Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
O
E a Credibilidade dos Evangelhos?
I-
co Dissidentes Voltam á Unidade da Igreja
UJ
A Escravidao no Brasil
O
m
O
cr
o.
sponsável:
SUMARIO
Bettencourt OSB
e Redator de toda a materia "Senhor, é tempo de nos vermos!". . . . 481
da neste periódico
Um filme ousado:
Iministrador: "A Última Tentacao de Cristo" 482
ebrando P. Martins OSB
Fazendo eco á ¡mprensa:
acáb e distribuicáb: E a Credibiiidade dos Evangelhos? .... 489
> Lumen Christi
3erardo, 40 - 5? andar, S/501 Reconciliaba o:
Religiao e Plagio:
"Igreja Católica Apostólica Carismática" 519
MARQUES-SARA/VA"
saíneos F cañones s<
leítor,
NO PRÓXIMO NUMERO:
:amos-lhe que o prego da assina- 319 - Dezembro - 1988
nossa revista PR 1989 foi estipula-
o segué, em vista dos constantes Mil anos de Cristianismo na Rússia. — Ética
s de papel, Correios, máo-de- do Planejamento Familiar. — O Confucionis-
m nosso país. mo. — O Taoísmo. — "Mediunidade dos San
tos" (Clóvis Tavares). - Ainda "A Última
■nto efetuado até Tentacao de Cristo". — "Prier" (Rezar).
!: Cz$ 6.000,00
i: CzS 7.800,00 COM APROVACÁO ECLESIÁSTICA
): CzS 10.000,00
): CZS 13.200,00
AADMINISTRACÁO
nto (á escolha)
481
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
Ano XXIX - N? 318 - Novembro de 1988
Um filme o usado:
482
"A ÚLTIMA TENTAQAO DE CRISTO"
483
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
Pergunta-se agora:
2. Que dizer?
484
"A ÚLTIMA TENTACÁO DE CRISTO"
rio, decorrente de urna natureza insegura e confusa. Ora isto fere frontal-
mente a fé crista. Esta professa, com o Concilio de Calcedonia (451), que
"em Jesús há urna s6 pessoa (a divina) e duas naturezas", isto é: em Jesús
há um só sujeito ou suporte de todos os atos, e este suporte é a segunda Pes
soa da SS. Trindade; por conseguinte, se Jesús podia pecar (e se pecou),
Deus podia pecar e pecou - o que é blasfemo, além de incoerente. Nao há
como contornar esta conclusao.
485
6 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
A angustia tem sido intensa" (p. 1. Ed. Simón and Schuster New
York 1960).
Embora Jesús ten ha tido urna auténtica natureza humana, sabe-se que
o sujeito das atividades de Jesús era a Pessoa do Filho de Deus (a segunda
Pessoa da SS. Trindade). Deste fato se deduz nao apenas que Jesús nao po
día pecar (embora pudesse ser atingido por estímulos ao pecado ou pela
tentacao), mas também que todas as acoes de Jesús eram divino-humanas ou
teandricas; tinham sempre valor salvffico para nos. É S. Tomás quem o diz,
desenvolvendo a fórmula do Concilio de Calcedonia atrás mencionada: as
apoes efetuadas pela humanidadé de Jesús "nao foram realizadas apenas
pelas potencialidades da natureza humana, mas também pelo poder da natu
reza divina, que I he está unida" (In epistolam I ad Thetsalon ¡censes 4,13).
Ou aínda: "A atividade humana de Jesús participa do poder da atívidade di
vina" (Suma Teológica III, qu. 19, a. 1, ad 1). Disto tira S. Tomás conse-
qüáncias muito importantes: "Tudo o que Jesús realizou em sua carne,
foi salutar para nos em virtude da Divindade, que Ihe estava unida" (Com
pendio de Teología 239). "Tudo o que Jesús fez e padeceu, age instrumental-
mente pelo poder da Divindade em favor da salvapao dos homens" (Suma
486
"A ÚLTIMA TENTACAO DE CRISTO"
Teológica III, qu. 48, a. 6c). Tal foi o caso da circuncisao (III, qu. 37, a.1,
ad 3), do Batismo (III qu. 39, a. 1), da Paixfo (III, qu. 48, a. 6, ad 2), da
morte (III, qu. 50, a. 6), da supultura (III, qu. 51, a. 1 ad 2), da ressurrei-
gao (III, qu. 56, a. 1), da Ascensao (III, qu. 57, a. 6, ad 1)... DizaindaS. To
más de Aquino:
Com outras palavras: a Crístologia "de cima para baixo" (que parte
dos dados da fé para ler o Evangelho) tem sido suplantada pela Crístologia
"de baixo para cima", que pretende descobrir a transcendencia de Jesús
através da sua figura humana. . . Dizemos que urna e outra maneira de estu-
dar Jesús sao válidas e necessárias, mas nunca se poderá prescindir da fé ou
das verdades reveladas se se quer entender devidamente a figura de Jesús.
Ora o respeito aos dados da fé tem faltado em modernos estudos cristológí-
eos, de modo que Jesús vem sendo tratado praticamente como mero homem.
Scorsese apresenta Jesús tendo afetos para com Maria Madalena, mu-
Iher de má vida. . . A propósito há um equívoco exegético que precisa de
ser apontado.
487
8 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
488
Fazendo eco á imprensa:
E a Credibilidade dos
Evangelhos?
Sao estas algumas ponderacoes que podem ser feitas frente a artigos
da imprensa profana que negam a veracidade dos Evangelhos.
* * *
489
_10 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
1.0 problema
- Quando Jesús disse que era 'Filho de Deus', nao quis ser entendido
ao pé da letra. A linguagem dessa natureza no Novo Testamento — referirse
a Jesús como o 'Cordeiro' ou o 'Verbo' de Deus - é metafórica".
490
A CREDIBILIDADE DOS EVANGELHOS 1_1_
Jesús nada deixou escrito nem mandou que seu» Apostólos escreves-
sem, visto que a escrita era difícil e rara na antigüidade. Por ¡sto o Evangelho
foi sendo pregado de viva voz na Palestina e fora desta. Aos poucos, porém,
para facilitar o uso da memoria, os pregadores foram redigindo seccoes avul-
sas (urna serie de parábolas que ilustrassem o Reino de Deus, a misericordia
do Pai, . . . urna serie de milagres de Jesús, ou de altercacoes com os fari-
se-js. . .). Essas pequeñas unidades (folhas volantes) foram sendo coleciona-
das, de modo a dar urna síntese dos ensinamentos e dos principáis feitos de
Jesús. Quatro dessas sínteses foram reconhecidas pela Igreja como canónicas
ou auténtica Palavra de Deus; tais sao os Evangelhos segundo Mateus, Mar
cos, Lucas e Joáo.
491
12 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
492
A CREDIBILIDADE DOS EVANGELHQS 13
1 Foi Sao Pedro mesmo quem fixou os termos da pregado dos Apostólos: ia
desde o Batismo ministrado por Joao até a Ascensao do Senhor, sendo que
a ressurreicao era o primeiro e mais importante. Tenhamos em vista as pala-
vras de Pedro antes da escolha de Matías: "É necessário que, dentre os ho-
mens que nos acompanharam todo o tempo em que o Senhor Jesús vlveu
em nosso meto, a comecar do Batismo de Joao até o dia em que dentre nos
foi arrebatado, um destes se torne conosco testemunha da sua ressurreicao"
{At 121s).
493
14 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
494
A CREDIBIUDADE DOS EVANGELHOS 15
3) a subida a Jerusalém;
Me grego65/70
Le grego75
Mt grego80
Joao grego 100
495
15 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
Pergunta-se agora:
2.2.1. Testemunhas
496
A CREPIBILIDADE DOS EVANGELHOS 17
"Convém que, dentre esses homens que tém estado em nossa compa-
nhia todo o tempo em que o Senhor Jesús viveu entre nos, a comecar do
batismo de JoSo até o día em que de nosso meio foi arrebatado, um deles
se/a incluido em nosso número, como testemunha da sua ressurreicao"
(At 121s)
No dia de Pentecostés, afirmava Sao Pedro: "A esse Jesús, Deus res-
suscitou. Disto todos nos somos testemú nhas" (At 2,32).
"Foi Deus quem, com a sua destra, elevou (a Jesús) como Príncipe e
Salvador para dar a Israel o arrependimento e a remissao dos pecados. E
nos somos testemunhas dessas coisas, nos e o Espirito Santo, que Deus deu
a todos os que Ihe obedecem" (At S,31s).
Palavras de Sao Paulo: "... Mas Deus O (Jesús) ressuscitou dos mortos.
Por muitos dias apareceu aqueles que com Ele tinham subido da Galitéia
para Jerusa/ém e que sao agora suas testemunhas perante o povo" (At 13
30s).
497
18 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
ITm 1,3s: "Ao partir para a Macedónia, pedi-te (6 Timoteo) que per-
manecesses em Éfeso a fim de admoestares certas pessoas a nSo ensinarem
doutrina diferente nem se apegarem a fábulas fmythoisj e genealogías ínter-
mináveis".
Sá*o Paulo tinha em vista lendas inventadas no século I d.C. para escla
recer fatos do Antígo Testamento; visava também a pesquisas que correspon-
diam ao gosto dos doutores judaicos e dos homens ecléticos da época.
498
A CREDIBILIDADE DOS EVANGELHOS 19_
Mais:
2Pd 1,16: "Nao foi seguindo fábulas fmythois,/ sutis, mas por termos
sido testemunhas oculares da sua majestade Que vos demos a conhecer o po
der e a vinda de nosso Senhor Jesús Cristo".
1Ts 2,13: "Sem cessar agradecemos a Deus por terdes acolhido a sua
Palavra, Que vos pregamos nao como palavra humana, mas como na verdade
é, a Palavra de Deus, que estáproduzindo efeito em vos".
499
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
2.2.3. Os apócrifos
Depois fez urna massa de barro e com ela plasmou doze passarinhos.
Era enfao sábado e havia outros meninos a brincar com Jesús.
Certo judeu, vendo o que Jesús acabara de fazer em dia de festa, foi
ter correndo com seu pai José e Ihe contou tudo: 'Olha, teu filho está no
riacho e. tomando um pouco de barro, fez doze pássaros. profanando assim
o sábado'.
José foi ter com Jesús e, ao vé-lo, censurou-o dizendo: 'Por que fazes
no sábado o que nao é lícito fazer?' Jesús entao bateu palmas e se dirigiu
aos passarinhos de barro, dizendo-lhes: 'lde-vos\' E os passarinhos todos se
puseram a voar e cantar.
500
A CREDIBILIDADE DOS EVANGELHQS 21
multidao, chegou peno do rapaz ferido, e com sua mao apertou o pé dani-
ficado do jovem, e este ¡mediatamente ficou curado. Disse entao Jesús ao
moco: 'Levanta-te já; continua a cortar lenha e lembra-te de mim'. A multi
dao, ao ver o ocorrido, adorou o menino, exclamando: 'Realmente neste
menino habita o Espirito de DeusV " (ib. n? X).
"Quando Jesús tinha seis anos, sua mae deu-lhe um jarro para que o
fosse encher de agua e o levasse para casa. Mas Jesús tropecou no caminho
e o cántaro se quebrou. Entao ele estendeu o manto que o cobria, encheuo
de agua e levou-o a sua mae. Esta, ao ver tal maravilha, pós-se a beijar Jesús.
E conservava em seu coracao todos os misterios que ela o via realizar"
(ib. n? XI).
A propósito:
* * *
"PALAVRAS DO SENHOR"
501
Reconciliapao:
Dissidentes Voltam á
Unidade da Igreja
* * *
502
DISSIDENTES VOLTAM. . . 23
1. O Comunicado da Santa Sé
503
24 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
504
DISSIDENTESVOLTAM. .. 25
Joseph Ratzinger
Esta é urna longa historia, para a qual peco alguns minutos de atenpáo:
já há quinze anos que pedimos ser absolvidos da suspensao de Ordens e rein
tegrados na Confederado dos Mosteiros beneditinos; mas as condicoes a nos
impostas eram ¡nexeqüíveis (renuncia ao rito tradicional); por isto recusa-
mo-las, resignando-nos a ficar na ilegalidade de preferencia a trair a verdade.
Muito após tais conversacóes, na sexta-feira 17 de junho do corrente ano, o
Vaticano chamou ao telefone o Padre Prior. O Cardeal Mayer anunciava-nos
a sua visita; ele chegaria na segunda-feira 20 de junho ás 18h 30 min com
505
26 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
Mons. Perl, a fim de nos propor, da parte da Santa Se", o Protocolo de acor-
do assinado aos 5 de maio e cancelado na noite de 5 para 6 de maio.
As nossas razoes
506
__ DISSIDENTES VOLTAM... 27
Nossas condicoes
As reacoes
507
28 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
* * *
"O DISCÍPULO"
Na diocase de Sa~o José dos Campos (SP) é publicado periódicamente
o caderno "O DISCÍPULO. SEGU/NDO AS PEGADAS DO SENHOR". Tra
tase de urna coletánea de artigos extraídos de revistas e livros merecedores
de maior atencSo da parte dos fiéis católicos. A selecSo é criteriosa, visando
á formacao doutrinária, á vida espiritual e á acSo pastoral dos interessados.
Com tal caderno em mios, o cristao tem urna antología que Ihe permita
acompanhar as publicares católicas sem grandes despesas. Recomenda-se
vivamente a assinatura de tal periódico, cuio endereco para correspondencia
é: Avenida Madre Tereza 519, ap. 4A, - 12200 Sao José dos Campos (SP)
Fone (0123)-21-5911.
508
Ainda no Centenario da Abolicao:
A Escravidáo no Brasil
* * *
509
30 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
510
A ESCRAVIPAO NO BRASIL 31_
511
32 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
6. Descendo através dos tempos, temos urna Carta do Papa Pió Vil
enviada ao Imperador Napoleao Bonaparte da Franca, em protesto contra
os maus tratos infligidos a homens vendidos como animáis; ao que acres-
centava: "Proibimos a todo eclesiástico ou leigo ousar apoiar como legítimo,
sob qualquer pretexto, este comercio de negros ou pregar ou ensinar em pú
blico ou em particular, de qualquer forma, algo contrario a esta Carta Apos
tólica" (citado por L. Conti, A Igreja Católica e o Tráfico Negreiro, em
O Tráfico dos Escravos Negros nos sáculos XV-XIX. Lisboa 1979, p. 337).
512
AESCRAVIDÁONOBRASIL 33
nhor, para que, conforme o conselho de sua prudencia, nao poupe esforcos
para que. .. o vergonhoso comercio de negros se/a extirpado para o bem da
religiSo e do género humano ".
513
34 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
514
AESCRAVIDÁONOBRASIL 35
515
36 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
516
A ESCRAVIDAO NO BRASIL 37
3. Observado final
517
38 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
A propósito:
* * *
ESPIRITUALIDADE FRANCISCANA
518
Religiáfo e Plagio:
"Igreja Católica
Apostólica Carismática"
* * *
Ora este terceiro título de delito foi considerado em 1987 pelo Tri
bunal de Justica de Sao Paulo. Com efeito; a "Igreja Católica Apostólica Ca
rismática" pediu registro civil de pessoa jurídica e o obteve. Todavia o Sr.
Arcebispo de Campiñas, D. Gilberto Pereira Lopes, entrou na Justica com
recurso contra tal concessao, mostrando que causaría confusao no grande
519
40 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
I. O PARECER
OPINO:
520
"IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA CARISMÁTICA" 41
Quer isso dizer que o Estado brasileiro é leigo. 'É-lhe vedado, pela
Constituicao, estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los ou em-
baracar-lhes o exercício (artigo 9? , II, da CF). A neutralidade do Estado em
materia confessional constitui importante fator de garantia e de respeito ás
liberdades religiosas (liberdade de crenca e culto)' (José Celso de Mello F¡-
Iho, 'ConstituicSo Federal Anotada', 2? ed., 1986, Saraiva, p. 439).
521
42 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
Igreja e Estado sao sociedades perfeitas, cada urna em sua ordem. 'Ao
Estado importa cooperar com os fins da Igreja, por razoes de intrínseca hie-
rarquia e porque, os riscos da Igreja, acaba por sofre-los sempre a sociedade
civil, e a Igreja importa manter no Estado um máximo ético e velar pela es-
tabilidade social, porque também a dissolucao civil se propaga á eclesiástica'
(CORTS Grau, op. cit., p. 464).
522
"IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA CARISMÁTICA" 43
523
44 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
524
"IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA CARISMÁTICA" 45
525
46 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
Ihos e de acordó com essa ¡nclinacao existem todos os preceitos, que dizem
respeito á geracá"o, ao matrimonio e á educacáo dos filhos. Enquanto é ra
cional inclina-se a conhecer a verdade e a viver em sociedade, e segundo essa
inclinacao ordena a lei natural que o homem evite a ignorancia e náb ofenda
aqueles com quem deve conviver' ('Introducto ao Direito Moderno' 3a ed
Agir, 1978, Rio, p. 99).
II.OACÓRDAO
526
"IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA CARISMATICA" 47
527
48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 318/1988
ció o Poder Público, na forma da Leí Maior, nao deve criar embaraco (art.
9,11).
* * *
528
EDIQÓES LUMEN CHRISTI
SAGRADA ESCRITURA:
TEOLOGÍA:
RIQUEZAS DAMENSAGEM CRISTA, Dom Cirilo Folch
Gomes, OSB. Comentario ao Credo do Povo de Deus, a
luz do Vaticano II. 1981. 2a ed CzS 4.700,00
O MISTERIO DO DEUS VIVO, Pe. Albert Patfoort, OP..
traducao de Dom Cirilo Folch Gomes, OSB. Tratado de
"Deus Uno e Trino", de orientacáo tomista e de i'ndole
didática. 230 págs CzS 2.200,00
DIÁLOGO ECUMÉNICO. - Temas Controvertidos. Por
Estévao Bettencourt, OSB. 1984. 278 págs CzS 2.500,00
A PALAVRA DO PAPA: A Liturgia das Horas. Texto com
pleto da Instrupao Geral sobre a Oracáo do povo de Deus
105 págs. 1982 CzS 700,00
A PALAVRA DO PAPA: Constituicáo Sacrosanctum Con-
cilium (Sobre a Sagrada Liturgia) Edicao Bilingüe.
1985. 153 págs CzS 1.200,00