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Aula 10 – Nosso Lar

Descrição do Mundo Material e do Mundo Espiritual

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UMA DAS COLÔNIAS DE APOIO “NOSSO
LAR”, APRESENTA AS SUAS CONSTRUÇÕES
PRINCIPALMENTE AS CASAS DE REPOUSO
PARA OS RECÉM DESENCARNADOS, O SEU
SISTEMA DE TRANSPORTE E OS
MINISTÉRIOS DE TRABALHO.
O que é o
Nosso Lar ? ESSA MESMA ESTRUTURA QUE EXISTE NO
MUNDO MATERIAL VIMOS NO MUNDO
ESPIRITUAL, PORÉM BEM MAIS
ORGANIZADOS.
Segundo André Luiz, a forma de organização
Organização da Colônia e de como se dão os trabalhos são
concepções criadas pelos espíritos superiores,
da Colônia visando disponibilizar uma assistência
Nosso Lar permanente aos homens desencarnados e,
inclusive encarnados.
No livro Nosso Lar, André Luiz apresenta-se
como um estudioso do Mundo Espiritual,
“traduz” as suas percepções de forma didática
Livro para que possam ser entendidas pelos
Nosso Lar encarnados.
O que André Luiz nos mostra foi um relato
sobre o que ele encontrou após o desencarne.
Vamos falar um pouco sobre Andre Luiz
• André Luiz é o pseudônimo
espiritual de um médico que
exerceu a medicina no Rio de
Janeiro, e que abriu mão do
próprio nome, para resguardar a
família encarnada.
• Há grande especulação que
tenha sido, Oswaldo Cruz ,
Carlos Chagas ou Faustino
Esposel.
• Mais isso não importa, o que
importa é o que ele nos veio
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contar.
Nas Zonas Inferiores .

• O autor narra sua experiencia após o


desencarne, descrevendo
minuciosamente o sofrimento de 8
anos no umbral; sua dor, sua aflição.
• André Luiz se viu em um mundo de
terror e dor, diante das zonas inferiores,
uma paisagem que quando não era
totalmente escura, parecia banhada de
luz alvacenta, como que amortalhada
em neblina espessa, que os raios do sol
aquecessem de muito longe zona
sóbria.
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• Ainda sem entender.
• “Quanto tempo durou a rogativa”?
• “Quantas horas consagrei a suplica de mãos postas,
imitando criança aflita”?
• “Apenas sei que a chuva de lagrimas me lavou o
As rosto, que todos os meus sentimentos se
concentraram na prece dolorosa”.
Rogativas de • “Estava, então completamente esquecido? Não era
igualmente, filho de Deus embora não cogitasse de
André Luiz conhecer-lhe a atividade sublime quando
mergulhado nas vaidades da experiencia humana.”
• Porque não me perdoaria o eterno?
• Quando André Luiz suplicou do âmago de sua alma,
o Socorro Chegou .
• “Com Os grandes olhos lúcidos, falou”:
• - “Coragem meu filho”
Enfim “O senhor não desampara.”
Encaminhado
ao “Nosso O Ministro do Auxilio chamado,Clarêncio,
Lar” conduz André Luiz a colônia Nosso Lar, onde
foi para um hospital, e em todo os momentos
estava sendo acompanhado.
Hospital
• A seguir o autor narra sua emoção de ter sido
socorrido e ser levado para uma cidade espiritual
denominada Nosso Lar.
• André Luiz foi levado a um dos hospitais, sempre
acompanhado e aos poucos foi compreendendo
o funcionamento da Colônia Nosso Lar.
• Isso só aconteceu após seu arrependimento
verdadeiro , do fundo de sua alma das faltas
cometidas, e dos erros praticados quando
encarnados.
• A partir dai o livro abre um leque de informações
absolutamente inéditas sobre o plano espiritual.
• Mas, mesmo que o livro seja riquíssimo em
informações, ainda não nos diz tudo, pois não Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA

temos condições de compreendermos tudo.


• Deus não espera nossas rogativas para nos amar,
entretanto, é indispensável nos colocarmos em posição
receptiva.
• Quando André Luiz mentalizou firmemente a
necessidade de auxilio dilatou o padrão vibratório e
alcançou visão e socorro.

O despertar • Ao chegar no hospital do nosso Lar foi recebido por


Lísias que disse:
“É você o TUTELADO de Clarêncio? meu diretor, o
assistente Henrique de Luna, designou-me para servi-lo,
enquanto precisar de tratamento”.
Lísias foi prestimoso enfermeiro e amigo de André em
seus primeiros tempos de nosso Lar.
Conclusão
• Nosso Lar não é estância de espíritos propriamente
vitoriosos, e André Luiz nos diz: "somos felizes, pois
temos trabalho e a alegria habita cada recanto da
colônia, porque o senhor não nos retirou o pão
abençoado do serviço.
• As religiões, no planeta, convocam as criaturas ao
banquete celestial. Em sã consciência, ninguém que
tenha aproximado, um dia de Deus, pode alegar
ignorância nesse particular.
• Incontável é o numero dos chamados, mais onde
estão os que atendem ao chamado?
• Deus não espera nossas rogativas para nos amar,
entretanto, é indispensável nos colocarmos em
posição receptiva. Estudar e seguir os exemplos de
Jesus nos aproxima de Deus.

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