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Resoluo de algumas equaes trigonomtricas


Equaes do tipo sen (x) = a
Para que uma equao deste tipo tenha soluo, a ter que pertencer ao intervalo [ 1, 1 ]. Consideremos a = 1.

A equao sen (x) = 1 tem no intervalo [ 0, 360 ] ( [ 0, 2 ] ) uma nica soluo : 90 ( rad ). 2

No universo das amplitudes, temos sen (x) = 1 sen (x) = sen (90) x = 90 + k360 , k ( x = + 2k , k ) 2 Consideremos a = 1.
A equao sen (x) = 1 tem no intervalo [ 0, 360 ] ( [ 0, 2 ] ) uma nica soluo : 3 270 ( rad ). 2 No universo das amplitudes, temos sen (x) = 1 sen (x) = sen (270) x = 270 + k360 , k 3 (x= + 2k , k ) 2 Consideremos a = 0. A equao sen (x) = 0 tem no intervalo [ 0, 360 ] ( [ 0, 2 ] ) duas solues : o seno anula-se em 0 e 180 ( 0 e rad ). No universo das amplitudes, temos sen (x) = 0 x = 0 + k180 , k x = k180 , k ( x = k , k ) Consideremos a ] 1, 1 [ \ {0}. A equao sen (x) = a tem no intervalo [ 0, 360 ] ( [ 0, 2 ] ) duas solues : so os ngulos de amplitude e de amplitude 180 ( e rad ), sendo uma amplitude cujo seno o valor a ( sen () = a ). No universo das amplitudes, temos sen (x) = a sen (x) = sen () x = + k360 x = (180 ) + k360, k ( x = + 2k x = ( ) + 2k, k )

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Equaes do tipo cos (x) = a


Para que uma equao deste tipo tenha soluo, a ter que pertencer ao intervalo [ 1, 1 ].

Consideremos a = 1.

A equao cos (x) = 1 tem no intervalo [ 0, 360 ] ( [ 0, 2 ] ) uma nica soluo : 0 ( 0 rad ). No universo das amplitudes, temos cos (x) = 1 cos (x) = cos (0) x = 0 + k360 , k x = k360 , k ( x = 2k , k ) Consideremos a = 1. A equao cos (x) = 1 tem no intervalo [ 0, 360 ] ( [ 0, 2 ] ) uma nica soluo : 180 ( rad ). No universo das amplitudes, temos cos (x) = 1 cos (x) = cos (180) x = 180 + k360 , k ( x = + 2k , k ) Consideremos a = 0. A equao cos (x) = 0 tem no intervalo [ 0, 360 ] ( [ 0, 2 ] ) duas solues : o 3 coseno anula-se em 90 e 270 ( e rad ). 2 2 No universo das amplitudes, temos cos (x) = 0 x = 90 + k180 , k ( x = + k , k ) 2

Consideremos a ] 1, 1 [ \ {0}.

A equao cos (x) = a tem no intervalo [ 0, 360 ] ( [ 0, 2 ] ) duas solues : so os ngulos de amplitude e de amplitude ( e rad ), sendo uma amplitude cujo coseno o valor a ( cos () = a ). No universo das amplitudes, temos cos (x) = a cos (x) = cos () x = + k360 x = + k360, k ( x = + 2k x = + 2k, k )

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Equaes do tipo tg (x) = a

Consideremos a = 0.

A equao tg (x) = 0 tem no intervalo [ 0 , 360 [ ( [ 0, 2 [ ) duas solues : 0 e 180 ( 0 e rad ) os zeros do seno em [ 0 , 360 [ . No universo das amplitudes, temos tg (x) = 0 x = 0 + k180 , k x = k180 , k ( x = k , k )

Consideremos a IR \ {0}.

A equao tg (x) = a tem no intervalo [ 0 , 360 [ ( [ 0, 2 [ ) duas solues : so os ngulos de amplitude e de amplitude 180 + ( e + rad ), sendo uma amplitude cuja tangente o valor a ( tg () = a ). No universo das amplitudes, temos tg (x) = a tg (x) = tg () x = + k180, k ( x = + k, k )

Equaes do tipo cotg (x) = a

Consideremos a = 0.

A equao cotg (x) = 0 tem no intervalo [ 0 , 360 [ ( [ 0, 2 [ ) duas solues : 90 e 3 270 ( e rad ) os zeros do coseno em [ 0 , 360 [ . 2 2 No universo das amplitudes, temos cotg (x) = 0 x = 90 + k180 , k ( x = + k , k ) 2

Consideremos a IR \ {0}.

A equao cotg (x) = a tem no intervalo [ 0 , 360 [ ( [ 0, 2 [ ) duas solues : so os ngulos de amplitude e de amplitude 180 + ( e + rad ), sendo uma amplitude cuja cotangente o valor a ( cotg () = a ). No universo das amplitudes, temos cotg (x) = a cotg (x) = cotg () x = + k180, k ( x = + k, k )

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