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Data: 04.09.2023
Aula ao Vivo 07
10.09 - Prazo
final para a
atividade da
SCG
Data: 21.08.2023
Data: 30.09.2023
Aula ao Vivo 05
Fim do Módulo
Data: 31.07.2023 02.10 - Provas de 2ª
Aula ao Vivo 02 oportunidade
Liberação da Atividade Data: 14.08.2023
de Estudo 1 Aula ao Vivo 04
Abertura da
Atividade de Data: 18.09.2023
Estudo 2 Aula ao Vivo 09
18.08 - Prazo Início do agendamento de prova digital
Data: 07.08.2023 Data: 11.09.2023
final da presencial
Aula ao Vivo 03 Aula ao Vivo 08 22.9 - Prazo final do MAPA
Atividade de
Semana de Estudo 1 Abertura da Atividade de Estudo 4
Conhecimentos 15.09 - Prazo final da Atividade de
Gerais (SCG) Estudo 3
Resistência dos Materiais
- O objetivo dessa unidade é o de estudar os fenômenos ligados às solicitações no
interior dos corpos reais, em virtude das ações externas;
Tipos de Esforços
- Quando estudamos uma determinada estrutura, para verificar se ela suporta uma carga,
devemos levar em conta o tamanho/dimensão do corpo onde a carga é aplicada;
- Por isso relacionamos a força aplicada por unidade de área:
- Para tentar tornar a ideia de uma força que se pode aplicar a uma estrutura, desenvolveu-
se o conceito de tensão.
𝑃
𝜎=
𝐴 [ ]
𝑁
𝑚²
[ 𝑃𝑎 ]
TIPOS DE ESFORÇOS
- Tração;
- Compressão;
- Flexão;
- Cisalhamento;
- Torção.
TIPOS DE ESFORÇOS
𝐹 𝑒𝑙 á 𝑠𝑡 . =𝑘 ∙ 𝑥
∆𝐿
𝜎 =𝐸 ∙ 𝜀 𝜀=
𝐿0
Exemplo
Uma peça de cobre possui um módulo de elasticidade de 110 GPa.
Originalmente ela se encontra com 305 mm de comprimento e é puxada em
tração com uma tensão de 276 MPa. Se a deformação é inteiramente elástica,
qual será o alongamento resultante?
𝜎 =𝐸 ∙ 𝜀
6 9
276 𝑥 10 = 110 𝑥 10 ∙ 𝜀
𝜀=0,0025
Exemplo
Uma peça de cobre possui um módulo de elasticidade de 110 GPa.
Originalmente ela se encontra com 305 mm de comprimento e é puxada em
tração com uma tensão de 276 MPa. Se a deformação é inteiramente elástica,
qual será o alongamento resultante?
∆𝐿
𝜀=
𝐿0
∆𝐿
0,0025=
305 𝑚𝑚
∆ 𝐿=0 , 76 𝑚𝑚
𝐿𝐹 =305 ,76 𝑚𝑚
Tipos de esforços
Ductilidade:
𝑃
𝜎=
𝐴 [ ]
𝑁
𝑚²
[ 𝑃𝑎 ]
Decomposição de vetores
Decomposição de vetores
Decomposição de vetores
𝐹 𝑥 = 𝐹 ∙𝑐𝑜𝑠 𝜃
𝐹 =10 𝑁
𝐹 𝑥 =10 ∙ cos ( 45 ° )
𝜃=45 °
𝐹 𝑥 =10 ∙ 0,707
𝐹 𝑥 =7 , 07 𝑁
𝐹 𝑦 =𝐹 ∙ 𝑠𝑒𝑛 𝜃
𝐹 𝑦 =10 ∙ sen ( 45 ° )
𝐹 𝑥 =10 ∙ 0,707
𝐹 𝑥 =7 , 07 𝑁
Decomposição de vetores
Outros exemplos...
Equilíbrio de partícula
Equilíbrio de partícula
𝐹 𝐸𝐿 Á 𝑆𝑇𝐼𝐶𝐴
𝐹 𝑃𝐸𝑆𝑂
Equilíbrio de partícula
Equilíbrio Estático
Momento de uma força
Quando uma força é aplicada a um corpo, ela vai produzir uma tendência do corpo
de girar em relação a um ponto que não está na linha de ação da força. Essa
tendência de girar (ou rotacionar) damos o nome de torque (ou também de
momento).
𝑀 =𝐹 ∙ 𝑑
Momento de uma força
Caso a força aplicada for diferente de 90°, será mais difícil de girar a porca:
𝑀 =𝐹 ∙ 𝑑 ′
𝑀 =𝐹 ∙(𝑑 ∙ 𝑠𝑒𝑛 𝜃)
Momento de uma força
Momento de uma força
Momento de uma força
Momento de uma força
𝑀 1=+ 𝐹 1 ∙ 𝑑1 𝑀 2=− 𝐹 2 ∙ 𝑑 2 ∑ 𝑀 =0
30 , 8 +(− 𝐹 2 ⋅ 4 , 5)=0
𝑀 1=30 ,8 𝑁 ∙ m
𝐹 2=6 , 84 𝑁
Momento de uma força
Considere que a F2 seja de 250 N está a uma distância d2 = 2,0 m do ponto de apoio.
Sabendo que a F1 vale 300 N, qual deve ser a distância de F1 para o ponto de apoio,
para que o sistema fique em equilíbrio?
Momento de uma força
𝑀 1=+ 𝐹 1 ∙ 𝑑1 𝑀 2=− 𝐹 2 ∙ 𝑑 2 ∑ 𝑀 =0
300 𝑥 −500=0
𝑀 2=− 500 Nm
𝑥=1 , 67 𝑚
Momento de Inércia
Podemos definir o Momento de Inércia como a dificuldade imposta por um
corpo para se fletir algum objeto.
Quanto maior o momento de inércia de um corpo, mais difícil será
provocar sua flexão.
Momento de Inércia
Ao longo do eixo x
Momento de Inércia
Ao longo do eixo y
Flambagem
Flambagem
Tensão de cisalhamento
Tensão de cisalhamento
Tensão de cisalhamento
Outros exemplos:
Tensão admissível
As tensões que atuam em elementos estruturais devem sempre ser
mantidas dentro de um nível aceitável de segurança, ou seja, a tensão deve
ser estar abaixo do que um determinado material pode suportar
Por que?
Ao se projetar um elemento estrutural, diversos fatores não previstos podem
ocorrer:
- A força que age na estrutura acaba sendo maior que a prevista;
- Durante a fabricação, a estrutura assume uma dimensão menor;
- Efeitos de vibração que geram forças a mais;
- Etc.
Tensão admissível
Para isso, trabalha-se com algo conhecido como fator de segurança, que é a razão
entre a tensão admissível e a tensão atuante.
𝜎 𝑎𝑑𝑚 .
𝐹 . 𝑆 .=
𝜎 𝑎𝑡𝑢𝑎𝑛𝑡𝑒
𝜎 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝜎 𝑎𝑑𝑚𝑖𝑠𝑠 í 𝑣𝑒𝑙 =
𝐹 .𝑆.
Assim, o fator de segurança deve ser sempre maior que um, para evitar que ocorram
falhas estruturais.
Tensão admissível