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Escola secundária de Bocage

Técnico de Apoio á Infância


Disciplina: T.P.I.E
Prof. Fátima Campos

Os contos como espelho


Prática do conto como auto-conhecimento
Os contos ao contrário

Trabalho Realizado:

Ana Brito Nº 2
Máxima Gouveia Nº6
Miriam Delgado Nº13
Ano Lectivo 2008/2009
Vera Tavares Nº24
"Ainda acabo fazendo livros onde as nossas crianças possam morar."
(Monteiro Lobato)
"De todos os presentes da natureza para a raça
humana, o que é mais doce para o homem do que as
crianças?" (Ernest Hemingway)
O conto faz-nos conhecer a nós
próprios.
Em cada um de nós há uma princesa
encantada que não gostamos:
São os nossos defeitos e medos.
Ao aprendermos a ver esses instintos no
espelho da verdade que são os contos,
podemos encontrar coisas boas que
vivem em nós e que esperam até as
libertarmos.
"Não devemos explicar nada a uma criança, é preciso maravilhá-la."
(Marina Tsvetana)
Essas princesas só têm um herói: nós mesmos e a nossa
responsabilidade de demonstrar-mos o que somos.
A partir dos contos que são o nosso espelho
descobrimos o que somos porque o conto é a nossa
história.
Somos iguais aos contos e a sua função é lembrar-nos
isso. O conto tem por fim acordar a verdade que temos
dentro de nós.
Os contos transmitem muito mais que aquilo que
pensamos.
"A criança é um por natureza um ser do encantamento, um ser que
experimenta a leveza, e que não retém a dor." (Cris Griscon)
O poder das suas imagens, penetram no fundo da nossa
consciência e chamam-nos para realizar um verdadeiro trabalho de
auto-conhecimento e de transformação.
Os contos são misteriosos, mágicos, quase sagrados e são um
enigma cuja resolução deve ser procurada dentro de nós e não
neles mesmos.
Os contos estão cheios de características culturais dos países onde
são transmitidos.
"Nunca ninguém conseguirá ir ao fundo de um riso de criança." (Victor Hugo)
Os contos podem levar-nos à nossa própria
realização pessoal, provas e frustrações.
Quando ouvimos um conto pela primeira vez, não
percebemos a mensagem que nos quer transmitir.
Devemos ler contos e deixarmo-nos levar como se
estivéssemos a sonhar.
"As crianças não têm passado, nem futuro, e coisa que nunca nos
acontece, gozam o presente." (Jean de La Bruyère)
As crianças são as maiores ouvintes.

Temos de nos envolver com a história e os


adultos têm mais dificuldade devido a terem
uma limitada imaginação e capacidade de
sonhar.

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