades,
criar vínculos pautados pea Palavra, servir e ser servido por pessoas, orar uns
pelos outros, ser parte do que Deus quer fazer em conjunto,
84 DNA IBL
MULTIPLICAÇÃO – Todos os dias novas pessoas chegam a um GC, tendo a
oportunidade de conhecer Jesus. O GC é lugar de pessoas que não entrega-
ram a vida a Jesus. Somos inspirados por meio do GC a crescer, gerar frutos,
formar novos líderes, multiplicando cada dia mais aqueles que vão sendo
salvos.
São muitas as oportunidades que uma pessoa tem ao ser tornar um líder
de GC:
2. Abrir sua casa para que ocorra um GC – O anfitrião é aquela pessoa que
abre a casa para receber o GC. Ele não precisa liderar essa célula, e é até melhor
DNA IBL 85
que seja assim. A pessoa que deseja ter uma célula em sua casa ganha a
mesma bênção que Obed-Edom recebeu quando, por algum tempo, guar-
dou a arca da aliança em sua casa. Ao permitir que a presença de Deus seja
tão forte quanto numa reunião como essa, você trará bênçãos específicas
para sua casa. Sua casa se torna uma Igreja Batista da Lagoinha (vários das
nossas igrejas nos bairros começaram em uma célula). Sua casa se torna um
farol, um pesqueiro, um lugar de salvação e renovo.
86 DNA IBL
célula. Uma multiplicação bem feita é a base de um crescimento sustentável
da igreja. É também um tempo de festa e gratidão ao Senhor.
8. Formar líderes, inspirar, ser exemplo – Mais importante que ser líder
de algo é deixar um legado. No GC, somos observados, seja como líder, seja
como anfitrião ou apenas como frequentador. É o ambiente perfeito para
dar testemunhos, inspirar as pessoas. Também podemos ter a experiência
de formar novos líderes, contemplando com calma e qualidade todas as eta-
pas desse apaixonante processo.
O GC é liderado por líderes que passaram pelo Carisma Start, que é nosso
curso de capacitação a novos convertidos e aos líderes.
Cada GC deve ser cadastrado na plataforma IN CHURCH, para que seja ins-
truído e direcionado em relação ao crescimento e à visão.
DNA IBL 87
VISÃO DE CASA EM CASA
Na Lagoinha somos uma igreja “Grande para servir”, por isso estamos em
constante expansão e “Pequena para se importar”. É por meio dos pequenos
grupos QUE cuidamos de cada um que o Senhor nos tem confiado. Isso é
feito em nossos GCs, no quais aprendemos mais a respeito da Palavra de
Deus, somos pastoreados e vivemos em comunhão. Com o objetivo de con-
tinuar nessa visão de crescimento saudável, nossa igreja tem promovido,
em vários bairros de Belo Horizonte (MG) e região metropolitana, e também
em várias cidades do Brasil, um projeto evangelístico nas casas de pessoas
não crentes, para que conheçam o evangelho.
Eis que estou à porta e bato.
[…] Eu digo a vocês: ‘Abram os olhos e vejam os campos! Eles estão maduros
para a colheita’. (Jo 4.35b).
IMPACTO VIDA
O Impacto Vida surgiu da necessidade de ter um retiro evangelístico, com
linguagem voltada para aqueles que ainda não conhecem a Cristo ou se
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desviaram do Seu caminho. Há muitas mensagens direcionadas para esse
público. Temos Impacto misto, Impacto de adolescentes e crianças e Impac-
to no presídio. A linguagem e formato são diferentes, mas a temática é a
mesma. São três dias de retiro, e os temas são: arrependimento, cura interior,
o significado da cruz e a restauração dos sonhos. As saídas acontecem às
sextas-feiras, à noite, com retorno aos domingos, no período da tarde. O Im-
pacto Vida tem sido uma grande ferramenta para o crescimento de nossos
GCs e das nossas Lagoinhas.
Caso você, pastor, queira enviar uma ou duas pessoas numa equipe para
ser treinada, entre em contato por meio da Casa de GC. Também é possível
realizar um Impacto Vida em sua Lagoinha.
Contato: gclagoinha@lagoinha.com
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MINISTÉRIOS DE APOIO
MINISTÉRIOS DE APOIO
CAP. 9
CENTRAL DE VOLUNTÁRIOS
QUEM SOMOS
COMO IMPLANTAR
Mapeamento
Perfil
MINISTÉRIO DE INTERCESSÃO
QUEM SOMOS
O Ministério de Intercessão existe para dar cobertura de oração à igreja em
seus ministérios, sua liderança, seus cultos e eventos promovidos. Oramos
também pela nossa cidade, pelo Brasil e por todas as nações.
DNA
1 IBL 91
Por entendermos que toda a obra de Deus enfrenta a resistência das trevas,
nosso papel é clamar pela vida de todos aqueles que estão envolvidos no
exercício do ministério e tudo que o envolve. Desde a família, os membros
da igreja, os líderes de cada ministério, os desafios que cada um enfrenta,
sempre fundamentados na Palavra de Deus.
Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ação
de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem auto-
ridade, para que tenhamos uma vida tranquila e pacífica, com toda a piedade
e dignidade. Isso é bom e agradável perante Deus, nosso Salvador, que deseja
que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade
(1 Tm 2.1-4).
COMO IMPLANTAR
92 DNA IBL
DIACONIA
QUEM SOMOS
COMO IMPLANTAR
Perfil
Atribuições
Treinamento
A Escola de Diáconos é realizada seis vezes por ano na sede da CBL, e pode-
mos levá-la à sua igreja. Ela pode ser ministrada em formato integral – que
dura até sete dias, ou em formato reduzido – que dura um ano inteiro.
DNA IBL 93
O MINISTÉRIO DE LOUVOR E ARTES
Linha de ensino: o ministro, para entrar em qualquer área do ministério de
Louvor da LAGOINHA GLOBAL, precisa fazer uma audição com o líder de
louvor da igreja local. Depois, deve participar do primeiro módulo da linha
de ensino, um treinamento que dura três meses (disponível no formato pre-
sencial ou à distância). Só então, passando por esse primeiro módulo, ele é
direcionado para uma banda.
FUNDAÇÃO OÁSIS
QUEM SOMOS
ATUAÇÃO
• Projeto InfoOásis;
• Abrigo (para crianças em situação de risco, com medida protetiva);
• Creche Oásis;
• Casa das Vovós;
• Obra-Prima.
94 DNA IBL
LAGOINHA CONSOLIDAÇÃO
QUEM SOMOS
COMO IMPLANTAR
Pessoas
O discipulador é quem ministra as lições, que dura entre uma hora e uma
hora e meia. Mais do que isso pode haver dispersão. É importante que o dis-
cipulador se prepare previamente, estudando a lição. Também é função do
discipulador indicar a célula mais próxima e ligar para o líder dessa célula,
avisando sobre o novo decidido. Discipular é investir na vida de alguém; por
isso, é importante ligar durante a semana para perguntar como a pessoa
está e chamá-la para se assentar ao seu lado durante os cultos.
Estrutura
DNA IBL 95
para esse momento, mas o ideal é ter um espaço reservado, previamente
organizado, que seja aconchegante e convidativo. O importante é que as
pessoas sejam bem acolhidas. Houve todo um trabalho para a realização do
culto, e podemos colocar tudo a perder se não tivermos um local minima-
mente adequado para essa ocasião. O discipulado também precisa de um
local reservado; afinal, ele não é simplesmente uma transmissão de infor-
mação − é o momento em que a pessoa abrirá o coração. Escolha um local
tranquilo, sem trânsito de pessoas para que nada possa atrapalhar. É preciso
proteger a semente na vida dos irmãos.
MATERIAL
Visita ou decisão
Discipulado
96 DNA IBL
Entrevista pastoral
Batismo
DNA IBL 97
98 DNA IBL
LAGOINHA GERAÇÕES
LAGOINHA GERAÇÕES
CAP. 10
“Disse mais: ‘Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de
Isaquee o Deus de Jacó” (Ex. 3.6).
QUEM SOMOS
• Kids;
• Legacy Teen;
• Legacy Jovens;
• Legacy UP;
• Polos Lagoinha Gerações
- Namorados (Começando Certo);
- Escola de Noivos;
- Bem Casados;
- Pais e filhos;
• Terceira idade
DNA
1 IBL 99
LAGOINHA KIDS
QUEM SOMOS
COMO IMPLANTAR
Material
Existe um material padrão para a ministração das lições de Escola Bíblica e
GCs Kids. Solicite-o e enviaremos para o e-mail institucional de sua Lagoi-
nha (não enviamos para e-mails pessoais). O GC Kids é que elabora as lições
de célula, que trabalha a temática da nossa convenção.
Treinamento
O ministério infantil é o celeiro da igreja, e a maneira como você, pastor,
cuida desse celeiro refletirá na provisão futura da igreja. Por isso, invista nas
pessoas que estão à frente desse ministério. A cada três meses, temos uma
reunião inspirativa na LAGOINHA GLOBAL. Você pode trazer o líder do seu
departamento infantil e toda a equipe ou participar online. Também funda-
mos a Escola de Formação Continuada Kids, com o intuito de capacitar líde-
res para fortalecer a identidade das crianças enquanto Igreja. Existe também
um grupo no WhatsApp com todos os líderes das Lagoinhas Kids. Por meio
dele, podemos somar e compartilhar experiências.
Cursos
Podemos auxiliá-lo para que tenha em sua igreja alguns cursos que já exis-
tem na LAGOINHA GLOBAL:
• Passos de Fé
• Frutificando na fé
Propõe-se a orientar os juniores em sua caminhada de fé, conhecendo os
principais ministérios da nossa igreja, oportunizando as práticas ministeriais
como parte fundamental do serviço cristão. Tem como objetivo final a for-
mação de discípulos de Jesus firmados em sua Palavra.
COMO IMPLANTAR
Os ministérios Legacy podem nascer na igreja local ou ser implantados no
decorrer do crescimento deles. De forma prática e objetiva, seguem-se algu-
mas diretrizes para o sucesso na implantação.
Estabeleça GCs
Compreendendo o público jovem e adolescente, uma de suas característi-
cas mais latentes é a importância de relacionamentos interpessoais. Os GCs
Forme líderes
• temer a Deus;
• estar envolvido em GC;
• ser membro da Lagoinha;
• estar alinhado com a visão Lagoinha;
• ser enérgico;
• ser ousado;
• ser disponível.
Importante enfatizar que esses líderes também precisam ter um bom rela-
cionamento com os líderes do ministério dos adolescentes, e vice-versa (até
porque estão debaixo da mesma liderança geral), assim como participações
estratégicas e até mesmo atuações dentro dos adolescentes, pois logo rece-
berão esses novos jovens na juventude e, dessa maneira, diminui-se o im-
pacto das transições. Ressaltamos que se as lideranças da juventude, assim
como as dos adolescentes, forem vistas e atuantes em ambos os departa-
mentos, seus membros não terão reservas ao transicionar, pois absorveram
a forma de pastoreio. O modelo descrito precisa ser executado, pois, assim,
a transição se torna orgânica.
Outras atividades podem e devem ser criadas, o importante é que tais pro-
gramações visem também aos relacionamentos interpessoais dos jovens e
adolescentes.
Crie departamentos
Sugerimos que os critérios exigidos devem estar em linha com o pastor local
para que, assim, haja uma cobertura espiritual consciente.
Outras orientações
Contato Legacy Teen: Rua Manoel Macedo, 406, Bairro São Cristóvão - BH.
/ADOLESCENTESLAGOINHA
@adolescenteslagoinha
LEGACY UP
QUEM SOMOS
COMO IMPLANTAR
Cultos
GCs e eventos
- COMEÇANDO CERTO
QUEM SOMOS
COMO IMPLANTAR
A intenção com o curso é criar as condições para que todo casal de namorado
da nossa igreja, que realmente deseja ser acompanhado, tenha a experiência
Duração
Tem como objetivos a preparação dos casais de noivos (os noivos são en-
sinados por meio de palestras e acompanhamento pelos casais de conse-
lheiros instruídos pelos princípios da Palavra de Deus), o amadurecimento
COMO IMPLANTAR
Conteúdo
• A cerimônia de casamento – videoaula.
• Amor ou paixão – videoaula.
• Planejamento familiar – videoaula.
• Comunicação.
• Conflitos e acordos.
• Legado familiar.
• Libertação espiritual.
• Maturidade espiritual.
• Relacionamento de noivado.
• Santidade na vida sexual.
• Preparando para deixar.
• Uma nova família.
• O papel do homem no casamento.
• O papel da mulher no casamento.
• Vida financeira.
• Filhos, a herança do Senhor.
Dinâmica do curso
O curso é composto por dez aulas presenciais, com duração de, aproxima-
damente, 2 horas e 4 videoaulas (Filhos, herança do Senhor; Amor ou pai-
xão; A cerimônia de casamento; e Planejamento familiar).
Recursos didáticos
Perfil do conselheiro
Casal amoroso, comprometido e fiel à obra na qual está inserido, equilibra-
do emocionalmente e com habilidade para se comunicar. A simpatia e a im-
parcialidade também são fatores importantes para o casal de conselheiros.
“E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos
dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada” (Tg 1.5).
Função do conselheiro
Instruir, cuidar e mostrar às pessoas como ter uma vida abundante, com
qualidade e apontar a vida eterna.
Objetivo do aconselhamento
• Levar o aconselhando a compreender a si mesmo.
• Produzir crescimento espiritual.
• Modificar o comportamento por meio do ensino.
• Encorajar o cursando.
• Desenvolver a capacidade de comunicação do casal.
COMO IMPLANTAR
• O valor da aliança.
• Dois serão um.
• As responsabilidades.
• O poder da unidade.
• Perigos da Internet.
• Comunhão financeiro.
• A graça do perdão.
• Intimidade sexual.
• Alinhando a rota.
Dinâmica do curso
Função do conselheiro
Recursos didáticos
Conteúdo
Dinâmica do curso
O curso é composto por 12 aulas presenciais, cada aula com duração de,
aproximadamente, 1 hora e 30 minutos, com momentos para tirar dúvidas
com o professor.
Recursos didáticos
• Sala com cadeiras.
• Projetor digital ou similar.
• Papel e caneta.
O que é um Polo?
MELHOR IDADE
QUEM SOMOS
COMO IMPLANTAR
Cultos
Atividades
O QUE É DISCIPLINA?
No Antigo Testamento, a palavra disciplina, em hebraico, significa “mudar”,
ou seja, é instrução, treinamento. Provérbios 3.11-12 diz assim:
Sabe, pois, no teu coração, que, como um homem disciplina a seu fi-
lho, assim te disciplina o SENHOR, teu Deus” (Dt 8.5).
DNA
1 IBL 117
• Porque somos filhos e não bastardos
Mas, quando julgados, somos disciplinados pelo Senhor, para não ser-
mos condenados com o mundo (1 Co 11.32).
• Para perseverança
É para disciplina que perseverais (Deus vos trata como filhos); pois que
filho há que o pai não corrige? (Hb 12.7).
• Para aproveitamento
Pois eles nos corrigiam por pouco tempo, segundo melhor lhes pare-
cia; Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos
participantes da sua santidade (Hb 12.10).
A disciplina sempre tem como princípio levar o disciplinado a ser mais pa-
recido com Cristo, de forma que sua vida sirva de inspiração para os que
estão ao seu redor. Para aproveitamento da sua vocação, os vocacionados
necessitam de disciplina.
A disciplina produz fruto pacífico, fruto de justiça. Não somos sádicos, maso-
quistas, mas necessitamos ser disciplinados. É terrível perder a sensibilidade,
pois perde-se também a consciência de ser filho. Perde-se a compreensão
de que somos amados e cuidados pelo Senhor e também por nossos líderes.
Diz o ditado que o “pior cego é aquele que não quer enxergar seus erros”.
Todos nós necessitamos de orientação. Em algumas áreas da vida neces-
sitamos de conselho e direção. Quando há disciplina entretanto, temos a
consciência de que não estamos contraindo um ministério solitário, mas,
sim, um ministério formado por pessoas preciosas que nos amam e têm a
liberdade de nos ajudar a livrarmos dos erros.
Ser feliz não é viver fazendo o que bem entende. Ser feliz é viver para amar
e agradar a Deus e, também, caminhar ao lado de pessoas. a alegria em ser
disciplinado, portanto, proporciona vida e traz a oportunidade de viver em
comunhão.
Quando uma pessoa é disciplinada por algo que fez, isso gera temor nos
outros que a acompanham. A disciplina traz temor. No entanto, quando ela
é rejeitada, a consequência é a contaminação de outros irmãos para o mal.
O exemplo para os outros com base na disciplina proporciona motivo de
conserto para outras pessoas.
Essa história nos mostra que a falta de disciplina tem consequências, e uma
delas é a morte.
• Para salvação
Tudo o que o Senhor deseja é que tenhamos uma vida tranquila, e, para isso,
a disciplina também precisa fazer parte da nossa história. A disciplina de
Deus não traz pesar. Ela proporciona a paz. Se nos entregarmos aos prazeres
do mundo, entretanto, certamente, eles poderão nos levar à morte.
Pois eles nos corrigiam por pouco tempo, segundo melhor lhes pare-
cia; Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos
participantes da sua santidade (Hb 12.10).
Viver em santidade é possível, pois o Senhor Deus nos diz: “Sede Santos
como eu, o Senhor Sou Santo”. Contudo, a santidade é desenvolvida em nos-
so caráter e, dia a dia, nos tornamos mais parecidos com Jesus. Nosso alvo
sempre deve ser viver em santidade. Viver para agradar a Deus em tudo; em
pensamentos, em palavras, em atitudes e em tudo o mais que fizermos.
Tu, que te glorias na lei, desonras a Deus pela transgressão da lei? Pois,
como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por
vossa causa (Rm 2.23,24).
Um pai, normalmente, quer deixar três coisas para seus filhos: fé, estudo e
um nome que pode ser honrado. Um bom nome é um exemplo de repu-
tação. A reputação credita o vocacionado para a obra que o Senhor esco-
lheu. Nossa reputação está diretamente ligada à nossa vida ministerial. Em
tudo necessitamos ser exemplo: no trato com os outros, no pagamento de
nossos compromissos, pois uma dívida ou um constrangimento financeiro
pode comprometer todo o trabalho realizado e consolidado, entre tantas
outras situações.
A reputação também está relacionada à nossa vida moral. Nessa área to-
dos necessitam ser resolvidos, pois um escândalo moral pode fazer ruir o
ministério e decepcionar os irmãos. A Igreja do Senhor Jesus é santa e sem
mácula e, assim, deve ser o ministério pastoral daquele que o aceita. Nossa
reputação define nosso caráter.
A Palavra diz: “A quem muito é dado, muito será cobrado” (Lc 12.48). Muitos
gostariam de ter o privilégio de estar onde estamos. Hoje, o Senhor nos es-
colheu para servi-Lo e nos propomos a estar à disposição para servi-Lo e ao
próximo.
Nossa responsabilidade é cuidar para que o nome de Deus não seja blas-
femado. Quando pecamos estamos blasfemando o nome de Deus e não
preservamos a reputação do nome do Senhor, o qual carregamos e repre-
sentamos.
• Repreender os transgressores
Nós vos ordenamos, irmãos, em nome do Senhor Jesus Cristo, que vos
aparteis de todo irmão que ande desordenadamente e não segundo
a tradição que de nós recebestes; pois vós mesmos estais cientes do
modo por que vos convém imitar-nos, visto que nunca nos portamos
desordenadamente entre vós, nem jamais comemos pão à custa de
outrem; pelo contrário, em labor e fadiga, de noite e de dia, trabalha-
mos, a fim de não sermos pesados a nenhum de vós; não porque não
tivéssemos esse direito, mas por termos em vista oferecer-vos exemplo
em nós mesmos, para nos imitardes (2 Ts 3.6-9).
• Restaurar a comunhão
A disciplina vem de Deus. Ela não tem tempo determinado. Ela pode durar
o tempo que for necessário, e isso independe de normas ou regras estabe-
lecidas pelos homens. Cada situação exige um tempo para que a cura seja
completa.
Quando um líder cometer um erro, ele deve ser chamado à frente e repreen-
dido. Isso não é exposição, mas disciplina. Se esse líder aceitar a disciplina,
virá o temor sobre sua vida, de forma que seus atos pesarão em seu coração,
levando-o ao arrependimento. No entanto, se ele não se submeter, causará
uma ideia de negligência nos demais. Essa atitude de rebeldia causará uma
impressão de que se pode cometer erros e falhas no ministério e nada acon-
tecerá.
Uma pessoa que não aceita a disciplina se torna um exemplo negativo para
os demais, além de incentivar outros a terem atitudes de rebeldia.
• Disciplina familiar
E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina
e na admoestação do Senhor (Ef 6.4).
Também é nosso dever honrar e obedecer aos nossos líderes. O líder foi ins-
tituído por Deus para nos ajudar a crescer e frutificar. Alguns erram dizendo
que escolherão seus líderes por empatia. A atitude correta de aceitar o líder
que foi direcionado a cuidar de nós e nos orientar demonstra que confiamos
em Deus e em sua soberania para escolher o melhor para Seus filhos.
• Disciplina pastoral
• Disciplina eclesiástica
Nossa preocupação deve ser com os membros da igreja, pois eles podem
ser disciplinados. Estão sob nosso cuidado e pastoreio.
Aos que estão fora da igreja e não são membros, não temos como aplicar a
disciplina, tampouco podemos cobrá-la, pois não fazem parte do rebanho
que o Senhor nos confiou.
QUEM É DISCIPLINADO?
• Todos são disciplinados
Pois eles nos corrigiam por pouco tempo, segundo melhor lhes pare-
cia; Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos
participantes da sua santidade (Hb 12.10).
Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Não julgais vós os
de dentro? Os de fora, porém, Deus os julgará. Expulsai, pois, de entre
vós o malfeitor (1 Co 5.12-13).
• Com acompanhamento
Ser acompanhado é ser ensinado sobre os caminhos por onde devemos an-
dar e seguir. O acompanhamento ou discipulado instrui o discípulo a agir
segundo os ensinamentos de seu “mestre”, permitindo-lhe que o exemplo
o conduza em suas decisões e, consequentemente, em suas ações ministe-
riais. Quando uma pessoa é disciplinada, deve ser acompanhada de perto,
com o propósito de apoiá-la e oferecer segurança, para que no tempo de-
terminado a cura e mudança no comportamento contribuam para a trans-
formação do caráter.
Mesmo que a disciplina seja momentânea, ela deve ter os suportes do líder,
que vai acompanhar seu liderado nos momentos de confronto.
• Com franqueza
Ser franco não é desculpa para agir com falta de educação. A franqueza
contribui para falar e tratar de determinado assunto sem medo e com
ousadia. Ao aplicar a disciplina, a franqueza possibilita tratar o mal pela raiz
e não se intimidar por quaisquer circunstâncias que envolvam a situação
– por exemplo, uma pessoa de posses, que pode favorecer outros; alguém
revestido de autoridade ou quaisquer outros motivos que porventura
intimidem o líder.
O sábio aceita a correção e quem lhe aplica a disciplina. Uma prova daquele
que tem um coração sensível é quando aceita a disciplina.
Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que
se chama “hoje”, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do
pecado (Hb 3.13).
Ora, se teu irmão pecar, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir,
terás ganho teu irmão; mas se não te ouvir, leva ainda contigo um ou
dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda palavra seja
confirmada. Se recusar ouvi-los, dize-o à igreja; e, se também recusar
ouvir a igreja, considera-o como gentio e publicano. Em verdade vos
digo: Tudo quanto ligardes na terra será ligado no céu; e tudo quanto
desligardes na terra será desligado no céu (Mt 18.15-18).
1. Repreensão particular
Ora, se teu irmão pecar, vai, e repreende-o entre ti e ele só (Mt 18.15).
Mas se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca
de duas ou três testemunhas toda palavra seja confirmada (Mt 18.16).
3. Repreensão pública
4. Repreensão de exclusão
Em verdade vos digo: Tudo quanto ligardes na terra será ligado no céu;
e tudo quanto desligardes na terra será desligado no céu (Mt 18.18).
Todo aquele que vai além do ensino de Cristo e não permanece nele, não
tem a Deus; quem permanece neste ensino, esse tem tanto ao Pai como
ao Filho [...] Porque quem o saúda participa de suas más obras (2 Jo 9,11).
• Perecemos
E lhes dirás: Esta é a nação que não obedeceu a voz do Senhor seu
Deus e não aceitou a correção; já pereceu a verdade, e está extermina-
da da sua boca (Jr 7.28).
O qual também nos capacitou para sermos ministros dum novo pacto,
não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifi-
ca. Ora, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio
em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fixar os olhos
no rosto de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual se estava
• Com restauração
CONCLUSÃO
2. Serei justo para com minha família, fazendo o possível para lhe dar o tem-
po e a consideração que merece, dedicando, ao menos, um dia por sema-
na, atenção especial em atividades recreativas, sociais e familiares.
3. Buscarei viver nos limites dos meus honorários, sendo pontual no paga-
mento de meus compromissos, evitando comprar a prestação, exceto
quando se tratar de investimento, e não assumindo compromissos finan-
ceiros por meio de aval.
8. Procurarei, nas minhas visitas aos lares, portar-me com discrição, absolu-
to respeito e dignidade cristã.
10. Não forçarei a minha entrada em qualquer pastorado, sob pretexto algum.
DNA
1 IBL 137
II – MINHAS RELAÇÕES COM A IGREJA
8. Não serei intransigente em meus pontos de vista, a não ser que esteja em
jogo alguma questão de ética e de doutrina à luz da nossa confissão de fé
e das Escrituras Sagradas.
9. Como pastor de uma igreja, caso constate que a maioria de seus membros
está insatisfeita com minha atuação, não insistirei em nela permanecer.
12. Procurarei não me ausentar do campo da igreja, sem lhe dar ciência.
4. Não subestimarei colegas que não tenham feito nenhum curso teológico.
5. Zelarei pelo bom nome dos meus colegas, não permitindo que, em qual-
quer situação ou hipótese ao meu alcance, haja comentários desabona-
dores a respeito deles.
10. Não aceitarei convite para pregar em outra igreja, a não ser quando seja
formulado por meio de seu pastor, ou, no impedimento deste, pelo seu
substituto legal. E aceitando-o respeitarei a doutrina daquela igreja, não
ferindo os seus princípios e ensinamentos.
11. Não pastorearei uma igreja que não seja constituída biblicamente, se-
gundo o nosso conceito e prática.
12. Farei o possível para enviar com brevidade pedidos regulares de carta
de transferência e atender aos pedidos solicitados.
14. Não aceitarei convites para realizar casamentos ou dirigir cerimônias fú-
nebres de membros de outras igrejas sem aprovação de seu respectivo
pastor, a não ser em caso de emergência.
15. Não dirigirei cultos em casas de membros de outras Igrejas, a não ser
com o consentimento prévio de seu pastor.
O púlpito é o lugar para ministrar a Palavra de Deus, pois ela, por si só, pro-
duz transformação e salvação. Os irmãos se reúnem para ouvir a Palavra de
Deus, ministrada por meio da vida do pregador.
Não é que seja proibido contar casos ou experiências pessoais, mas é ne-
cessário ter bom senso e focar a mensagem bíblica. As ilustrações podem
contribuir para acrescentar à mensagem do pregador, entretanto, o centro
dela deve ser sempre a inerrante e infalível Palavra de Deus.
MENSAGEM
O pastor deve sempre vir com o esboço da mensagem preparada. É impor-
tante evitar improvisos. A pregação é fruto da vida diária, das experiências
e dos aprendizados na caminhada ministerial. Por isso, o líder vocaciona-
do deve viver pronto para ministrar a qualquer hora, em qualquer tempo
e local. Para evitar ser pego de surpresa, tenha sempre uma mensagem
preparada. Não sabemos quando e onde teremos uma oportunidade para
anunciar o evangelho de Jesus. Assim, estejamos prontos em todo o tempo.
Sempre pregue como se fosse a última vez, tanto para você quanto para
quem está presente. Pregue com ousadia, com intrepidez e com firmeza.
Seja livre e natural ao ministrar. Creia que Deus o usará poderosamente para
cumprir o propósito dele.
DNA
1 IBL 143
Tenha convicção de que Sua Palavra é suficiente para convencer o homem
do pecado, do juízo e da justiça.
Quando ministrar, lembre-se de que no último banco pode estar uma pes-
soa surda e analfabeta, por isso fale alto e claro, mas com uma linguagem
simples e, ao mesmo tempo, profunda. Fale a todos, não defina um público
específico, pois, em uma reunião de culto, irmãos de todas as classes sociais,
níveis intelectuais, cor e costumes se reúnem como Igreja para ouvir o Se-
nhor, nosso Deus, falar.
AVISOS
Uma igreja não caminha sem avisos. O jornal semanal (informativo) contri-
bui muito para auxiliar o pastor quanto aos eventos, entretanto, o aviso do
pastor enfatiza o que é necessário para que a igreja tome conhecimento.
Escreva em um papel os principais avisos e seja claro e objetivo ao falar.
Lembre-se: a melhor memória é o papel e a caneta. O momento dos avisos
deve ser dirigido pelo próprio pastor. Ele traz a credibilidade e enfatiza o
que é de maior relevância para os irmãos da igreja.
DÍZIMOS E OFERTAS
O dízimo é a entrega ao Senhor da décima parte de tudo que se ganhou no
mês. As ofertas são uma semeadura na vida da igreja.
O dízimo é para o membro. Ele deve ser conscientizado de que todo mês de-
ve-se devolver 10%. Invista tempo para falar do dízimo. Ensine aos membros
a importância de ser fiel.
O acerto dos dízimos e das ofertas das Igrejas Lagoinha deve ser realizado
semanalmente, na administração da sua CBL REGIONAL.
Entrega do dízimo
Hoje é comum não ter dinheiro na carteira ou no bolso, por causa do cartão
de crédito ou débito. A entrega do dízimo e das ofertas ocorre por meio das
salvas nas reuniões ou das máquinas de débito, que se encontram dispo-
níveis com os diáconos. Cada Igreja da Lagoinha deve ter as máquinas dis-
poníveis para facilitar a entrega dos dízimos e ofertas por meio eletrônico.
Quando uma pessoa desejar entregar seus dízimos ou suas ofertas fora das
reuniões, deve fazê-lo nos cofres disponíveis nas dependências da Lagoinha
ou por meio de transferências bancárias.
APELO
Em toda reunião deve-se fazer o apelo. Devemos sempre oferecer oportunida-
de às pessoas de se entregarem a Jesus ouse reconciliarem com Ele em qual-
quer reunião, seja em casamentos, seja em velórios, festas, cultos de formatura
e outros locais onde houver oportunidade de apresentar Jesus às pessoas.
PONTUALIDADE
Toda reunião deve iniciar-se, pontualmente, no horário anunciado, mesmo
que não estejam presentes todas as pessoas. Jamais espere o auditório ou
local da reunião se “encher” para dar início. Comece mesmo que esteja so-
mente você presente. O pastor e os obreiros são exemplos para os irmãos,
por isso eles devem ser pontuais em tudo.
COMO IR À IGREJA
Procure sempre ir à igreja acompanhado de seus familiares, filhos, esposa,
etc. Evite ao máximo ir sozinho. O melhor ensino é o exemplo. O líder é a
pessoa que os membros imitarão e terão como referência. Vá com sua roupa
mais bonita. Seja o exemplo a ser seguido para seus liderados. Paulo mesmo
disse: “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (1 Co 11.1).
AGENDA DE DOMINGO
Evite organizar cursos e eventos no horário das reuniões. Procure construir
a agenda de forma que todos os trabalhos, cursos e discipulados não con-
corram com os cultos principais das igrejas. Não permita que as atividades
agendadas tirem os membros do culto.
Valorize isso é incentive os irmãos a ter comunhão também nos lares por
meio dos GCs. Nas reuniões dos GCs nas casas é que se constroem vínculos
duradouros e verdadeiros.
CELEBRAÇÃO
A celebração acontece no auditório da igreja e é um momento de grande
alegria. É onde cada membro vai para receber, celebrar e repartir. É o mo-
mento de culto. Jamais concorde com a prática de alguns que deixaram de
congregar. O culto é para o Senhor. É o momento e local de nos reunirmos
como Igreja de Cristo para receber a Palavra de Deus por meio daquele que
nos lidera.
Cuide para que o lugar onde acontecem as celebrações esteja sempre bem
cuidado, limpo e confortável.
ÁREAS TÉCNICAS
Áudio
Vídeo
Comunicação
IGREJAS LAGOINHA
O pastor Márcio, presidente da Igreja Batista da Lagoinha Global, tornou-se
referência para cada Lagoinha que nasce em Belo Horizonte ou em outra
região dentro e fora do Brasil. O nome “Lagoinha” tem credibilidade pela
graça de Deus. Isso também é fruto de uma liderança que tem sido exemplo
há décadas, não tendo do que se envergonhar, e sempre com zelo, compro-
misso e o desejo de servir ao Senhor e fazê-Lo conhecido acima de tudo.
Por isso, cada pastor responsável por uma Lagoinha deve ter consciência
do que representa. Em primeiro lugar, esse líder está a serviço de Deus. As
pessoas o veem como um enviado de Deus para cuidar, abençoar, servir e
pastorear. Em segundo lugar, o líder representa a Lagoinha e uma história
de décadas servindo ao Senhor.
Por isso, o grupo de pessoas que compõe a organização deve zelar por sua
imagem, principalmente, quando se trata de um grupo de vocacionados em
que o trabalho é transmitir uma mensagem que exige vida íntegra durante
24h de cada dia.
Instituição