Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
No entanto, completou o ensino fundamental e m+dio em institui-?es coloniais ! sua %ida uni%ersit)ria come-ou em 19@5, na Ani%ersidade de Bbadan, e continuou na Bnglaterra, na Ani%ersidade de Leeds, onde se licenciou em Literatura, em 19@8 Passou os trs anos seguintes lecionando no Coyal Dourt E$eatre de Londres, regressando = Nig+ria em 1966, ano da independncia do pa*s, com uma bolsa da Funda-"o Cockefeller para pes#uisar a cultura e a literatura oral e escrita nigerianas 9rande parte das suas obras reflete essa %i%ncia das tradi-?es e o entrela-amento delas com a )rdua luta pela sobre%i%ncia na %ida /moderna3 das classes pobres dos sub.rbios de Lagos, e'< capital do pa*s 1a atual + !bu(a2, cu(a )rea metropolitana abriga mais de de0 mil$?es de $abitantes 4sta realidade est) muito %i%a na sua pe-a de 1996, E$e 7estification of !rea 7oy Numa pe-a de 198@, Geat$ and t$e HingIs Jorses, Soyinka ad%ertia os intelectuais e dirigentes do continente #ue n"o de%iam mitificar o passado ao for(ar o destino do seu pa*s K) nos anos 66, Soyinka critica%a o conceito de negritude, defendido por Seng$or e os intelectuais franc,fonos 4le preferia a e'press"o african personality 1personalidade africana2, n"o t"o presa a uma marca racial e a uma Lfrica ideali0ada Nessa #uerela, Soyinka criou a e'press"o irMnica de tigritude, alegando #ue o tigre n"o proclama sua tigritude, ele ataca Seng$or conciliouN / mas o tigre n"o fala3
! op-"o de Wole Soyinka pela l*ngua inglesa nas suas obras liter)ria n"o se redu0 = procura pelo acesso de um p.blico internacional > #ue s, atra%+s do ingls, l*ngua oficial do seu pa*s, ele pode ser lido pelos nigerianos como um todo, () #ue s"o %)rias as l*nguas faladas e escritas regionalmente Ers das suas recentes pe-as, contm cr*ticas duras aos presidentes nigerianosN E$e Oan Gied, ao general 9oPonQ Priority Pro(ects, ao corrupto ci%il S$agary e E$e ;pen Sore of Dontinent, ao ditador< general !bac$a > o e'erc*cio constante da cidadania, concomitante com o of*cio do escritor Wole Soyinka, prmio Nobel de Literatura