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Alerta 5

Vídeos no telemóvel

O João recebeu no telemóvel um vídeo com um amigo a ser


espancado. Sente-se mal com a situação.

Opinião da Elena, Joana e Luís: Nós não íamos contribuir para a


divulgação deste tipo de vídeos, pois se tivéssemos no lugar da vítima
não íamos gostar da situação, como diz o velho ditado: ’’Não faças aos
outros, aquilo que não gostas que te façam a ti’’. Falávamos com algum
adulto da nossa confiança sobre este assunto.

Opinião do João: Eu divulgava também, pois se eu vi os outros


também tem direito de ver. E se não fosse eu a divulgar, outra pessoa
o fazia.

Trabalho realizado por:

Elena, Joana Rodrigues, Luís Malveiro e João Bernardo

9º A

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Nesta situação podem ser abordados, por exemplo os seguintes
aspectos:

 Não contribuir para a divulgação deste tipo de vídeos.:


 Não se deve divulgar, pois a pessoa em causa, pode ficar com
sérios problemas, existe sempre alguém que troça da
situação, e em certos casos a pessoa visada pode ficar com
má reputação, perdendo bastantes amigos.

 Falar com o emissor da mensagem, pedindo-lhe para não enviar


este tipo de imagens:
 Depende de quem fosse o emissor, por exemplo: se fosse
quem agrediu o meu amigo, eu não ia falar com ele, pois já
tinha visto que ele podia ser perigoso;
 Se fosse uma pessoa que também a recebeu, nos íamos falar
com ela para não enviar a mais ninguém, pois pode ter
consequências graves.

 A importância de falar com o Encarregado de Educação, ou com


um professor, relatando-lhe o sucedido. É desejável que os
alunos compreendam que, mesmo sem mencionar nomes, é
importante relatar situações desta natureza:
 Na nossa opinião é importante pois qualquer pessoa, maior de
idade pode ajudar-nos a resolver o problema.

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 Os alunos podem colocar-se no papel da vítima e reflectir sobre
os problemas que lhes poderiam acarretar:
 Se estivéssemos no lugar da vítima, íamos sofrer com a
situação e o mais provável é não reagirmos bem (deprimir),
mudávamos de escola, pois é uma grande vergonha, no entanto
tentávamos seguir em frente mas por nós, não para que os
outros vejam que já ultrapassamos a situação.

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