Você está na página 1de 3

“JORNADA NACIONAL DE REFLEXÃO E DE LUTA”

13 DE JANEIRO DE 2009

Algumas instruções de carácter operacional:


1. Escolher rapidamente a hora de início da reunião: mobilizar colegas
1.1 Escrever a hora no cartaz, afixar e dar conhecimento ao C. Executivo,
bem como às várias escolas do Agrupamento (o cartaz foi distribuído
nas reuniões; em anexo e poderá também ser retirado do site do SPZS
ou FENPROF); relembra-se que a convocatória foi feita entre as 8h00 e as
23h00, para permitir aos prof.s a escolha da hora. Devem comunicar-nos a
hora decidida.
1.2 Amanhã enviaremos, por mail, folhas de presença: devem assiná-las
durante a reunião, preencher os cabeçalhos e entregar na Secretaria,
para justificar as faltas. Deverão pedir, na altura, que nos sejam
enviadas por fax, para o SPZS- Faro.

Debate:

2. Definir linhas de debate: para lá da O.T. consultar o Guião (também


distribuído; em anexo ou a retirar dos sites)

2.1 Sobre a questão da suspensão – consultar “perguntas e respostas” a


enviar amanhã – de qualquer modo é claro o seguinte:

a) os “Executivos” têm por obrigação legal afixar o cronograma da avaliação


e solicitar os O. I.

b) não há qualquer consequência, jurídico/administrativa, para os avaliados,


na não entrega dos O.I.; nem sequer significa, em si mesma uma recusa da
avaliação.
O processo de ADD inicia-se com a entrega da ficha de auto – avaliação
preenchida. Só na recusa desta entrega é que os prof.s entrariam em
incumprimento e, aí sim, penalizados com a não contagem do tempo de
serviço em apreço e eventuais procedimentos disciplinares.

c) os coordenadores/avaliadores não poderão recusar-se a avaliar, se


houver algum colega que o requeira, sob pena de sanções disciplinares.

d) não deve ser entregue qualquer declaração ou respondida qualquer


pergunta individual, em que se afirme recusar a avaliação (inclusive esta).

e) poderá o PCE marcar reuniões individuais e, perante a não entrega dos


O. I., ser ele a fixá-los.

2.2 A não entrega dos O.I. insere-se na luta política contra este modelo de
ADD; não tendo qualquer consequência individual, permite de facto a
manutenção da sua suspensão; as escolas devem aproveitar esta
oportunidade para afirmar ou reiterar a sua disposição de não participar
neste processo; assim deverão aprovar a “tomada de posição”, com as
alterações que entenderem (segue modelo em Word e pode ser retirado do
site do SPZS) e enviá-lo às entidades mencionadas. Deverá ser enviado ao
SPZS – Faro, junto com as folhas de presença.

3. A outra importante iniciativa política é a GREVE de dia 19 de Janeiro: ela


significa o alargar da luta para o “ECD do ME”, passando à recusa clara
do seu ponto mais controverso: a divisão da carreira. É imperiosa uma
mobilização para esta GREVE, que se foi marcada para assinalar os
dois anos deste “ECD”, que sempre contestámos, assume agora
importância redobrada: pela nova iniciativa, a 23, na A. República, pela
suspensão desta ADD e, acima de tudo, pelo início de uma nova ronda
negocial sobre o ECD, “arrancada” ao ME pela força da greve de 3 de
Dezembro. Esta GREVE, por tudo o que significa, não pode ficar aquém
da anterior. Recuar agora, diminuir a nossa participação nesta luta,
seria hipotecar toda a magnífica demonstração de vontade e de
unidade conseguida em 2008.
4. Conteúdos da negociação – Embora estejam já calendarizadas datas
para propostas e reuniões sobre “ingresso”, “estrutura” e “avaliação”,
outros temas poderão ainda ser agendados, nomeadamente as
condições de trabalho e horários. Outros poderão ainda ser sugeridos
pelos colegas.
5. Estratégia Negocial – Como todos sabemos, a capacidade negocial
dos Sindicatos radica na capacidade de luta da classe. Se o ME aceitou
“negociar”, já fez saber que a sua posição é de defesa do actual
estatuto, tal como está. Continuar a fazer reuniões de “faz de conta”,
passando de tema em tema, sem nada obter, não é aquilo, pensamos,
que os professores esperam de nós. Assim, se não conseguirmos
eliminar a divisão da carreira, faz sentido continuar em reuniões? As
escolas dirão…
6. Acções – Que tipo de lutas poderemos ainda desenvolver? Sem querer
avançar para propostas irrazoáveis, como greves por tempo
indeterminado, de zelo ou congéneres, que iniciativas poderemos
tomar?

A síntese das opiniões da Escola deverá chegar também por fax se for
possível.
Senão, com a maior brevidade.

SPZS – Faro
Fax: 289 804 710
Tel.: 289 823 154
Tm.: 962 682 676

Você também pode gostar