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@revalidafoconocrm

@dra.grasimelissa
PEDIATRIA
@dragrasimelissa
@revalidafoconocrm
Menino de 12 anos de idade é trazido pela mãe à consulta devido a quadro de
movimentos involuntários. Na última semana, a mãe e os professores haviam notado
que a criança estava mais desatenta e apresentava hiperatividade. Há dois dias, os
movimentos involuntários iniciaram, de forma aguda. O menino não tinha
antecedentes mórbidos relevantes e não usava medicamentos. A última intercorrência
clínica foi uma faringite há um mês, tratada com antibiótico. No exame neurológico,
observam-se movimentos involuntários generalizados, de curta duração, com
intensidade variável e de caráter migratório. Quando o paciente anda, esses
movimentos parasitam a marcha e também os movimentos voluntários, e muitas vezes
o próprio paciente incorpora deliberadamente o movimento involuntário em um
movimento voluntário originando uma gesticulação exagerada. Não há outras
alterações no exame clínico. Qual é a principal hipótese diagnóstica?

A) Meningoencefalite herpética.
B) Coréia de Sydeham.
C) Doença de Parkinson juvenil.
D) Doença de Huntington.
Pedro é um lactente de 8 meses e 15 dias. pesa 9 kg, encontra-se em aleitamento materno e sua
alimentação complementar está sendo oferecida de maneira adequada.Foi um recém-nascido de
termo e adequado para a idade gestacional. É uma criança hígida, com crescimento e
desenvolvimento dentro de parâmetros da normalidade e seu calendário vacinal está em dia. Não faz
uso de fórmulas lácteas ou qualquer outro suplemento ou vitamina. Durante uma consulta de rotina,
sua mãe questiona a necessidade de tratamento de anemia ferropriva visto que seu hemograma
indicou Hemoglobina de 12,3 g/dL e Hematócrito de 38%. Assinale a orientação correta a respeito da
oferta de ferro e do estado vacinal adequado para a idade.
A) Prescrever 1 mg/kg/dia de ferro até completar 24 meses; BCG (1 dose); Hepatite B (1 dose); Penta (3
doses); Poliomielite IM (3 doses); Rotavírus (2 doses); Pneumocócica (2 doses) e Meningocócica C (2
doses).
B) Prescrever 3 mg/kg/dia de ferro até completar 24 meses; BCG (1 dose); Hepatite B (3 doses); Penta
(3 doses); Poliomielite IM (3 doses); Rotavírus (2 doses); Pneumocócica (3 doses); Meningocócica C (2
doses) e Febre amarela (1 dose).
C) Prescrever 1 mg/kg/dia ferro até completar 24 meses; BCG (1 dose); Hepatite B (1 dose); Penta (3
doses); Poliomielite IM (3 doses); Rotavírus (2 doses); Pneumocócica (3 doses) e Meningocócica C (2
doses).
D) Prescrever 3 mg/kg/dia de ferro até completar 24 meses; BCG (1 dose); Hepatite B (1 dose); Penta (3
doses); Poliomielite IM (2 doses); Poliomelite VO (1 dose); Rotavírus (2 doses); Pneumocócica (2
doses) e Meningocócica C (2 doses).
Uma menina de 5 meses de idade foi amamentada exclusivamente ao seio até 15
dias atrás, pois a mãe voltou a trabalhar em tempo integral, inclusive ficando 3
dias por semana fora da cidade. No momento a criança fica com a avó e está
recebendo leite de vaca pasteurizado sem diluição, cerca de 120 ml por mamada,
a cada 3horas, também de madrugada. A criança pesa 6 Kg, tem desenvolvimento
adequado e não tem queixas. Você orienta a mãe que a fórmula infantil é mais
adequada do que o leite de vaca, na falta do leite materno. Como você orientaria
o preparo da fórmula infantil para esta lactente?
A) Preparar 120 ml de fórmula infantil diluindo 3 medidas do pó nesse volume de
água.
B) Preparar 150 a 180 ml de fórmula infantil diluindo 5 medidas do pó em 150 ml ou
6 medidas em 180 ml de água.
C) Preparar 150 a 180 ml de fórmula infantil diluindo 3 medidas do pó em 150 ml ou
4 medidas em 180 ml de água.
D) Preparar 120 ml de fórmula infantil diluindo 4 medidas do pó nesse volume de
água.
Recém-nascido (RN) do sexo feminino, termo tem peso adequado para a idade
gestacional (3.200g) É filha de mãe primigesta de 31 anos de idade. Não houve
intercorrências no pré-natal. Foi feito parto cesáreo, devido sofrimento fetal agudo.
O RN nasceu em apneia, cianótico e hipotônico. Foi levado à mesa de reanimação
com fonte de calor, onde foi secado, estimulado e teve a via aérea retificada.
Evoluiu com respiração irregular e presença  8  batimentos  cardíacos  no  período 
de  6 segundos. Após monitorização da frequência cardíaca (FC) e da saturação,
iniciou-se ventilação com pressão positiva (VPP) com FiO2 de 21%. Após 30
segundos de VPP, o RN apresenta respiração regular, FC de 140 bpm e saturação
de 70% no membro superior direito. De acordo com as diretrizes de reanimação da
Sociedade Brasileira de Pediatria de 2016, o próximo passo é:

A) Suspender a VPP e manter o paciente em ar ambiente.


B) Rever a técnica da VPP e a vedação adequada da máscara com a face.
C) Manter a VPP, mas aumentar a oferta de oxigênio para 50%.
D) Realizar a intubação orotraqueal para a ventilação.
Recém-nascido (RN) de termo, sexo masculino, pequeno para a idade
gestacional, com 2.200 g de peso de nascimento, nasce bem, sem
intercorrências. Submetido a controles de glicemia capilar, apresenta,
com 6 horas de vida, glicemia de 45 mg/dL, sem sinais ao exame clinico.
Em aleitamento materno. A conduta frente à glicemia encontrada é:
A) Administrar soro glicosado a 10%, 2 mL/Kg, IV, em 1 minuto, devido ao
baixo peso ao nascer.
B) Administrar 20 ml de leite humano pasteurizado ou formula láctea para
termo, já que o RN é assintomático.
C) Administrar soro de manutenção com velocidade de infusão de glicose
de 5 mg/kg/min, levado em conta que é uma hipoglicemia leve.
D) Reforçar o aleitamento materno e a manutenção dos controles de
glicemia, pois a glicemia está normal.
Menino de 15 dias, com história de diminuição da movimentação do
membro superior direito e irritabilidade há uma semana. O exame
físico mostra, adicionalmente, icterícia, discreto rash maculopapular,
petéquias isoladas e hepatoesplenomegalia. O menino nasceu de
parto cesárea a termo, apresentação pélvica, com 3000 g, Apgar 9/10
e recebeu alta hospitalar no terceiro dia de vida. A mãe relata
acompanhamento de pré-natal, mas não trouxe cartão. Qual é o mais
provável agente infeccioso causador do quadro?
A) Treponema pallidum.
B) Citomegalovírus.
C) Toxoplasma gondii.
D) Vírus da rubéola.
Durante uma consulta de puericultura, a mãe de uma criança de 3 meses e 7
dias com peso de 5150g, em aleitamento materno exclusivo, refere que em
20 dias voltará a trabalhar. Pede orientação alimentar, pois a criança ficará
sob os cuidados da avó durante o seu período de trabalho que será de 6
horas diárias, 5 dias por semana. Qual das alternativas abaixo apresenta a
melhor orientação?
A) Oferecer fórmula infantil na diluição de 1:30, se não houver leite materno
ordenhado no período de trabalho
B) Oferecer leite materno ordenhado e, na falta, leite de vaca diluído a 2/3
com 5% de açúcar no período de trabalho
C) Iniciar o processo de desmame gradativo, substituindo algumas mamadas
ao seio por fórmula infantil na diluição 1:30
D) Manter aleitamento materno exclusivo até a volta ao trabalho e a partir de
então oferecer suco de frutas pela manhã e após 1 semana, papa de frutas
durantes o período de trabalho
Mariana nasceu com 2400g e teve uma idade
gestacional calculada de 35 semanas. Tem
atualmente 16 dias de vida. Quando se classifica essa
recém-nascida em função da idade gestacional, peso
ao nascer, e peso ao nascer por idade gestacional,
qual a alternativa adequada para o caso?
A) Pré-termo; Baixo Peso; Adequado Para a Idade
Gestacional.
B) Pré-termo; Peso Normal; Adequado Para a Idade
Gestacional.
C) Pré-termo; Muito Baixo Peso; Grande Para a Idade
Gestacional.
D) Termo; Baixo Peso; Pequeno Para a Idade
Gestacional.
Menina, 9 meses de idade, nascida a termo, com peso adequado
para idade gestacional, sem intercorrências na gravidez ou no
parto. Trazida pela mãe ao ambulatório para consulta
pediátrica. Mãe sem queixas e nega alterações desde última
consulta. Qual achado de exame físico demonstraria possível
atraso de desenvolvimento neuropsicomotor?
A) Não fica em pé sem apoio.
B) Não consegue engatinhar.
C) Não ajuda ao ser levantada pelos braços do decúbito dorsal.
D) Não fala palavras isoladas.
Criança de 2 anos é levado à consulta com queixa de pé chato
(sic). A mãe nega que a criança se queixe de dor ou tenha
diminuição da atividade. Ao exame, o pé é flexível e não
existem outras deformidades ou doenças associadas. Qual a
melhor conduta?
A) Indicar o uso de palmilha específica com elevação do arco
plantar longitudinal.
B) Acompanhar a criança semestralmente e indicar o tratamento
caso comecem a aparecer sintomas como dor e cansaço do pé.
C) Indicar o uso de calçado tipo
D) Orientar a mãe quanto a tendência de melhora espontânea e
sugerir uma reavaliação após os 6 anos de idade.
Menino, 11 meses de idade, dá entrada no pronto-socorro, com
quadro de febre de 39°C, vômitos e diarreia aquosa, há 2 dias. No
exame clínico, criança classificada como desidratada de algum grau,
sendo indicado realizar terapia de reidratação oral (TRO). Após 1
hora a criança se encontra em regular estado geral, mantendo
diversas perdas. Ao exame clínico, criança pálida, taquicárdica,
sonolenta, com perfusão lentificada, tempo de enchimento capilar
de 4 segundos. A conduta indicada neste momento é:
A) Manter apenas a TRO e realizar reavaliação após mais 1 hora
B) Indicar expansão endovenosa com 20 ml/kg de soro fisiológico
C) Manter a TRO associada a soro de reposição endovenoso
D) Iniciar antibioticoterapia devido a não resposta a hidratação
instituída
Menina, 7 meses de idade, previamente hígida, está internada em enfermaria devido
a doença diarreica aguda. Há 4 dias, iniciada febre de até 38,3ºC associada a
vômitos e diarreia, com 7 a 8 episódios de fezes líquidas sem muco ou sangue. Há 2
dias, deu entrada no Pronto-Socorro com quadro de desidratação grave, recebeu
expansão endovenosa, e foi mantida internada com soroterapia endovenosa devido
à baixa aceitação alimentar. A soroterapia foi suspensa ontem e hoje a criança está
em bom estado geral, hidratada, sem nenhuma alteração ao exame clínico, já em
programação de alta hospitalar. A mãe refere que a aceitação oral foi recuperada, e
que ainda apresenta 2 a 3 episódios de fezes semipastosas, já sem vômitos e sem
novas queixas. Nos controles de enfermagem, notados 2 picos febris acima de
39,0ºC nesta madrugada, sendo que a paciente já estava afebril há 72 horas. O
exame que mais provavelmente revelará a causa do retorno da febre é:
A) Cultura de fezes.
B) Pesquisa de vírus respiratórios.
C) Protoparasitológico de fezes.
D) Cultura de urina.
Você é chamado ao alojamento conjunto para avaliar recém-nascido
com 3 horas de vida que está apresentando tremores de extremidades.
Nasceu de parto normal, com idade gestacional de 31 semanas e peso
de 2100 g. Ao exame físico está corado, eupneico, com frequência
cardíaca de 130 batimentos por minuto, apátio e pouco reativo aos
estímulos. É colhida glicemia capilar, que tem como resultado 30 mg/dl.
A conduta inicial mais adequada é:

A) Oferecer leite materno por copinho.


B) Administrar leite materno por sonda orogástrica.
C) Administrar glicose por via endovenosa.
D) Oferecer seio materno.
Lactente, 5 meses de idade, vem apresentando diarreia há 4 semanas,
as fezes são semilíquidas, amareladas, com muco e sangue, odor
pútrido, 7 vezes ao dia, associado à cólica abdominal. Mãe nega febre.
Alimentação: leite materno exclusivo. Ao exame físico: bom estado
geral, descorado 1+/4+, ativo. Peso de 6.500 g, comprimento 64 cm
(ambos no percentil 50), restante sem anormalidades. Baseado nesta
história, como fazer o diagnóstico e qual a melhor conduta a ser
tomada?
A) Fazer exclusão de leite de vaca e derivados da dieta materna.
B) Solicitar coprocultura, prescrever azitromicina via oral, durante 3 dias.
C) Solicitar IgE sérica específica para leite de vaca, e com isso se pode dar
o diagnostico de certeza.
D) Solicitar colonoscopia com biópsia, prescrever fórmula de aminoácidos.
Recém-nascido a termo foi submetido ao teste de triagem de cardiopatia
congênita com 48 horas de vida. Os valores de saturação de oxigênio
encontrados no membro superior direito e no membro inferior esquerdo
foram 93%. Exame físico: FR= 52irpm, FC= 147bpm, Pulmões: murmúrio
vesicular simétrico bilateralmente, coração: Bulhas rítmicas normofonéticas
sem sopros. A CONDUTA É:

A) Realizar ecocardiografia.
B) Ofertar suplementação de oxigênio por cateter nasal 1L/minuto.
C) Medir a saturação de oxigênio no membro inferior direito.
D) Repetir o teste após uma hora.
Um menino com 8 anos de idade comparece à Unidade Básica de Saúde,
acompanhado de sua mãe, para consulta anual. Quando perguntada sobre
a atividade física, a mãe relata que a criança frequenta a escola de manhã e
não gosta de realizar as atividades que exigem esforço físico na escola e,
em casa, tem o hábito de jogar videogame e jogos pelo celular. No
recordatório alimentar foi observada alta ingesta de carboidratos. A
avaliação antropométrica apresenta estatura de 130 cm e peso de 47 kg.
Com base na situação e no quadro apresentados e de acordo com o Índice
de Massa Corporal (IMC) para a idade, qual é a classificação do estado
nutricional do menino?
A) Obesidade.
B) Sobrepeso.
C) Obesidade grave.
D) Risco de sobrepeso.
Durante plantão no serviço de emergência, você atende menino de quatro
anos, com índice de peso para estatura abaixo do Z score - 3 (OMS,
2016), edemaciado. Mãe relata que criança tem dormido mais que o
habitual e que não tem aceitado bem as refeições nos últimos dias, o
que a fez procurar assistência médica. Diante desse quadro, os sinais de
perigo que devem imediatamente ser avaliados e tratados, visando a
redução do risco de morte, são os seguintes:
A) Hipoalbuminemia, hepastoesplenomegalia, sinais de infecção e
deficiência de ferro.
B) Hipoglicemia, desidratação, hipotermia e sinais de infecção.
C) Hipovitaminose, hipoalbuminemia, hipoglicemia e hipotermia.
D) Parasitose intestinal, hipoalbuminemia, hepatoesplenomegalia e
desidratação
E) Deficiência de ferro, hipotermia, hipoglicemia e sinais de infecção.1
Criança com 5 anos de idade vem à Unidade de Saúde da Família acompanhada
pela mãe que informa que a criança iniciou com quadro de febre alta há 2 dias e
inapetência. Foi ao pronto atendimento, onde informaram que a criança estava
com infecção de vias aéreas superiores e foi prescrito apenas antitérmico e soro
fisiológico nasal. Hoje, a mãe informa que a criança começou com manchas
vermelhas no corpo que irradiaram para os braços e pernas. Ao exame apresenta
bom estado geral, temperatura de 38,5 ºC e eupneico. Otoscopia sem alterações.
Na cavidade bucal observa-se hiperemia lingual e orofaringe com presença de
exsudato purulento. Ao exame da pele, apresenta um exantema micropapular no
tronco e membros com textura de lixa. Não apresenta sinais meníngeos e demais
órgãos e sistemas estão preservados. Qual a principal hipótese diagnóstica?
A) Doença de Kawasaki.
B) Sarampo.
C) Eritema infeccioso.
D) Escarlatina.
Uma menina de 4 anos de idade é trazida à Unidade Básica de
Saúde, pois apresentou há dez dias manchas eritematopapulares
coalescentes em face e palidez perioral, associadas a episódio de
febre de 37,9 ºC. O quadro evoluiu nos cinco dias seguintes com
manchas eritematopapulares em braços, tronco e nádegas, que
esvaneceram com aparência reticulada. Oito dias depois, após
exposição solar, as manchas retornaram na face e no tronco. O
estado geral é bom, sem outras alterações no exame físico. A
hipótese diagnóstica é de
A) sarampo.
B) escarlatina.
C) exantema súbito.
D) eritema infeccioso.
Menino, 4 anos de idade, apresenta quadro de febre de até 38,2º C
associado a cefaleia frontal de leve intensidade, mialgia e
prostração, iniciado há 4 dias. Os sintomas apresentaram melhora
progressiva, contudo, há 2 dias, evoluiu com hiperemia em região
de face, que, desde ontem, e se espalhou para o restante do
corpo. Além do exantema apresentado, não possui outras
alterações ao exame clínico. Assinale a alternativa que contém o
agente etiológico mais provável para o quadro apresentado.
A) Coxsackievirus A16.
B) Herpes Vírus tipo 6.
C) Parvovírus B19.
D) Vírus Parainfluenza 3
Você está de plantão na enfermaria de pediatria e é chamado para avaliar uma criança que está
internada em um quarto com capacidade para 4 leitos. A criança (paciente A) tem 2 anos, é do
sexo feminino, sem doenças prévias e sem uso habitual de medicamentos, está no segundo dia de
internação devido a um quadro febril associado a sintomas gripais (tosse, coriza e obstrução nasal)
e baixa ingestão alimentar. Nesta manhã, a mãe da paciente A notou aparecimento de lesões
dermatológicas em face e tronco da criança, um rash polimórfico (vesículas, crostas, pápulas).
Paciente A: 2 anos - hígida, esquema vacinal completo; Paciente B: 3 anos - em tratamento de
neutropenia febril e leucemia linfóide aguda, esquema vacinal completo; Paciente C: 6 anos -
anemia falciforme, esplenectomizado internado por crise álgica em membro inferior direito;
Paciente D: 13 meses - em tratamento de bronquiolite viral aguda, esquema vacinal incompleto;
Considerando a hipótese diagnóstica mais provável para o quadro da paciente A, quais são as
principais recomendações para todos os pacientes do quarto:
A) Paciente A: Sintomáticos e reforço vacinal; Paciente B: Imunoglobulina e aciclovir; Paciente C:
Aciclovir; Paciente D: Vacinação.
B) Paciente A: Sintomáticos; Paciente B: Imunoglobulina e vacinação; Paciente C: Aciclovir; Paciente
D: Observação clínica.
C) Paciente A: Sintomáticos; Paciente B: Imunoglobulina; Paciente C: Imunoglobulina; Paciente D:
Vacinação´.
D) Paciente A: Sintomáticos e reforço vacinal; Paciente B: Imunoglobulina; Paciente C:
Imunoglobulina; Paciente D: Observação clínica.
Durante visita domiciliar na sua região de atuação da Estratégia de Saúde da Família, o
Pediatra foi questionado sobre o resultado do Teste do Pezinho. Questionam
especificamente o resultado da Fenilalanina que mostra uma dosagem de 15mg/dL
(Valor de referência: até 4 mg/dL). A lactente em questão encontra-se com 1 mês e
10 dias de vida. Qual é a orientação adequada para esse caso?
A) O exame é normal, não necessitando condutas adicionais.
B) Encaminhar para o Serviço de Referência em Triagem Neonatal. Essa dosagem
indica, possivelmente, um caso de Hiperfenilalaninemia Benigna e a dieta a ser
instituída é hipoproteica, suplementada por uma fórmula de aminoácidos isenta de
Fenilalanina.
C) Encaminhar para o Serviço de Referência em Triagem Neonatal. Essa dosagem
indica, possivelmente, um caso de Fenilcetonúria Leve e a dieta a ser instituída é
hipoproteica, suplementada por uma fórmula de aminoácidos isenta de Fenilalanina.
D) Encaminhar para o Serviço de Referência em Triagem Neonatal. Essa dosagem
indica, possivelmente, um caso de Hiperfenilalaninemia Benigna. Deve ser realizado
acompanhamento clínico sem necessidade de dieta específica.
Você atende em consulta de rotina na UBS uma menina de 40 dias de vida. A mãe
não relata qualquer queixa e traz o resultado da triagem neonatal (Teste do
Pezinho), que apresenta HbFS. O hemograma mostra valores normais para a
idade. Ao exame físico: corada, fígado e baço não palpáveis. A criança apresenta
adequado ganho de peso. Qual é a conduta, em relação ao achado da HbFS no
teste da triagem neonatal?
A) Solicitar dosagem de ferro e ferritina séricos para esclarecer o diagnóstico da
triagem neonatal. 
B) Orientar que a presença da HbF no teste da triagem neonatal torna
desnecessárias outras medidas até os 12 meses de vida. 
C) Solicitar de imediato a eletroforese de hemoglobina da criança para confirmação
diagnóstica. 
D) Orientar que a criança é portadora de traço falciforme, não sendo necessário
adotar medidas adicionais além do acompanhamento de rotina. 
E) Orientar que a criança é portadora de doença falciforme e que devem procurar
um centro de referência de hematologia para iniciar acompanhamento.
Um recém-nascido de termo, adequado para a idade gestacional, com
Apgar de 5, 8 e 9 no primeiro, quinto e décimo minutos de vida, é
submetido, com 30 horas de vida, ao Teste de triagem cardiológica. A
Saturação de oxigênio do membro superior direito e do membro
inferior esquerdo foram de 94% e 96%, respectivamente. Sobre este
resultado, podemos afirmar que:
A) O teste está alterado, devendo ser repetido em 1 hora e, se
permanecer alterado, indicar ecocardiograma.
B) O teste está normal, sem necessidade de repetir o exame ou fazer
qualquer investigação complementar.
C) O resultado do teste não pode ser levado em consideração, pois foi
realizado antes de 48 horas de vida.
D) O resultado deve ser desconsiderado, pois foi utilizado o membro
inferior contralateral em relação ao membro superior.
De acordo com a Portaria do Ministério da Saúde de 04 de março
de 2020, a doença incluída no Programa de Triagem Neonatal e
uma das justi?cativas que fundamenta esta decisão são:
A) Toxoplasmose congênita e prevenção da de?ciência visual na
infância.
B) De?ciência de Glicose 6-Fosfato Desidrogenase e prevenção da
encefalopatia bilirrubínica.
C) De?ciência de Acil-CoA Desidrogenase de Cadeia Média e
prevenção da síndrome da morte súbita do lactente.
D) Galactosemia e prevenção da sepse neonatal tardia.
L.M., 20 dias de vida, sexo masculino, é admitido no Pronto Socorro Infantil acompanhado de sua
mãe Marilene. A mãe refere que notou o recém-nascido mais "quentinho" durante o dia de hoje.
Nega sintomas respiratórios, gastrointestinais e genito-urinários associados. A diurese está
amarelo clara (6 fraldas/dia) e evacuações com fezes amarelo esverdeadas (2 fraldas/dia). Em
seio materno livre demanda com boa aceitação até o momento. Antecedentes neonatais: pré-
natal sem intercorrências, RNT, parto vaginal, apgar 8/9. Ao exame clínico, aferida temperatura
axilar de 38,3º C. Sem outras alterações no exame. Qual deve ser a conduta nesse momento?
A) Internação hospitalar, coleta de exames laboratoriais (HMG, PCR, Hemocultura, Urina 1,
Urocultura, coleta de LCR e RX Tórax. Iniciar antibioticoterapia endovenosa com Cefalosporina de
3ª geração até resultado de culturas.
B) Internação hospitalar, coleta de exames laboratoriais (HMG, PCR, Hemocultura, Urina 1,
Urocultura, coleta de LCR e RX Tórax. Iniciar antibioticoterapia endovenosa com Cefalosporina de
4ª geração até resultado de culturas.
C) Indicar coleta de exames laboratoriais (HMG, PCR, Hemocultura, Urina 1, Urocultura. Se exames
sem alterações e RN em bom estado geral, orientar antibioticoterapia via oral com Amoxicilina-
Clavulanato por 7- 10 dias. Retorno em 24-48h para checar culturas.
D) Orientar a mãe quanto a benignidade do quadro e realizar curva térmica nas próximas 24-48
horas. Como paciente em bom estado geral, não está indicado a coleta de exames laboratoriais e
início de antibiótico nesse momento.
Recém-nascido de 15 dias de vida foi internado em uma UTI neonatal com
quadro de icterícia, convulsões e insuficiência hepática. Vinha em uso de
leite materno exclusivo. Exame físico: mau estado geral, icterícia +++/4,
hepatoesplenomegalia, ascite e catarata. Os exames laboratoriais
demonstraram: ALT (alanina aminotransferase) = 380 U/L (Valor de
referência < 31U/L) AST (aspartato aminotransferase) = 690 U/L (Valor de
referência < 30U/L) Gama GT = 200 U/L (Valor de referência = 50U/L) INR
(tempo de protrombina) = 2,0 Bilirrubina total = 18,3 mg/dL Bilirrubina
direta (BD) = 10,0 mg/dL Proteína total = 6,5 g/dL e albumina = 2,8 g/dL
Hemocultura: positiva para E. coli Qual a hipótese diagnóstica mais
provável?
A) Colestase familiar intra-hepática progressiva (PFI.
B) Atresia de vias biliares.
C) Galactosemia.
D) Colestase secundária a sepse por E.coli.
Menino de 10 anos de idade, 30 quilos, com história de dor abdominal
há 1 dia, anorexia, vômitos há 6 horas, chega na triagem do pronto-
socorro com desidratação em algum grau, sudoreico, descorado
2+/4+, TEC 4 segundos, FC 140 bpm, FR 30 ipm, SatO2: 96%, abdome
com descompressão brusca dolorosa. A conduta imediata é:
A) Parecer da Cirurgia Pediátrica para avaliação de abdome agudo.
B) Ceftriaxone e Metronidazol endovenoso para cobertura dos agentes
mais comuns de sepse de foco abdominal.
C) Tomografia Computadorizada de abdome pela hipótese diagnóstica
de apendicite aguda.
D) Monitorização, oxigenoterapia em máscara não-reinalante e acesso
vascular pois paciente já identificado como de risco na impressão
inicial.
Recém-nascida (RN) de termo, adequada para a idade gestacional. Pré-natal e parto
vaginal sem intercorrências. Mãe primigesta, saudável, com 30 anos de idade. Com
12 horas de vida observa-se icterícia zona I/II na RN. Neste momento a dosagem de
bilirrubina indireta (BI) revelou 8 mg/dL. Iniciada fototerapia. Tipagem sanguínea
materna O Rh negativo, Coombs indireto (CI) negativo e do RN A Rh positivo,
Coombs direto (CD) negativo e Eluato positivo. Com 20 horas de vida a BI estava em
10 mg/dL, repetida com 24 horas de vida e mantida em 11 mg/dL). Reticulócitos
11%. A causa para a alteração observada e a conduta devem ser:
A) Doença hemolítica não imune, manter fototerapia e solicitar curva de fragilidade
osmótica da RN.
B) Doença hemolítica por incompatibilidade A-O, manter fototerapia, com controle
sérico de bilirrubina.
C) Doença hemolítica por incompatibilidade Rh, administrar imunoglobulina e realizar
controle sérico de bilirrubina.
D) Doença hemolítica devida a grupos menores, solicitar a pesquisa do antígeno
envolvido e realizar a exsanguineotransfusão.
Recém-nascido (RN) do sexo masculino nascido de parto normal com 38 semanas de
gestação, pesando 2900g. Apgar 7/9. Mãe de 30 anos, G2P2A0, sem comorbidades, recebeu
imunoglobulina anti-D com 28 semanas de gestação: tem historia de que o filho anterior
recebeu fototerapia ao nascimento. Doze horas após o nascimento, a mãe se queixou que
não tinha produção láctea, e que o RN estava sonolento e não sugava o seio. No exame físico,
o RN estava em bom estado geral, sonolento, reativo à manipulação, com tônus preservado e
reflexos primitivos presente. Apresentava cefalohematoma parietal à direita, icterícia em face
e tronco, sem outras anormalidades no exame físico. Foram realizados os seguintes exames: -
Tipo sanguíneo da mãe: O negativo, Coombs indireto negativo; - Tipo sanguíneo do Rn: A
positivo, Coombs direto negativo; - Glicemia capilar 58 mg/Dl; - Sódio 138,2 mmol/L; -
Bilirrubina total 8 mg/dL, bilirrubina direta 0,24 mg/dL; - Hemoglobina total 17,0 g/dL,
hematócrito 52%. O RN foi colocado em fototerapia. Qual a causa mais provável de icterícia
neste paciente?

• A) Oferta inadequada de leite materno


• B) Incompatibilidade RH.
• C) Incompatibilidade ABO.
• D) Secundária à absorção de cefalohematoma.
Você trabalha como médico(a) em uma Unidade de Saúde da Família e está fazendo uma visita
domiciliar a uma família composta pelo pai, a mãe e 1 filho de 11 anos. Você observa que a
criança não recebeu o reforço da vacina dT, que deveria ter sido dada aos 10 anos, e
pergunta aos pais por quê. Eles lhe respondem que acreditam que, se as demais crianças da
escola forem todas vacinadas, indiretamente, o seu filho estará protegido. Sendo assim,
preferem não expor a criança à dor e ao desconforto causados por essa vacina. Com base
nos seus conhecimentos sobre imunização, assinale a resposta mais adequada a ser dada a
esse casal.
A) Você concorda com a observação do casal sobre o fenômeno "imunidade de rebanho", mas
alerta-os que a criança poderá encontrar pessoas doentes fora do ambiente da escola.
B) Você discorda da observação do casal sobre o fenômeno "imunidade de rebanho", mas
aceita a opinião dos pais e a sua liberdade de escolher o que acreditam ser melhor para seus
filhos.
C) Você concorda com a observação do casal sobre o fenômeno "imunidade de rebanho", mas
os esclarece que se muitos pensarem da mesma forma, a proteção pode deixar de existir.
D) Você discorda da observação do casal sobre o fenômeno "imunidade de rebanho" e os
esclarece que se a criança não for vacinada, ela não estará protegida contra as doenças alvo
dessa vacina.
RN saudável, sexo masculino, com três semanas de vida é levado
à Unidade Básica de Saúde para vacinação. A mãe refere que
ele recebeu a vacina da hepatite B no hospital. Não
administraram a BCG, não sabe o porquê. A mãe é HIV positivo,
não está amamentando o filho. Faz uso de leite de fórmula que
recebeu no hospital. Não refere queixas ou sinais de
imunodeficiência na criança. Qual a conduta correta em
relação à vacinação com a BCG nesse paciente?
A) Vacinar com 6 meses.
B) Vacinar com 3 meses.
C) Vacinar hoje.
D) Vacinar após os 18 meses.
Lactente, sexo masculino, 2 meses de idade, nasceu com atresia duodenal, está
internada desde o nascimento. Neste período de 2 meses, foi submetido a
abordagem cirúrgica, recebeu nutrição parenteral e desenvolveu infecção de
cateter central tratada com sucesso. Encontra-se agora em condições clínicas
de transição para dieta oral. Como ainda não tem previsão de alta hospitalar,
a equipe deseja manter a vacinação atualizada durante a internação. A
criança já recebeu as vacinas de BCG e hepatite B ao nascimento. Quais são
as vacinas indicadas neste momento considerando o Programa Nacional de
Imunizações (PNI) e os dados clínicos fornecidos?
A) Pneumocócica 10 valente, tetravalente (DPT e hemófilos , inativada de
poliomielite (VIP) e rotavírus.
B) Pneumocócica 10 valente, pentavalente (DPT, hepatite B e hemófilos e
inativada de poliomielite (VIP).
C) Pneumocócica 10 valente, meningocócica C, rotavírus e palivizumabe.
D) Pneumocócica 10 valente, pentavalente (DPT, hepatite B e hemófilos .
Criança com 3 anos de idade apresentando apatia e cansaço aos grandes esforços há 4 dias, hoje apresentou dor em
região de tórax anterior com queda do estado geral. Ao exame: mau estado geral, acianótico, anictérico, afebril,
hidratado. Tórax: murmúrio vesicular simétrico, sem ruídos adventícios, frequência respiratória = 30 mvm. Aparelho
cardiovascular: 2 bulhas rítmicas normofonéticas sem sopros, frequência cardíaca difícil de aferir, tempo de
enchimento capilar = 5 segundos, pressão arterial = 70 x 35 mmHg, pulsos periféricos finos. Abdome: plano,
normotenso, indolor, fígado no rebordo costal direito, ruídos hidroaéreos positivos, normoativos. Sistema nervoso:
sonolento. O eletrocardiograma é apresentado a seguir. Qual a conduta imediata para este paciente?

A) Cardioversão elétrica não sincronizada com 2 J/kg


B) Cardioversão elétrica sincronizada com 1 J/kg
C) Cardioversão química com amiodarona 5 mg/kg
D) Cardioversão química com lidocaína 1 mg/kg
Lactente, 6 meses, chega no pronto atendimento com queixa de quadro
febril há 5 dias. Inicialmente apresentou temperatura de 38-38,5ºC a cada
6 horas, que cedia com antitérmico, sem prostração. A febre passou a
ocorrer a cada 8 horas e há 1 dia criança está com tosse seca e rinorreia
hialina; sem outras queixas. Vacinação em dia, nega contato com pessoas
doentes. Ao exame físico: temperatura axilar = 37,8ºC; peso = 7 kg (escore-
z 0); comprimento = 61 cm (escore-z -2). Sem alterações cardíacas ou na
ausculta pulmonar. Exames complementares: hemograma com
hemoglobina = 9,9 g/dL; 27.000/μL glóbulos brancos (11% bastões, 55%
segmentados e 35% linfócitos) e proteína C reativa de 12 mg/dL (VR = até
0,5 mg/dL). Abaixo está o exame radiológico de tórax. Frente a esse caso,
qual conduta a ser tomada?

A) Internar e tratar por 48 horas com associação de amoxacilina +


clavulanato endovenoso na dose de 50 mg/kg/dia cada 12 horas e
completar 10 dias por via oral.
B) Tratar ambulatoriamente com amoxacilina oral na dose 50 mg/kg/dia
fracionada em duas tomadas, por 10 dias completos.
C) Tratar ambulatorialmente com nebulizações, oseltamivir e azitromicina via
oral por 5 dias e retornar para controle.
D) Internar e tratar por 48 horas com ampicilina endovenosa na dose 150
mg/kg/dia em 4 aplicações; depois completar 10 dias por via oral.
Você é chamado(a) para a sala de emergência pediátrica e, ao entrar, encontra seu
colega plantonista realizando a ressuscitação cardiopulmonar de uma criança de 8
anos de idade. Vocês realizam os ciclos de compressão/ventilação na razão de 15:2.
O enfermeiro coloca o monitor cardíaco, obtendo o seguinte ritmo: É realizada a
desfibrilação com 2 J/kg e, em seguida, é administrada uma dose de epinefrina 0,01
mg/kg. É realizada uma segunda verificação do ritmo cardíaco, mantido mesmo
achado, sendo feita uma nova desfibrilação com 4 J/kg. Considerando que o ritmo
se mantenha na próxima checagem, a próxima droga indicada é:

A) Gluconato de cálcio.
B) Atropina.
C) Sufato de magnésio.
D) Amiodarona.
Menina de 2 anos é levada à emergência com tosse intensa e
ladrante, rouquidão e estridor inspiratório discreto. Nos dias
precedentes à piora da tosse, tinha rinorreia clara, febre baixa e
tosse leve. Não apresenta sinais de desconforto respiratório no
momento. Qual, das opções a seguir, é a conduta mais
adequada para essa paciente?
A) Iniciar antibioticoterapia com amoxicilina.
B) Internar para tratamento e observação, por se tratar de quadro
moderado com potencial risco de progressão da obstrução.
C) Solicitar radiografia cervical lateral.
D) Oxigênio suplementar para conforto.
E) Prescrever corticosteroide oral ou parenteral.
Você está atendendo, na emergência, um paciente de 2 anos. A queixa
é de tosse, dor abdominal e febre. A febre iniciou há 36 horas, cessa
com antitérmicos, mas volta após 4 a 6 horas, com pico máximo de
38,5ºC. O paciente teve 4 episódios de vômitos, está inapetente,
mas aceitando bem líquidos via oral. Ao exame físico, tem alguns
estertores em bases pulmonares, tiragem subcostal e taquipneia.
Após o diagnóstico de pneumonia, é indicada a internação
hospitalar. Qual dos dados clínicos do paciente indica a internação?
A) A curva térmica.
B) A tiragem subcostal.
C) A presença de dor abdominal.
D) A inapetência e os vômitos.
E) A presença dos estertores em bases pulmonares.
Menino, 3 anos ingeriu prego há 1 dia. Criança está
assintomática. Radiograma: A CONDUTA É:

A) Trânsito intestinal.
B) Colonoscopia se não eliminado em 48h.
C) Observação clínica domiciliar, monitorar
a eliminação nas fezes.
D) Observação clínica hospitalar, clister
glicerinado de 12/12h até eliminação.
Uma criança de três anos foi avaliada com queixa de atraso na fala.
Ainda não falava, compreendia comandos verbais simples e, pouco
frequentemente, apontava ou conduzia o responsável pela mão para
ter suas solicitações atendidas. Marcos motores grosseiros foram
adquiridos dentro da normalidade. Na escola, nos espaços públicos,
tendia ao isolamento. Apresentava ainda hipersensibilidade aos
estímulos auditivos, agitação, irritabilidade, dificuldades com
mudanças na rotina e rompantes de comportamento e estereotipias
motoras. Qual a principal hipótese diagnóstica para esse paciente?
A) Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade.
B) Deficiência auditiva.
C) Transtorno da linguagem.
D) Transtorno do espectro autista.
Menino, 3a, é recebido na sala de pronto atendimento de uma
UBS após ter sido picado por uma abelha há cerca de 10
minutos. Mãe refere choro inconsolável com intensa
irritabilidade. Exame físico: FC = 136 bpm; FR = 50 irpm; rubor
facial e estridor laríngeo; Face: edema de lábios e língua;
Pulmões: murmúrio vesicular presente e simétrico
bilateralmente e alguns sibilos; Pele: placas de urticária. O
DIAGNÓSTICO E A CONDUTA SÃO:
A) Alergia a picada de inseto, dexclorferinamina oral.
B) Angioedema, corticoide endovenoso.
C) Anafilaxia, adrenalina intramuscular.
D) Urticária, loratadina oral.

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