“Desperta o dom que há em ti ”

Em nossa XI – Convenção missionária pretendemos abordar um fator que tem contribuído

para o não cumprimento da Grande Comissão “ a sonolência do chamado ”
A década de 90 foi um período de grande movimento missionário, grandes convenções,
muitos vocacionados e até mesmo muitas pessoas sendo enviadas ao campo em obediência
a voz do Mestre.
Lamentavelmente ainda no final da década a visão missionária foi se apagando, os
precursores da visão numa tentativa de torna-la mais ampla assumiram caminhos que os
afastaram da consolidação da mesma na igreja local e não atentaram para fragilidade que
ela ainda tinha.
Diante deste quadro a visão foi sendo esmagada pela igreja local que sempre tinha coisas de
maior importância para tratar.
Hoje na maioria das igrejas não se fala mais em missões, até mesmo aquelas que foram o
centro da visão tem dirigido suas atenções para outros alvos.
Muitas igrejas cortaram o sustento de seus missionários ainda no campo, outras os
trouxeram de volta e os vocacionados... Bom os que um dia foram vocacionados,
abandonaram a visão, outros a colocaram em algum canto de sua vida, onde de vez em
quando se lembram de olhar para ela.
Talvez façamos parte de um remanescente da visão missionária e estamos lutando para que
ela não seja extinta de nossa vida, para isso pretendemos abordar este tema, entendemos
que o Deus que nos deu a visão é, foi e sempre será um Deus missionário, acreditamos
também que existem muitas pessoas que realmente são vocacionados e que desejam
cumprir a vontade de seu Senhor e que precisam apenas despertar para este fato, assim
como a igreja precisa despertar para a visão missionária e para estas pessoas.
Que o senhor possa nos abençoar nestes dias e que cada um de nos venha despertar o dom
que há em nossa vida.
Lembre-se sempre haverá três maneiras de se fazer missões: Indo, Orando e Contribuindo,
esteja atendo para a maneira que o Senhor estará te chamando nestes dias e diga sim ao
Senhor!!!

Que Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe.

Pr. Valmir