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Cortam-se as penas da ave Para que ande s no cho Mas quem o faz bem sabe Que ela a s busca o gro. Vejo na ave que voa E na gua que corre aos ps A imagem de coisa boa Liberdade de ls a ls. Nas esferas do poder Por culpa de todos ns H muito que est a crescer Entraves a muita voz. Quem ao escrever desafina Dos bajuladores de Estado Por ofender coisa divina S lhe resta ser calado. Que a ditadura j era Engana-se quem assim pensa Mudou a face da esfera Com a liberdade de imprensa. Ontem foi mais um director Hoje mais um jornalista Amanh ser pior Seguindo na mesma pista. Quando o pas bater no fundo Para onde vai sem regresso Todos lamentamos o mundo Por quem hoje tanto peo. Quem tem nariz de palhao Sem que tal seja preciso Faz curva em quanto fao E s me pode causar riso. Porm, quem usa adereos Que alteram o seu visual Corre por matos espessos Onde s encontra o pardal.