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Um asteride que se levanta Quando passas com altivez o teu semblante que canta Por ver chegada a sua vez. Com o ouvido sempre atento A tudo o que lhe diz respeito Traz sombras no pensamento Como rio sem o seu leito. Como o brilho do teu sorriso Qual lmpada incandescente Abres o inferno e o paraso Quando caminhas em frente. Dona daquilo que encanta A quem passa sem cuidados s mulher, mas sem santa Fonte de enormes pecados. Nesse teu den de bruma Regado por mos de prata Nasce vida e morte uma Como mercadoria barata. Para quem busca a sade H caminhos sem folgana E por muito que se mude Nunca se volta a criana.