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 Manifestação sensitiva e emocional desagradável
devido à lesão efetiva ou potencial dos tecidos
(Merskey e Bogduk, 1994);
 Principal sintoma em O.T.R. -> prejudica a qualidade
de vida (persistente) -> procura pelo médico e
fisioterapeuta -> Redução rápida da dor;
 Diminuição rápida da dor -> evita a
hipersensibilização central (dor repetida ou
prolongada modifica as comutações centrais) ->
Aferências fisiológicas alteradas = DOR CRÔNICA;
 Percepção subjetiva
 Dor útil para alertar o organismo;

 É evocada por estímulos nocivos de origem


química, mecânica ou térmica;

 A hipersensibilização faz com que estímulos


inofensivos (mecânicos) sejam transmitidos
sob a forma de dor (dor cronificada ou
neuropática).
 Dor de duração igual ou superior a 6 meses, a
qual se manifesta de forma contínua ou
intermitente, que muito embora já deveria ter
sido eliminada graças ao processo normal de
cura (IASP, 2004; Linton, 1996);
 A dor deve ser encarada sob o ponto de vista
diagnóstico (explicação e prognóstico
adequados; melhor base para o plano
terapêutico).
 Cronológica segundo Waddel (1998)

- Aguda: duração inferior à 6 semanas;

- Subaguda: de 6 à 12 semanas;

- Crônica: superior à 3 meses.


 Fisiológica
- 1ª. Fase: dor surge simultaneamente com o estímulo
responsável; descrita como aguda, circunscrita e
localizada na superfície do corpo; desaparece junto com o
estímulo;
- 2ª. Fase: aparecimento da dor prolongada; dor surda de
localização menos precisa, persistente além dos estímulos
traumáticos; provocada por produtos químicos resultante
da lesão tecidual e processo inflamatório;
- 3ª. Fase: dor crônica; hipersensibilização (dor deixa de ser
útil).
 Procura pelo fisioterapeuta: dores ou redução de sua
capacidade funcional que altera suas AVD`s;
 Falta de atividade -> não uso das possibilidades
motoras do corpo (maior parte do dia sentado) ->
adaptação das estruturas do corpo à diminuição das
solicitações;
 Imobilização terapêutica -> justifica-se em quadros
iniciais de regeneração de lesões;
 Mobilidade: condição para que ocorra movimento;
tanto a hipo (coxo-femoral) quanto a hiper (geno
recurvado) afetam o comportamento motor.
 Estruturas Intra-articulares (superfícies,
meniscos, ligamentos, cápsula) e extra-
articulares (músculos, fáscias, pele e SN) ->
participam do movimento

 Aparelho Locomotor constitui uma unidade ->


graças ao Tecido conjuntivo

 Estruturas mono e poliarticulares (fator de


limitação da mobilidade)
 Falta de harmonia dos movimentos e
aceleração varia ao longo da seqüência
motora;

 Relação entre forças de aceleração e


frenagem -> estabilidade dos movimentos
articulares;

 A estabilidade é assegurada por 3 sistemas.


 A configuração anatômica articular afeta sua
estabilidade.

 Fechamento anatômico (est. Quadril);

 Fechamento sob ação da força (flexão lombar).


 Composto por tendões e músculos, assegura a
estabilidade articular por meio da força. Os
músculos devem preencher certos requisitos,
como:
 Capacidade de manter a contração estática;
 Ação coordenada (deslizamento e rolamento
equilibrados);
 Colocar as superfícies articulares na posição
adequada;
 Manter as condições acima durante todas as fases do
movimento
 Elemento central que une os sistemas ativo e
estabilizador passivo;

 Controla o recrutamento dos músculos


estabilizadores antes de se iniciar o
movimento.
 Varia de um indivíduo para outro, de acordo com
a capacidade de desempenho do aparelho de
locomoção;
 Os movimentos são o meio pelo qual se
manifesta o comportamento e os atos do ser
humano;
 Alterações em relação à tolerância das
estruturas do corpo diante das solicitações
influencia o comportamento motor;
 As medidas terapêuticas, destinadas a
modificar o comportamento motor do
paciente de forma permanente, só podem
dar resultados no paciente devidamente
motivado;

 Os objetivos terapêuticos precisam coincidir


com os do próprio paciente.
 Condições biomecânicas (as bases biomecânicas
ajudam na avaliação do comportamento motor e na
escolha das medidas adequadas para tornar os
movimentos mais econômicos);
 Tipo biológico do paciente (largura, comprimento,
profundidade e distribuição do peso afetam o
comportamento motor);
 Comportamento e vivências (relações recíprocas
entre o comportamento e as vivências do indivíduo
e seu comportamento motor).

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