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Manual Digital

Formando: Miguel Neves Barbosa


Formadora: Emília Vasconcelos
Disciplina: Português

1
Índice
Entrada 1......................................................................................................................... 3
As duas Grandes Guerras.................................................................................................3
Primeira Guerra Mundial.............................................................................................3
Causas e data:..........................................................................................................3
Segunda Guerra Mundial.............................................................................................3
Causas e data:..........................................................................................................3
Estado politico de Portugal na época de Fernando Pessoa.............................................4
Estado Social Político na época do Estado Novo..............................................................4
Cosmopolitismo...............................................................................................................4
Entrada 2......................................................................................................................... 5
As temáticas de Fernando Pessoa Ortónimo...................................................................5
Entrada 3:........................................................................................................................ 5
Álvaro de Campos............................................................................................................5
Entrada 4:........................................................................................................................ 5
Exploração do Conceito Contemporâneo........................................................................5
Poetas do século XX.........................................................................................................5
Poesia Contemporânea....................................................................................................6
Miguel Torga....................................................................................................................6
Obras de Miguel Torga.................................................................................................6

2
Entrada 1
Data: 25/09/2023

As duas Grandes Guerras


Primeira Guerra Mundial
Causas e data:
O imperialismo, a política de alianças, a corrida armamentista, o revanchismo francês,
o nacionalismo exacerbado e o assassinato do Arquiduque Francisco Ferdinando da
Áustria-Hungria em Sarajevo, em 28 de junho de 1914. Foi um conflito centrado na
Europa, que começou em 28 de julho de 1914 e durou até 11 de novembro de 1918.

Segunda Guerra Mundial


Causas e data:
A Segunda Guerra Mundial teve como causa direta o expansionismo da Alemanha
nazista ao longo da década de 1930. A Segunda Guerra Mundial começou em 1º de
setembro de 1939, quando a Alemanha invadiu a Polônia, levando o Reino Unido e a
França a declarar guerra à Alemanha. O conflito se estendeu até 2 de setembro de
1945, quando o Japão rendeu-se após os bombardeios de Hiroshima e Nagasaki.

3
Estado politico de Portugal na época de Fernando
Pessoa
Fernando Pessoa nasceu em 1888, tendo vivido então, no século XX tendo ainda vivido
na monarquia Portuguesa, a Revolução Republicana de 5 de Outubro de 1910, tornou-
se necessário elaborar uma Constituição que estabelecesse os fundamentos do novo
regime político

Estado Social Político na época do Estado Novo


O Estado Novo em Portugal refere-se ao regime autoritário que foi estabelecido sob a
liderança de António de Oliveira Salazar em 1932 e que durou até 1968, sob a
liderança de Marcelo Caetano. Foi um regime autoritário, conservador, nacionalista,
corporativista de Estado de inspiração fascista, parcialmente católica e tradicionalista,
de cariz antiliberal, antiparlamentarista, anticomunista e colonialista.

Cosmopolitismo
O cosmopolitismo é um pensamento filosófico que discorda das fronteiras geográficas
impostas pela sociedade, considerando que a humanidade segue as leis do Universo ;
isto é, considera que os seres humanos devem formar uma única nação, sem
separatismos culturais e avaliando o mundo na possibilidade de ser uma só pátria.

4
Entrada 2
Data: 04/10/2023

As temáticas de Fernando Pessoa Ortónimo


Fernando Pessoa apresenta várias temáticas diferentes em seus poemas, essas sendo:
A despersonalização (observado no poema “"Autopsicografia”), sobre a infância, a
notalgia e a dor de pensar (observado nos poemas “Como a noite é longa” e “Gato que
brincas na rua”).

Entrada 3:
Data: 16/10/2023

Álvaro de Campos
Álvaro de Campos é um dos principais heterónimos de Fernando Pessoa. Álvaro sofre
várias mudanças durante o seu período como poeta, ele passa por uma fase de
Decadentista, Futurista/Sensacionista e Intimista/Pessimista.
Como temas, destacam-se a solidão interior, a nostalgia da infância, a frustração e a
incapacidade de amar. Um dos poemas mais populares onde vemos essa frustração e
pessimismo é no poema “Tabacaria”.

Entrada 4:
Data: 20/11/2023

Exploração do Conceito Contemporâneo


Uma coisa contemporânea é uma coisa que é do mesmo tempo, que viveu na mesma
época, à época presente, o tempo atual e ao individuo do nosso tempo. Designa quem
partilha ou partilhou o mesmo tempo, período.

Poesia Contemporânea
A poesia contemporânea é uma expressão artística que começa a destacar-se a partir
da segunda metade do século XX, conseguindo uma “independência” da chamada
literatura pós-guerra. Este tipo de poesia dá grande atenção à forma coisa que o estilo
anterior tinha deixado para trás.
Outra característica é o claro interesse que demonstra nos grandes fenómenos
modernos, como, bandas desenhadas, cinema e a cultura POP num geral.

5
Poetas do século XX
No contexto histórico-literário dos poetas portugueses do século XX, em Portugal foi
marcado por uma diversidade de movimentos literários na poesia, como o
modernismo, neorrealismo e o surrealismo.

Miguel Torga
Adolfo Correia da Rocha, conhecido pelo pseudónimo Miguel Torga (São Martinho de
Anta, Sabrosa, 12 de agosto de 1907, Santo António dos Olivais, Coimbra, 17 de janeiro
de 1995), foi um dos mais influentes poetas e escritores portugueses do século XX.
Torga destacou-se como poeta, contista e memorialista, mas escreveu também
romances, peças de teatro e ensaios. Foi laureado com o Prémio Camões de 1989, o
mais importante da língua portuguesa.

Obras de Miguel Torga


A obra de Torga tem um carácter humanista: criado nas serras transmontanas, entre
os trabalhadores rurais, assistindo aos ciclos de perpetuação da natureza, Torga
aprendeu o valor de cada homem, como criador e propagador da vida e da natureza.
Estes homens e as suas obras levam Torga a revoltar-se contra a divindade
transcendente a favor da imanência: para ele, só a humanidade seria digna de
louvores, de cânticos, de admiração.
Para Miguel Torga, nenhum deus é digno de louvor: na sua condição omnisciente é-
lhe muito fácil ser virtuoso, e enquanto ser sobrenatural não se lhe opõe qualquer
dificuldade para fazer a natureza - mas o homem, limitado, finito, condicionado,
exposto à doença, à miséria, à desgraça e à morte é também capaz de criar, e é
sobretudo capaz de se impor à natureza, como os trabalhadores rurais transmontanos
impuseram a sua vontade de semear a terra aos penedos bravios das serras.

Sísifo – Miguel Torga


Em baixo, segue-se uma análise do poema “Sísifo” de Miguel Torga.
Ao meu entender, o poema fala sobre nunca desistir, para seguir em frente sem medo
e angústia, sobre o recomeçar.
Sísifo na mitologia grega era um mortal, mestre da malícia e da felicidade, que entrou
para a tradição como um dos maiores ofensores dos deuses. Sísifo é muito conhecido
por uma popular imagem que retrata justamente o “não desistir”. A imegem em si,
retrata a punição dele, um trabalho de empurrar uma enorme pedra, sem nenhum
objetivo, eternamente.

6
Outras Análises:
Quem o lê a percebe que não há nada de errado em começar de novo, pelo contrário,
e também porque sugere que a loucura talvez seja a forma mais sã de sermos
humanos.
Através da interpelação de uma segunda pessoa que tanto pode ser o próprio poeta,
que consigo fala, como o leitor, que assim é implicado por aquele, este breve poema
retoma o mito de Sísifo para construir uma espécie de hino à vida tal como ela se
afigura à maioria de nós: uma demanda pejada de vicissitudes.

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