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Pseudónimo Miguel Torga e O Mito de Orfeu

Bruno Costa N2
Pseudónimo Miguel torga
Miguel Torga foi um escritor português que adotou o pseudônimo de "Torga" em
homenagem à sua cidade natal. Ele usou esse nome ao longo de sua carreira
literária, que se estendeu por várias décadas e incluiu poesia, romances, contos e
ensaios. Suas obras são conhecidas por sua autenticidade emocional e estilo
poético, e exploram temas como a natureza, a religião e a vida rural em Portugal.
Torga é considerado um dos mais importantes escritores portugueses do século
XX e seu trabalho continua a ser estudado e admirado em todo o mundo.
Algumas obras de miguel torga
Algumas obras de miguel torga
● "Bichos" (1940): uma coleção de contos sobre a vida na região montanhosa de Trás-os-Montes, em Portugal.
● "Novos Contos da Montanha" (1944): uma continuação da coleção de contos "Bichos", explorando as tradições e a
vida rural de Portugal.
● "Criação do Mundo" (1958): um livro de poesia que explora temas como a natureza, a religião e a vida humana.
● "O Senhor Ventura" (1963): um romance que conta a história de um médico que se muda para uma aldeia remota de
Trás-os-Montes, onde enfrenta desafios pessoais e profissionais.
● "Portugal" (1978): uma coleção de ensaios que aborda a história, a cultura e a identidade de Portugal.
● "Diário" (16 volumes, publicados entre 1982 e 1993): um registro pessoal de Torga, onde ele compartilha suas ideias,
reflexões e experiências.
O Mito de orfeu
O mito de Orfeu é uma história da mitologia grega sobre um
talentoso músico e poeta que se apaixona por uma ninfa chamada
Eurídice. Quando Eurídice morreu, Orfeu desce ao mundo dos
mortos para tentar trazê-la de volta, encantando Hades e Perséfone
com sua música. Eles permitem que ele leve Eurídice de volta à
vida, com a condição de que ele não olhe para trás até que eles
cheguem à superfície. No entanto, Orfeu não consegue resistir e
olha para trás, perdendo Eurídice para sempre. O mito é
frequentemente interpretado como uma história sobre o poder da
música e da poesia, bem como sobre a fragilidade da vida humana
e a inevitabilidade da morte.

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