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Ruben JC Furtado

LWPAD

Os Povoadores dos Cedros na Ilha do Faial


Os Povoadores dos Cedros na Ilha do Faial

“A ilha do Faial, que tomou o nome doque nela havia…”


Gaspar Frutuoso (1580-90)

Isto é uma história de descobrimentos, de exploração e de vida no meio

do oceano Atlântico. Os Cedros foi, como Povoação em São Miguel ou Angra

do Herosimo na Terceira, aonde os primeiros povoadores localizarem-se no

Faial. Foi a freguesia

onde os primeiros

lavradores plantaram

cereais e criou gado, e

onde os mercados foram

importante no

desenvolvimente das

comunidades. O
Figure 1. Atlas Catalão (1375-1377)
sistema rural e

donatário das ilhas funcionava pelas actividades agrícolas nas freguesias

rurais como os Cedros. A cultura Açoreana vem das freguesias, terras e

matos; é este exemplo ondem podemos conhecer a história de vida nos

Açores.

Continua confusão sobre os “descobrimentes” das ilhas dos Açores.

Várias lendas medievais e conhecimentos com incerteza acompanhia as

histórias de terras perdidas no oceano occidental: de “Atlântida”, das “Sete

Cidades”, das terras de “São Brandão”, das “Ilhas Afortunadas”, da “Ilha do


Brasil”, da “Antília”, das “Ilhas Azuis”, da “Terra dos Bacalhaus” e a

misterioso ilha da estátua equestre (atribuido por a Ilha de Corvo). Qualquer

forma, foram estas histórias e factos históricos que indicavam as existencias

de terras no fim do mundo. Era nesto tempo que o Faial aparece pela

primeira vez individualizado no Atlas Catalão de 1375-1377 como o nome

“Insula de La Ventura nos Portulanos”. Os navegadores, pelo o comande de

Infante D. Henrique, no meio da década de 1420 “descobriram” o que muitos

suspeitavam: as ilhas do Grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel). O

reconhecimento das ilhas avançou depois rapidemente para as ilhas do

Grupo Central (em 1432 por Gonçalo Velho Cabral). Na sua primeira viagem

de exploração para os Açores, Diogo de Teive em 1451 passou ao longe da

Ilha do Faial, em 1460 designado a “Ilha de São Luis [de França]”.

O famoso Padre Gaspar Frutuoso contou (Saudades de Terra, Vol.VI,

Cap.37) do primeiro povoador do Faial (que já passou para lenda): um

eremita com seu “gado miudo” vivindo na ilha1. A primeira expedição para

“São Luis” foi em 1465 por o flamengo Jos d’Utram (Josse van Hurtere),

convincido que havia prata, estanho e metais preciosos. Valentim Fernandes

de Morávia relato que Hurtere por as histórias do Frei Pedro (o confessor da

Rainha de Portugal), desembarcou no sul da ilha, com quinze flamengos na

Praia de Almofariz (Praia de Almoxarife) e permaneceram na Lomba dos

Frades. A expedição foi um disastre: revoltados por não encontrarem o que

estava prometido os companheiros tornou-se contra Hurtere durante o ano.

Hurtere escapou a ilha sem prata, mas com sua vida.


1
O eremita desapareceu fazindo uma travessa do Canal do Faial e Pico (Saudades
da Terra, Vol.VI, Cap.37).
A povoação da ilha continuou depois no norte. Povoadores vindos da

ilha Terceira e famílias de Espanha e norte de Portugal2 estabeleceram na

área dos Cedros no norte da ilha. A origem do nome Cedros vem da

ambundancia da planta chamado “Cedros-das-Ilhas” ou “Cedros-do-Mato”:

em latim, a Juniperus Brevfolia. Esta planta era comum na área descobrido

pelos primeiros povoadores da ilha. Estes povoadores encontram uma

planície fértil situado em cima de uma alta rocha extendido do litoral até a

Caldeira do Cabeço Gordo. Na zona encontraram também muitos pássaros,

canários, melros e toutinegros nas arvores e no mato. Em volta das

principais ribeiras (Ribeira Funda, Ribeira Pinheiro e Ribeira Sousa) teve uma

diverse numero de plantas: os pinheiros, os cedros, os zimbros, os folhados,

os louros, os sanguinhos, as rocas, as fias, as rameiras e as rapas. As

ribeiras com forte caudal na época das chuvas não tinha correntes

permanentes. Os povoadores beberam das águas das fontes e cisternas

construidas para juntar a água. Os habitantes ocuparam-se com pequenas

quintas e construiram-se casas das pedras vulcânicas. As actividades nesta

área foi tipicamente subsistência: poucos animais (vacas, ovelhas ou

cabras) e talvez um quintal para cultivar vegetais ou frutas. Algums

povoadores somente deichavam as fazendas e gados, voltando para

2
Segundo alguns autores, a ilha seria já habitado por alguns flamengos da primeira
expedição, indicando que Hurtere deichou-lhes atras quando regressou depois da
fracasso em 1466. É possivel que estes exploradores pudiam ter migrado pelo o
norte.
investigar no verão.3 A introducção de trigo foi a base de alimentação local e

da exportação para o Portugal Continental, como o reste do arquipélago.

Em 1467/68 o fidalgo flamengo Hurtere com flamengos, alemães e

portugueses regressa numa expedição patrocinado pela Duquesa da

Borgonha. A Duquesa mandou com os homens4, mulheres e padres, navios

carregados com móveis e utensílos para a construção de casas e com

bastante para subsistir para dois anos. Infante D. Fernando (Duque de Viseu

e Mestre da Ordem de Cristo) instalou ele o primeiro Capitão-Donatário da

ilha. O Capitão do Donatário era uma sistema feudal utilizado nas Ilhas

Atlânticas e Brasil aonde um governadore é responsavel pela administração

das rendas das terras, da justiça e as finanças do Donatário na ilha. Os

Capitães foram remunerados, geralmente 10%, das rendas que cabiam ao

donatário. Imediatamente os novos povoadores do sul encontraram

problemas5 na Lomba dos Frades e mudaram para o interior, para a área em

volta do vale que recorda o seu nome (Flamengos, a único freguesia do

interior). Eventualmente um grupo de povoadores mudaram para a zona de

Porto Pim e outros para a Conceição (a anitga vila velha), dando o origem

para a Vila da Horta (o nome português derivido do sobrenome de Hurtere).

Outres mais aventurosos emigraram para o norte, em volta do litoral,

chegando a pequena comunidade de Santa Bárbara na zona dos Cedros.

3
Gaspar Frutouso conta que achou uma mistura de “gado vacum, ovelhum, e
cabrum de diversos donos de toda a ilha, todo mesturado” na Caldeira do Faial
(Saudades da Terra, 1580/90).
4
Uma história (por Valentim Fernandes) conta que homens convictido de morte civil
fossem degredados para Faial.
5
Várias histórianos recorda que à Lomba dos Frades faltava água potível para
sustentar a pequena população.
Este grupo foram mais rico e nobre de que os primeiros povoadores. E, de

facto, na área da freguesia dos Cedros existem algumas casas arruindas com

elementos construtivo/decorativos que atestam a nobreza e antiguidade da

comunidade. Em Areias, por exemplo, o “Castelo da Rocha Negra” ou “Casa

dos Lacerdas dos Cedros” é considerado uma importante casa de três pisos

construida de pedra seca (vulcânica) com cornijas, sacadas, aventais e

cachorros. Até a segunda povoação da ilha, as casas tipicas foram de piso

singular com planos simples. O manuelino Igreja de Santa Bárbara dos

Cedros parece ter construido nisto tempo com o belo portal e lâmpada de

prata, adicionalmente identificando a idade e “mais principal lugar da ilha,

tirando a vila de Horta”.

Conflicto6 entre um novo grupo de

flamengos sobre a direção de Wilhelm van

der Haegen (Guilherme da Silveira)

eventualmente trouçe a planta tintureira

pastel para a ilha, formando o primeiro

industria. Durante estes discussões, a

história dos Cedros conta que um

flamengo, residente desta freguesia

enfrentou-se com o Capitão-Donatário e o

Corregador dos Açores. Hern Jannequim

(Arnequim) forçou o magistrado da


Figure 2. Igreja de Santa
Bárbara, Praça
administração da justiça fora da freguesia
6
O conflicto entre os dois flamengos foi resolvido quando Silveira fixou-se na Ilha de
Flores.
e depois ameaçou com morte o Capitão-Donatário quando ele preparou para

prende-lo. Com a intervençao7 do Rei o crise foi aleviado. A influençia dos

flamengos e sua industria depois de século XVII começou de diminuir com

novo emigração. Em 1672 uma violenta erupção vulcânica e os tremores de

terra foi a primeira emigração da ilha (neste tempo para o Brasil). Também,

os espanhois residentes na freguesia foram expulsos no fim do Dominio

Filipino. Adicionalmente uma epidemia entre 1717 e 1718 contribuio em

diminuir os habitantes dos Cedros. Neste tempo a influençia de religião (os

Carmelitos, os Jesuítas e os Fransiscanos) espalhou-se8 na ilha e o culto do

Espírito Santo propagou-se.

A clima da norte da ilha continuou de contribuir para as mercados; o

milho, o inhame o feijão, a batata e batata doce foram cultivados

regularmente por causa da clima temperado. Vinhas, comum no reste do

arquipélago, foram muito poucos no Faial. Mas amoras pretos (românia;

chamados ‘uvas da serra’), “por terrem gosto agro e aprazível” foram

comidos e exportado. A extinção da cultura do pastel resultou em a

substitução do trigo nas áreas deixados livros. Eventualmente o milho

predominou. As quintas das ilhas, com seus caracteristics quadrados e

dividados por pedras, canas e as criptomerias (e mais tarde9 as hortênsias),

foi ricos com actividade.


7
O Rei chamou o flamengo para corte e repreendeu ele para seu ousadia. Não é
claro se esta conflicto foi uma consequencia da primeira expedição fracasso de
Hurtere.
8
As ordens escolherem o Faial (e principalmente a Horta) para construir escolhas
onde os missionaries pudiam descansar no caminho do Brasil ou do Oriental.
9
As hortênsias vêm da China e do Japão durante o periodo dos Descobrimentos e
exploração mundial. Raúl Brandão chamou-a de “ilha Azul” por a grande
quantitade de hortênsias que florecem no lado das estradas durante os meses de
verão.
Figure 3. Cedros, Faial

Na época de John Bass Dabney e sua família (no século XIX) os Cedros

continuou de ser importante para a economia agrícola e frutícola. Para um

periodo de oitenta anos a família Dabney foram conhecidos para suas

sentimentos filantrópicos e apoio para sua adoptada família na ilha.10 Em

periodes de mau tempo, o milho cultivado na ilha foi encomedado dos

Estados Unidos nos próprios barcos e distribuido ao custo ou oferecido pelos

lavradores da ilha. A economia de laranjeiras no vale dos Flamengos e na

ilha foi patroncinado e sustentado por os negocios dos Dabney até os

Estados Unidos e Ingleterra deixou de comprar frutas no Faial. E muitos

tripulações dos baleeiras contava habitantes dos Cedros nos seus barcos, ou

nos vigias da baleia (como aquelos situado no Cabeço do Vigia na litoral).

Neste tempo os Cedros foi uma importante região de agrícola com terras

utilizadas para o milho, laranjeiras e vários legumos. Cedros tornou-se uma

centro agro-pecuário com as terras mais férteis na ilha. Uma pequena


10
O funeral de Charles William Dabney foi o maior manifestação de pesar de que
havia na memória do Faial (Guia do Património Cultrual: Faial, Açores, ed. Luis
Daniel e Natacha Soares, 2003).
industria lacticíno (de leite, o queijo e seus produtos) desenvolveu com

exportação para as ilhas ou o continente. Na região dos Cedros dois

negocios de lacticíno foi estabelecido: a empresa privada Martins e Rebello,

e a Cooperativa Agrícola dos Lactícinos do Faial. Ambos ocupavam a zona de

Cascalho até o fim do século XX, quando Martins e Rebello fecharam a

empresa, desempregando muitos. Como muitas economias dependentes

exclusivamente de agricultura, a freguesia foi vulnerável para mudaçãos de

clima, moviementos de gostos, a economia ou a política. A erupção do

Vulcão dos Capelinhos, por exemplo, em 1957/58 afetou a comunidade

porque muitos das terras não foram cultivados porque estavam cobertas

com cinzas. Os Cedros foi abandonado por emigração para Canadá e os

Estados Unidos ou para a actividade nas cidades dos Açores ou o Portugal.

Mas, com o desenvolvimento de turismo na Ilha do Faial a freguesia continua

de ter uma concentração dos cidadãos estrangeiros.

Figure 4. Cooperativa Agrícola dos Latícinos do Faial, Cascalho

A localidade dos Cedros ocupa uma área de 20 km² no norte da Ilha do

Faial. É um aglomeração de várias quintas e centros de actividade


concentrado na Estrada Regional EN1-1ª. A Praça é o mais importante

centro da administração da freguesia, mas muitos cedrenses são conheçidos

por as localidades: Porto de Eira, Cabeço, Cascalho, Covões, Ribeira Funda,

Canto, Janalves, Miragaia ou Rua de Cima. Na vizinhança cada tenho seus

distintas mercearias, tabernas e centros de actividade. As casas, os edífiços

publicos e as pequenas negocios estão pelas ruas e as canadas e unidos pela

Estrada Regional. A Rua de Cima que extenda da Canada da Sousa, a Rua da

Igreja e Canada do Vale pertence a área central da freguesia. Para o litoral, a

histórico freguesia de Santa Bárbara, onde os primeiros povoadores

estabelecerem a primeira comunidade, continua de ser a importante centre

da comunidade: a Praça. Aqui é encontrado o primeiro Casa do Povo da

ilha, o Banco Comerical dos Açores, a antiga escola basica (o anterior centro

da administração), a Igreja de Sánta Barbara11, e o Museo Etnográfico dos

Cedros (um importante ponto em Turismo Rural da ilha). Pela Estrada

Regional passa-se pelas várias ruas da Miragaia, Valverde e Professor José

Aica, pelas canadas da Inês e Vieira para localidade do Cascalho. No

Cascalho, a actividade agrícola e lactícino continua de aumentar: além que

o Martins e Rebello fechou, o Cooperative aumentou as operações para ser a

maior negocio na ilha. Por a Canada Larga e Estrada Regional é uma viagem

curta para a Capela de Nossa Senhora de Fátima 12 na zona da Ribeira Funda.

E mais ao longe na fronteira da paróquias, a pitoresce miradouro de Costa

Brava onde turistos podem admirar as rochas da freguesia e alto fajã da

11
Em volta de 1971 a antiga igreja manuelina foi destruida por um incêndio, apenas
a torre e o portal sobreviverem à destruição.
12
A Capela foi fechado devido ao sismo de 1998 e continua em obres.
Praia do Norte.

Figure 5. A Capela de Nossa Senhora de Fátima, Ribeira Funda

Tradicionalmente nestas comunidades insulares, e principalmente nas

zonas rurais, as famílias conhecem-se e todos juntam-se na mercearia ou

taberna para fazer compras, falar/bisbilhotar com amgios, brindar colegas e

jogar um jogo de “bilros”, cartas ou dominos. Durante o ano, as tradições

religiosas e culturais são observados por a maioria dos habitantes. O

Carnaval, as festas do culto do Divino Espírito Santo, da padroeira da Santa

Bábara e outres festas seculares e ecuménicas são oportunidades para

divertirem-se com bebida, musica e fratirnidade. No passado as mulheres da

freguesia, juntarem-se nos Imperios da freguesia ou em casas para cozer a

massa sovada, as sopas do Espírito Santo ou preparam-se para casamentos,

aniversarios ou bailhos. Também tradicionalmente, a “mantaça do porco”,

uma custume perto do Inverno, é uma ocasião para reunir-se com os amigos

e à família.

Durante o ano os habitantes concentraram-se nas actividades agrícolas.

Por causa destas actividades as casas e edifícios são construidos para servir

as funções. Antigamente a construição foi simple (em comparação por as


casas da cidade de Horta): um casa (de um ou dois pisos) linear ou com

cozinha encostada construido de pedra seca (vulcânica). A cozinha foi o

“compartimento essencial da casa, o local onde...a vida de relação da

família, onde se cozinha, e se reúnem as pessoas depois do trabalho” do

dia.13 O forno interior aquecia a casa e fornecerem as comidas, luz e

ambiente. Os actividades agrícolas concentravam-se nas atafonas, nos

moinhos de vento, os palheiros e as eiras. Antigamente os povoadores disto

local (e o resto do arquipélago rural) conheçia: o arado, a arrasta, o grade, a

enxada, o sacho, a caliveira, o garfo, a foice, o foicinho, o cesto, a caneca, o

crivo, o malho e o engenho de milho. Hoje muitos daqueles instrumentos

aparecem apenas no Museo Etnográfico e foram substituídos por maquinas

modernas e instrumentes novos. Também, as casas da freguesia comparam-

se muito bem por muitas das freguesias em Europa como tudos as funcionas

modernas: electricadade, água, congeladores e outres confortos.

Isto foi uma exploração duma das ilhas do arquipélago dos Açores e os

povoadores: da história e localidade dos Cedros. A informação aqui pertença

uma localidade rural no Faial, embora pudia ter substituído por as várias

localidades do Pico, da Terceira ou outres ilhas Açoreanas. As ilhas foram

“descobertos” no época dos Descobrimentos por exploradores engenhosos e

povoado por empresários, filantropos e idealistas. Os principais actividades

dos primeiros povoadores foram de sustentar-se no meio do oceano

13
Architectura Popular dos Açores, ed. João Vieria Caldas, 1989/91 e 1996/99
Atlântico. Os povoadores destos comunidades, como os Cedros, foram a

fundação da cultura Açoreana. E isto foi uma história.


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