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Sumário
18.1 Carga-Horária da UA ..............................................................................1
18.7 Bibliografia...............................................................................................9
18.1 Carga-Horária da UA
5 horas.
18.2 Objetivos
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18.3 Introdução
18.4 Desafio
Leia este aforismo de Norberto da Rocha Keppe:
A Existência Pode Modificar Inteiramente a Essência do Ser Humano
(KEPPE, 2009, p. 79).
O que você entendeu sobre este aforismo?
a) A Essência do Ser Humano é imutável.
b) A Essência pode sofrer grandes modificações conforme a Existência.
c) Nenhuma das duas alternativas acima.
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Quando se diz que existem certas deficiências familiares, e tendências
hereditárias, parte vem da psicogenética, porém parte é algo programado, ensinado
à pessoa.
Por exemplo, aquela mentalidade de uma mãe trágica, contra o marido,
contra a vida, contra os filhos, desanimada, acaba, por exemplo, formando um
câncer de mama, ou de útero. Podemos falar de uma mentalidade cancerígena, que
é ensinada para os filhos por até ressonância, não precisando nem de falar. Por
energética passa o espírito, então a filha também vai ter câncer, a neta vai ter
câncer, afetando sempre os mesmos órgãos.
Por exemplo, meu avô paterno morreu de câncer de estômago, e meu pai
morreu de câncer no estômago. Assim vai, provavelmente o meu bisavô, também
morreu de câncer no estômago. Já no lado da minha mãe, por exemplo, os parentes
dela todos têm problemas cardíacos. A questão da vontade invertida é uma questão
muito importante, dizem que filhos de alcoólatras têm a tendência genética de terem
mais chance de serem alcoólatras.
Portanto é uma mentalidade que leva muitas vezes aquele tipo de doença.
Assim funciona a psicogenética, é mais por mentalidade, por um tipo de valores,
filosofia de vida, de crenças e sentimentos, que a pessoa tem.
A genética é uma energética da mentalidade que leva a pessoa a gostar de
viver de uma determinada maneira. De vez em quando a pessoa tem um pretexto
para ter um câncer, esse pretexto já é fruto de uma filosofia invertida, de que a vida
não vale a pena, uma conduta baseada na paranóia.
Pergunta para reflexão: De que forma a vida eterna pode ser
determinada pela vontade do ser humano?
O Livre Arbítrio
Então a vontade está diretamente relacionada com a escolha do ser humano,
com o que chamamos de liberdade, porém é a liberdade de dar o contra. Como Kant
disse o conceito de livre arbítrio é a possibilidade de o ser humano dizer não. Ele
tem razão, pois a liberdade que o ser humano quis foi a de querer dar o contra, de
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dizer “não, não quero”, o mesmo que aconteceu com o lúcifer e com os seres
humanos.
Não quero a vida, não quero fazer o bem, eu não quero ter uma boa
conduta, eu não quero dar afeto, eu não quero ter tolerância, eu não
quero perdoar, quero ser negativo, não quero beneficiar ninguém,
porque eu vou beneficiar os outros, eu quero só me beneficiar
é o que se ouve falar como se fosse possível ser assim, mas não é.
O livre arbítrio do ser humano existe para isso, porque não havia necessidade
de dizer não para nada, uma vez que o paraíso é todo o bem-dizer, não para quê?
No entanto o ser humano fala: não quero. Então entra na doença, na morte, na
destruição e na infelicidade.
De outro lado existem os que renunciam a possibilidade de dar o contra, de
dizer não ao bem e se empenham em viver de acordo com a realidade.
Muitas vezes as pessoas falam que não gostam da realidade, pois não
querem ter que trabalhar tantas horas, se sacrificar com isto ou aquilo. Isso não é a
realidade, mas no momento que vivemos a nossa situação de ter dado o contra no
bem que temos que fazer, tornamos a situação pior. Então a realidade não é a ideal,
nem como deveria ser. Quando alguém dá o contra, causa problema no trabalho,
mesmo que seja um trabalho não muito agradável até difícil, ela é mais doente do
que o outro que não dê o contra.
Vamos supor, uma mulher fica viúva, então ela tem que trabalhar 13, 14, 15,
17 horas para poder sustentar os filhos, ou então o pai trabalhar que tenha de
trabalhar muito para sustentar os filhos. O que é uma pessoa mais saudável? A que
procura fazer isso, ou aquele que diz “não, não quero, eu vou cuidar da minha vida e
eles que se virem”?
Enquanto outros renunciam o contra, empenhados em viver de acordo com a
realidade, se há problemas, paciência, é necessário lidar com eles. Isso também é
amor, em parte foi o que Cristo quis dizer “cada um pegue a sua cruz” - cada um tem
os seus problemas para carregar.
Geralmente as pessoas doentes são colocadas em instituições, em cadeias,
hospitais psiquiátricos, ou até deixadas na rua. Isso, por exemplo, não é uma
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conduta de acordo com a realidade, pois a sociedade é obrigada a tratar das
doenças que tem, e os poderosos não querem fazer isso - os impostos são pagos
para eles fazerem isso, mas eles pegam para benefício próprio. Nem todo mundo
tem a mesma capacidade e habilidade que um indivíduo tem, seja lá por qual for o
motivo do problema, mesmo que seja por inveja, é preciso tratar disso de uma forma
diferente, não ignorar.
De maneira que ser livre passou a ser sinônimo de corromper, estragar e
destruir, e por isso as civilizações anglo-saxônicas são tão loucas, tão corruptas,
porque eles colocaram a filosofia da liberdade com a bandeira de “freedom”, não a
verdadeira liberdade - liberdade para fazer o bem é a essência do ser humano, mas
eles querem a liberdade para fazer o mal.
Vejam que como essa filosofia de liberdade entrou no poder dos Estados
Unidos, o americano ele não é livre para poder fazer o que ele quer, ele só é livre
para consumir, fazendo o que o poder quer. Se experimentar fazer o que o poder
não quer nos Estados Unidos, verá o que acontece, num país supercontrolado,
censurado e depressor.
Pergunta para reflexão: Como amor e liberdade estão presentes na
mensagem “cada um pegue sua cruz”?
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entre a maioria dos grandes talentos e gênios, percebeu que o seu trabalho era
estreitamente ligado ao mundo espiritual.
Jung, de acordo com Kardec, via o mundo corporal secundário, poderia ter
deixado de existir pois tem a essência do mundo espírita. Os espíritos imperecíveis
revestem temporariamente o material e sua destruição pela morte lhes devolve a
liberdade.
A idéia do Kardec é muito platônica, é a da reencarnação, onde a pessoa se
desfaz da máscara, ela arranja outra, se desfaz de um corpo, arranja outro corpo, e
não que a vibração da energia daquele ser é uma só, é como a sua impressão
digital, vai ser sempre a mesma, pode melhorar, pode piorar, mas é um indivíduo
original, onde o corpo também é a mesma energética da alma - uma vibração só.
A ideia de reencarnação de uma filosofia platônica, diz Keppe, de rejeição ao
campo material, do qual tomamos parte essencial .Nós não podemos sobreviver
sem o corpo, a não ser até à ressurreição miraculosamente pela força divina que
conserva a alma sem o corpo.
Essa noção errônea é explicável porque os médiuns transmitiram idéias
diretamente tomadas dos espíritos, dentre os quais existem os mais incapazes e até
mesmo os malignos que sempre interferem numa comunicação espiritual.
Então Kardec, escreveu e revelou o que os espíritos falaram para ele. Ele não
tinha distinção do que era um espírito benigno e do que era um maligno, e escreveu
diversas coisas erradas tomando como certas, como, por exemplo a reencarnação.
Pergunta para reflexão: A compreensão do que é uma dialética falsa e
uma dialética correta ajuda a entender melhor a realidade é o que é possível
existir?
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18.6 Material Complementar
Transcrição do vídeo:
Quando nós fizemos alguns anos atrás uma pesquisa de campo com
muitas pessoas que tentaram o suicídio e não chegaram a realizá-lo,
elas diziam que elas pensavam que acabando com a vida, elas iriam
acabar com toda a vida ou com a consciência e que no momento que
elas encerrassem a vida biológica a consciência delas estaria
acabada. Esse também é um engano do ser humano achando que
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ele se matando está acabando com a consciência que é o que ele
tem como finalidade principal.
18.7 Bibliografia
BÍBLIA ONLINE. Disponível em: <https://www.bibliaonline.com.br>. Acesso em: 31
ago.2021.
FEINER, Johannes – LOEHRER, Magnus, Compêndio de Dogmática Histórico-
Salvífica: a Criação (MysteriumSalutis II/2). Petrópolis: Editora Vozes, 1972.
KEPPE, Norberto da Rocha. A nova física da Metafísica Desinvertida. (Segunda
Parte) 2.ed. São Paulo: Editora Proton, 2009.
KEPPE, Norberto da Rocha. A Glorificação (Parte B – Ascenção, capítulos 1 a 10).
São Paulo: Editora Proton, 1987.
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PROJETO STOP. O Homem Universal 178 - Suicídio. Disponível em:
<https://vimeo.com/314066133>. Acesso em: 31 ago.2021.
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